Nem Sabes Chegaste quando eu te Sonhava Poema

Cerca de 316415 frases e pensamentos: Nem Sabes Chegaste quando eu te Sonhava Poema

⁠A flor da minha vida

Era uma flor quando eu a conheci,
Suas folhas eram escuras e lisas,
Seus espinhos perfuravam o coração em mim,
Seu aroma se espalhava por entre as brisas,
Eu adorava observá-la.
Mas eu vi um homem carrega-la
A tristeza em mim bateu
E a lagrima que não havia em mim escorreu
Como uma faca penetrante eu vi
A dor que no meu peito senti.
Foi então que eu percebi
A flor que eu admirava sumir
Ela tinha murchado
E uma nova flor eu tinha achado.

Inserida por elielton_lima

⁠A flor que apareceu na minha vida

Era uma flor quando eu a conheci,
Suas folhas eram escuras e lisas,
Seus espinhos eram grandes que perfuravam no coração,
Mas seu aroma me deixava louco,
Eu adorava observá-la.
Mas até que um dia eu vi um homem com a flor nos braços,
Eu fiquei triste
E a lagrima que não tinha em mim jorrava como cachoeira.
A dor era como se fosse um corte de uma faca no meu peito.
Foi então que eu percebi que a flor que eu admirava tinha murchado
E uma nova flor eu encontrei.

Inserida por elielton_lima

⁠Minha Doce Helena

eu soube que era Amor
quando cada palavra sua

ficou gravada em minhaalma

tal qualtatuagemem minha pele

perpetuou..

Inserida por arremedos_poeticos

não aconteceu
quando te vi
foi antes
de te ver

foi o que eu vi
em você
antes de te ver

as vezes é assim
que o Amor
acontece..⁠

Inserida por arremedos_poeticos

⁠Saudades de quando
Eu beijava seu sorriso
Quando qualquer canto
Era o nosso paraíso

Saudades do tempo
Que eu era vento
E você folha seca
Eu era a sua metade
E você minha vida inteira

Saudades do tempo
que eu existia pra você
Saudades do tempo
que você insistia por nós
Saudades de quando
eu só sentia saudades


Inserida por Marcossilva1988

Eu sempre te disse não
Mas pra você foi sempre sim
Quando seu olhar dizia pra mim
Porque você me fez assim

Excreta pela pele
Conduz pelo luar
Namora pela maré
Insinua pelo pulsar

Os sois inversos á psicologia reversa
Inversa, moleja, canta e dança pelos 4 ventos
Rosa e roda gira pé feito ré e relógio curandeiro
Vai passando o lemoeiro feito cítrico á nadar

Tóxico a cura, cura tóxica
Envenena e mata o mal
Mal em bem converte feito alquimia
Pedras voam e falam com os planetas, anunciam: O sol está do avesso.

300 sois á câmera lenta denegrindo a imensidão azul
O grande sol a esperar por seus raios sabotados
A chuva em lágrimas corre a terra em oração:
Libertem o coração, libertem o amor.

Inserida por Nebulosabia

⁠ESCONDERIJO EM SI MESMO

É...foi na infância que tudo começou!
Quando eu te via e depois não te via
E que alívio era quando você dizia:
“Achooou!”

E era só uma brincadeira
Que durava a tarde inteira
“É pra esconder!”
“Xiiii...barulho não pode fazer!”

E hoje, pra me sentir protegido,
Pra passar despercebido
De me esconder precisei
“Me cansei!”

E nesse esconde-esconde me perdi
E tentando me encontrar já me percebi
Será que sou mesmo assim?
“É que me escondo até de mim!”

Talvez falte só resgatar
Da criança o brilho no olhar!
Brincar de viver é pesado!
A regra é se encontrar, se aceitar
E no escuro, escondido, fica ainda mais complicado!

Inserida por tania_junia_soares

⁠Nova publicação

"Lindo

e doce anoitecer" *

Quando o sol começa a se esconder, eu sinto-me uma criança, olhando a tarde morrer. *

Me vem a mente o teu rosto, teus olhos que presumo ser "castanhos" *

Minha mente logo quer escrever e desabafar o coração a falar de ti, das tuas palavras que leio nós versos dos teus poemas. *

Queria apenas saber que alegria é essa, que emociona-me se transforma em poesia e se resume depois em um poema, falando e pensando somente em ti...

