Nem sei quem sou
...e a gente não escolhe a quem amar...É o amor que escolhe pra gente e nem sempre ele faz as melhores escolhas. Às vezes ele manda umas encrencas que só Deus na causa... Mas sabe como é o amor: acha que pode consertar o mundo... e a gente tenta. Tenta até acertar ou quebrar a cara de vez. Dai a gente jura de pé junto que "amar nunca mais"! Só que o amor além de cego é surdo, e quando a gente menos espera, lá " tamo" nós de novo, com outra tranqueira que o amor achou na rua e resolveu levar pra casa...E a casa do amor, já sabe, é o coração! E coração que se preze não pensa: só ama!
Quem é feminista e não é de esquerda, carece de estratégia.
Quem é de esquerda e não é feminista, carece de profundidade.
Tenho muitos defeitos, mas com certeza a mentira não está nessa lista, pode acreditar no que eu falo....e se duvidar tenho como provar.
Tem gente que fala que não gosta de mim mas a única coisa que sabe de mim e o meu nome e só o primeiro pra variar.
A educação é a chave para o desenvolvimento da próxima geração, e é gratificante fazer parte disso.
- O telefone está chiando.
Parei, impaciente. Era uma senhora, a voz estava fanha.
- Menina, preciso da sua ajuda. Ta me ouvindo? - Ela berrou.
- Estou ouvindo, senhora.
- Nem acredito que consegui te ligar, menina.
- Diga em que posso te ajudar.
O outro lado da linha silenciou. Ué, desligou?
- Minha neta está doente. Eu não sei o que fazer, médico nenhum resolve.
- E acha que vou resolver?
- Claro! Espera, espera. Deixa eu te dizer os sintomas.
Apertei o telefone nos ouvidos.
- Ela não come, e nem dorme. E fica só escutando uma tal de Sfit.
- Swift? - Interrompi.
- Foi o que eu disse. Minha neta só escuta essazinha, e ainda fica rindo à toa. Endoidou.
Comecei à gargalhar, suprimindo um soluço.
- É amor, senhora. É amor! Isso nem eu nem médico algum resolve.
- Lascou.
O telefone chiou e chiou, e a ligação caiu.
— Minha mãe disse que a fada do dente não existe. E eu chorei e chorei.
Uma criança? Tinha um criança me ligando na rádio.
— Sua mãe sabe que está usando o telefone? — Perguntei.
— Ela está no banheiro, fazendo o número dois e chorando. Ela briga muito com o papai.
— Porque está me ligando?
— Eu já disse. — ele choramingou.
Fada do dente. Ok. Que merda eu sabia sobre fada do dente?
— Pequeno, acredita em papai noel?
Ele ficou em silêncio.
— E em coelhinho da páscoa?
— Acho que sim. — Ele respondeu.
— E no amor? — Perguntei.
— Amor? Mamãe acho que me ama mas acho que não ama o papai. Esse amor? Eu não sei.
Ele parecia em dúvida.
— Tem tanta certeza sobre coisas que não existem, mas o amor ele existe. Mas não podemos vê-lo e sim sentir.
— Ah não. — ele dava gritinhos. Afastei o fone do ouvido. — Papai noel e coelhinho da páscoa não existem? Não existe amor também. Não acredito.
Nem eu, eu quis dizer. Nem eu.
Os gêmeos Gordon me ligaram, outra vez.
- É o Joe ou o Josh? - A voz me perguntou.
Apertei o telefone no ouvido, girando na cadeira.
- Josh? - Arrisquei.
A risada aguda ecoou do outro lado da linha.
- Tu ta ficando esperta, menina da rádio.
Silêncio.
- Me dá um conselho aí. O que não fazer num primeiro encontro? Meu irmão vai sair com uma mina hoje e eu também.
Peguei uma caneta mordendo a ponta dela.
- Para de ser o malandrão, sacou? E coloca essa merda no viva voz pro babaca do seu irmão ouvir.
Ouvi um "click" do outro lado.
- Sejam educados, e não sejam um completo babacas como sempre são. Não falem de futebol, as garotas vão querer assassinar vocês.
