Nem sei quem sou
Sei que não estás aqui nesse plano onde vivo. Sei que estás em um lugar melhor do que aqui. Mas sei que onde quer que estejas, tu lembras de mim, e eu sempre lembrarei de ti. Sei também que não me escutas, quem me dera vez por outra me escutasse, mas mesmo assim falo que sinto saudades de ti. Que neste Natal, mesmo tu estando distante, eu te desejo boas festas, aí, ao lado do aniversariante. Feliz Natal. Te amo.
Sei lá, sempre tenho a sensação de que ninguém gosta de mim de verdade e que estão sempre me aturando por educação. Nunca sei me encaixar, sou sempre a pessoa que é colocada em um grupo para completar o que falta, mas nunca o membro fixo...
Falo com meu corpo, e isto sem saber. Digo, portanto, sempre mais do que sei. É aí que chego ao sentido da palavra sujeito no discurso analítico. O que fala sem saber me faz eu, sujeito do verbo.
Não sei
Carinho?
Beijinho
Romance?
Um lance
Na minha vida
toda perdida
você entrou
e arrasou
Tão pouco tempo
E sei seu talento
me morder
ate arrepiar
Fazendo gostar
Não sei
Posso descobrir
amizade ou amor
que sinto por ti.
Não finja a felicidade se não estiver feliz, não finja amar se não ama e não faça uma promessa se sabe que não será honesta.
A gente AMA em quanto pode, ESQUECE quando é preciso e APRENDE que só vale a pena lutar por aquilo que vale a pena possuir!!! Eu SIGO em frente!!!
Não DESISTO nunca. Sempre há uma chance de tropeçar em algo MARAVILHOSO!
Sei que algumas coisas simplesmente se vão, e ninguém vai perceber o quanto as partidas me fazem sofrer, também sei que depois de um tempo estarei sozinho outra vez, abraçado ao sentimento de tristeza que me tornará uma pessoa mais cansada e menos sentimental. Já não espero que voltem, porque ouvir alguém dizer com gestos que tudo o que eu fiz foi uma fase que será apagada, são palavras não ditas que agridem e me calam. Não espero que alguém me estenda a mão em uma tarde nublada, me puxe pra longe da sombra e diga que sentiu saudade. Não. Eu não espero. Apenas vivo acreditando que sou forte o suficiente pra viver normalmente apesar de todos esses finais inesperados. Mesmo que eu não seja.
Apesar das coisas que acontecem, eu ainda sei sorrir, consigo sonhar e isso não vai mudar..
NINGUÉM pode me tirar as armas que eu tenho para seguir na minha luta: Minha FÉ e meu sorriso.
Sei que você também quer, ou queria, nem sei mais. Você me diz que tem medo de se machucar, de me machucar! isso não importa mais, você já decidiu.
Decidiu que não está disposta a encarar o que estamos sentindo, decidiu seguir em frente, decidiu que quer alguém que te preencha por completo, decidiu ficar só... mesmo querendo ficar junto.
Quem é você para julgar a vida que eu levei? Sei que não sou perfeito e eu não vivo para ser, mas antes de começar a apontar o dedo... certifique-se de que as suas mãos estão limpas.
Sou quem eu sou e sei exatamente o que ainda quero ser.
Também sei cuidar de mim mesma com auto controle
e posso deixar os outros cuidarem de mim quando a mim me convém.
Minha autonomia Aguçada-Picante está livre de influência de outros. Graças ao meu sacártico lado apimentado de ser exatamente o que sempre quis. Sua opinião só é bem vinda quando eu convido a entrar.
Mulheres
No mundo existem diversos tipos de mulheres. Existem as que curam com a força do seu amor e as que aliviam dores com a sua compaixão. Foram exemplos Irmã Dulce, na Bahia e Madre Tereza, na Índia.
Existem mulheres que cantam o que a gente sente e as que escrevem o que a gente sente.
Há muitas mulheres glamourosas, como o foi Lady Di e mulheres maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.
Existem mulheres que fazem rir, e mulheres talentosas no Teatro, nas telas dos cinemas, nos palcos do Mundo.
Entre tantos tipos de mulheres existem as que não são conhecidas ou famosas. Mulheres que deixam para trás tudo o que têm, em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas nordestinas e sua luta constante contra a adversidade, para que os filhos sobrevivam.
Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, que sofrem diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como a de um filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um comando.
Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seios secos aos filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.
Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas, qual será o seu destino, o seu amanhã.
Mulheres que trazem escritos nos sulcos da face, todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.
Todas são mulheres especiais. Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
Entre essas, as que pegam dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar. E quando chegam em casa, encontram um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.
Mulheres que vão de madrugada para a fila a fim de garantir a matrícula do filho na escola.
Mulheres empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana.
Mulheres que voltam do supermercado segurando várias sacolas, depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulheres que levam e buscam os filhos na escola, levam os filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e apagam a luz.
Mulheres que lecionam em troca de um pequeno salário, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam a roupa, servem a mesa, cozinham o feijão e trabalham atrás de um balcão.
Mulheres que criam filhos, sozinhas, que dão expediente de oito horas e ainda têm disposição para brincar com os pequenos e verificar se fizeram as lições da escola, antes de colocá-los na cama.
Mulheres que arrumam os armários, colocam flores nos vasos, fecham a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantêm a geladeira cheia.
Mulheres que sabem onde está cada coisa, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.
Podem se chamar Bruna, Carla, Teresa ou Maria. O nome não importa. O que importa é o adjetivo: mulher.
* * *
A tarefa da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. Tal tarefa pode ser executada no ninho doméstico, entre as paredes do lar, na empresa, na universidade, no envolvimento das ciências ou das artes.
Onde quer que se encontre a mulher, ali se deverá encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso, uma canção.
É nunca pensei que fosse escrever algo assim... Mas tenho que dar parabéns a essa garota sensacional que conheci algum tempinho, ela venho me conquistando e fazendo eu perder minha postura sempre que ela conseguia, acabei me apegando e gostando dela, ela é aquele tipo de minha responsa sabe que sempre ajuda as pessoas quando precisam, ela é extremamente forte e eu a admiro quando as coisas saem do controle ela consegue manter se manter calma, bom, é notável que realmente perdi a postura para ela...
Na minha vida quem escolhe as pessoas que entram e saem sou eu. Portanto se te rejeitei é porque não quero você ao meu lado.
E eu? quem sou? como é que me classificaram? Deram-me um número? Sinto-me numerificada e toda apertada. Mal caibo dentro de mim. Eu sou um euzinho muito mixa. Mas com certa classe.
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