*

Seria amor!?

Não sei?... *** (Francisca Lucas) ***

Inserida por ostra

⁠Levei eu um tiro
Pois quando fui abrir a porta
Não havia ninguém atrás
E eu com tal esperança
Só encontrei o nada

Às vezes
É o que basta

Queria eu ter aberto o silêncio
Como um envelope fechado
O rasgaria com cuidado
E assim teria achado
Um canto para minha voz pertencer
Diria comigo mesma como e o porquê
De não haver nada atrás daquela bendita porta
Que fizeram os meus joelhos estremecer

Nada.

Inserida por isabella_bergamin

⁠Eu vi ,quando ela saltou de alegria
Eu vi , pois era seu dia
Eu vi , seu sorriso de alívio e gratidão
Eu vi , ela sair da solidão e dando o primeiro passo a união
Eu vi quando os dois se uniu eu vi , eu vi
Eu vi ...

Inserida por jeffersonfaria

⁠E quando eu me for,
Os filhos dos filhos vão cantar
Lembranças de amores,
Canções das minha dores.
Vão deixar flores,
Pois ouviram rumores
Da minha presença em todas as cores.

Inserida por marceloreis2

⁠Imanência da vida

A vida riu debochando de mim quando eu a olhei fixamente nos olhos… eu quis ser seu amigo mas ela me disse com seus olhos que não faz amizade com gente não adequada! A natureza é sua mãe, fui reclamar a ela o comportamento de sua filha para comigo e ela me mostrou o silêncio de seu céu e terra, encontrei meu berço na sua floresta que foi a única que me queria abraçar! A gaia ficou sabendo que ali eu estava e avisou a todos os animais para que me atormentassem durante meu sono tranquilo e seguro. Já não bastaria ter de me defender da vida durante o dia! Como posso suportar isso? Como posso ressurgir desse inferno que me dá o conhecimento sobre a natureza e suas filhas? Será que ao deitar o meu cabelo para sempre em su erva, quererei ressurgir? Um anjo que veio do nada me prometeu um lugar diferente, mas me pareceu mágico demais e não acreditei nele. Não estou acostumado a crer… tenho visto que todos os que creem possuem uma virtude temporal inspirada pela fé, uma inautêntica que os faz dormir tranquilos confiando em uma outra mãe natureza que vive fora e não dentro da nossa mesma realidade onde não há sacrifícios e nem mais vontade: o TUDO perfeito que no fim do dia se transforma no NADA da vida. Mas a vida autêntica tem vontade de existir, mais vontade de vida que vontade de poder… este Amor não Oculto está em cada rastro que a Natureza deixa, uma verdade clara e vista por qualquer ser por minúsculo que seja, a pode experimentar! Aonde os cães que querem comer-se a si mesmos, sentem raiva de seus próprios parentes lobos, um “egoísmo” natural! Assim, o canto de cada ser natural é um canto de vida, autêntico sentimento e totalmente adequado sobre si mesmo imanente à natureza provocando sua atualização onde a vida que nos habita é o que é e não outra coisa!!!

Daniel Nazaré 11/10/2023 - 08:50

Inserida por DanielNPrado

⁠Desfalecendo de amor


Pobre de mim quando você partiu
Eu parecia um barco no mar
Prestes a tão cedo naufragar
Sem força e leme para conduzi-lo

Meu coração como uma folha seca sem destino
Levada com força pela correnteza
À mercê das rochas e incertezas
Angustiada, como uma biblioteca sem livros

A luz do sol brilha através da janela
Mas, para mim, o dia será de sombra
Farei com que minha alma se esconda
Somente à noite, contemplarei a lua bela

Entrego-me à escrita com afinco
Conto para os papéis sobre meu amor
Que ao perdê-lo, a dor, meu sorriso levou
E derramo todo sentimento que deveras sinto.