- Putz, acho que não vou mais não. Olha o tanto de coisa, velho.
Josh reclamou.
- Mas as mina são gostosas, mano. - A voz de Joe soou ao fundo.
Eu estava ficando impaciente.
- Não tratem as garotas como se fossem pedaço de carne, seus merdinhas. Estão ouvindo o que eu estou dizendo?
O telefone chiou um pouco, e parou.
- A gente entendeu.
Antes de eu apertar o botão de desligar, Josh interrompeu.
- Depois a gente te liga e avisa se seus conselhos serviram. - Ele abafou um riso.
- Vão servir se vocês praticarem.
- Se a gente não trocar as minas, né.
Eu parei.
- Espera! Elas também são gêmeas?
Eles desligaram.
- Coração partido.
A garota choramingava. Eu estava sem paciência, minha cota de telefonemas no dia já tinham literalmente se esgotado.
- Use cola, se não servir apenas ache alguém que o cure.
Eu desliguei o telefone antes que a garota começasse à chorar mais.
Me espreguiço em minha cadeira e me preparo para atender a última ligação do dia. Quando o telefone toca, deixo-o tocar duas vezes antes de retirá-lo do gancho.
- Alô! Quem fala?
- Meu nome é Tony e eu te acho bonita.
Simples. Direto.
- Nunca me viu, Tony.
Ele sorri. O sorriso sai abafado, é quase bonitinho.
- Não preciso. Digo não aparência. Digo a alma. E você parece ter a alma bonita.
Tu tu tu. Caiu a ligação.
Dessa vez foi um tal de Roberto que ligou. Tinha a voz afeminada (não que eu tenha algo contra.)
— Em que eu posso te ajudar, Roberto?
Ao fundo, eu podia ouvir um forte batidão sertanejo.
— Sinto falta daquele canalha.
Voz afeminada. O que foi que eu disse?
— Vai ficar nessa foça até quando? Desliga a merda dessa música sertaneja, coloca uma eletrônica e vai dançar. Sabe dançar né, bem?
— S-s-sim. — Ele gaguejou.
— Ótimo. Achei que só sabia apanhar da bad.
O telefone ficou mudo.
"A garota chorava ao telefone, por causa de homem. É mole? A garota dizia se chamar Lizza, o que achei que fosse mentira. Nem todos revelavam seu nome. Lizza, enquanto soluçava contava.
— Ele me traiu, com aquela vaca.
E eu refletia. Que vaca? Vaca melhor amiga, colega ou inimiga?
Lizza jorrava emoções engraçadas, por vezes tentei acalmá-la. Pobrezinha.
— Lizza, conte-me sua história.
E ela contou.
— Estavamos casados há três anos, e ele conheceu uma garota na academia. Foi embora com ela, sumiu. Lizza não chorava mais, sua voz de criancinha tinha sumido. Mulher, ela era uma mulher.
— Ele vai ter o que merece, Lizza. Passa um batom vermelho e vai beijar na boca.
Lizza riu e desligou. Acho que ela foi."
É que as vezes o certo
parece errado, e quem só
ouve um lado tem grandes
chances de ser enganado.
Ingenuidade custa caro, o mundoé um palco, quem
mais atua ganha aplauso.
Triste e Verdadeiro.
Porque dói amar quem quer nadar.
Porque eu te quero tanto que nem chapar faz isso passar,
essa vida foi ingrata, me fez pensar,
e me levou a loucura.
Me ajoelhei e fechei meus olhos,
e deixei o momento me guiar,
e por consequência disso,
tudo passou em um estalar de dedos.
Porem, eu ainda sinto isso arder como se fosse ontem,
seus olhos, seu toque,
a vida é isso,
tudo vai ou tudo fica,
nada em pedaços,
apenas a memoria do momento.
Escrevi para aliviar,
aliviar para passar e esquecer que ainda arde,
mas não importa,
o que importa é o que Deus quis deixar no meio de tudo isso.
Desculpe por isso,
apenas sentimentos alheios de alguém perdida em um amor verdadeiro.
Vamos pegar um barco, atravessar o mar para um lugar onde sempre faz sol e você pode tomar sorvete todos os dias.
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