Lucélia Santos

Inserida por poetisaluceliasantos

⁠Quando eu era mais nova, o menino que eu gostava disse que me achava bonita de vermelho.
Me observo, hoje, no espelho, usando tons de vinho, bordô, carmesim, e amaranto.
Me esquecendo que gostava de azul.
Tenho medo ao pensar nas outras partes de mim que existem como um meio de ser amada. Temo que me perdi ao exigi ser amada antes de exigir ser eu. Me apaguei ao buscar algo intangível como o amor.
Faço macarrão do jeito que meu irmão me ensinou, escuto as músicas que minha mãe me cantava, vejo filmes para ter sobre o que conversar, e leio os livros favoritos de todos que conheço.
Me sinto como um quebra-cabeça indecifrável montado por peças de outras pessoas.
Sem essência, sem formato, sem imagem.
Uma grande bagunça.

Inserida por GijoSarahZuLiuJen

⁠quando eu tendo a extravasa ideias.
eu tenho de andar a bicicleta.

quando eu tenho um bloqueio mental.
meditar leva a um mundo espectral.

criatividade começo a ter.
nada extravasa do ser.

com nada a temer.
começo a escrever.

Inserida por williamvinicius2

⁠Quando as crianças brincam
E eu as oiço brincar,
Qualquer coisa em minha alma
Começa a se alegrar.

E toda aquela infância
Que não tive me vem,
Numa onda de alegria
Que não foi de ninguém.

Se quem fui é enigma,
E quem serei visão,
Quem sou ao menos sinta
Isto no coração.

Fernando Pessoa
Poesias. Lisboa: Ática, 1942.
Inserida por pensador

⁠Lua de sonhos
Quando você fala o tempo se cala;
Eu não sei senão amar até o fim.
Quero um carinho sem fim, que dure a vida inteira, que tenha o sabor do mais doce dos beijos.
A luz da lâmpada sombria, sobre o leito de flores, a lua por noite, entre as nuvens nós dormimos!
Manias de sonhador no mundo colorido, onde cada sentido é um ator.
Arde sem perceber que é fogo e também é ferida que dói e não se acha; É uma descontente busca na aventura da paz que desejo e quanto mais procuro, mais sofrimento de não achar tal...
Que importa? Se tu, lua desta noite,
Fosse já a lua dos meus sonhos!

Inserida por majorado

Quando eu for embora,
Você vai sentir minha falta?
Será que vai olhar pra lua e se perguntar
por onde ando agora?
Vai desejar voltar no tempo,
pra poder olhar nos meus olhos uma última vez, e dizer que me ama
Ou que poderia ter feito mais.
Quando eu for embora,
Vai restar o silêncio,
Entrelaçado com memórias
De um amor que não coube no presente.
Vai lembrar que eu te ensinei a amar,
As palavras vão rimar com a saudade
E vão dançar no vazio que eu deixei
Quando eu for embora.

Inserida por pinkpiedepre

⁠Sou criteriosa,
E não entendo as pessoas
quando se trata de criar
novos laços

Acho que eu era jovem demais enquanto tentava sobreviver, não tive tempo para modas.
Me vejo sozinha

Vejo todo mundo ocupado
Com aquilo que é sem importância
Me vejo seguindo esses padrões

Será que sou eu problema?
O ruim de ser pobre, é sonhar?
Ou dizer adeus aos sonhos?
Devo continuar e agir?

Gritei por arte
E me achei
Sou grata a mim mesma
Pela forma que me encontrei

Acho uma pena não ter nascido rica

- Desaba(fos)

Inserida por juliafernandes77

⁠Quando penso na matriz,
Eu, pobre mortal e feliz,
Vago entre o errado e o certo,
E todo o mal que já fiz.

Quando penso na partida,
Essa mucama fiel,
Sinto um arrepio de pavor,
Giro entre a sorte e a dor.

Quando penso na ligeireza
Com que a vida corre solta em mim,
Penso que calar é o certo,
Enquanto a cada dia me aproximo do fim.

Quando luto para melhorar,
Sem sorte, mas me esforçando,
Sinto que vou e volto,
Sem ter certeza alcançar.

Assim, fico firme no destino,
Evitando o desatino,
De levar pouco,
Pois, se muito tive, tudo ficará.

É a vida,
Doída,
Corroída,
À deriva.

Onde nada somos,
Nada levamos,
Mas tudo queremos,
Na ilusão que tivemos.

Lupaganini - Casa do Poeta

22/08/24

Inserida por Lupaganini