Nem Sabes Chegaste quando eu te Sonhava Poema
Poema em Homenagem do dia das mães
Mãe lutar pelo amor é bom
Mas alcançá-lo sem luta é melhor
porque aqueles que amamos não
Morrem jamais apenas partem antes de nós.
Te amo...
Poema dia das mães
Mamãe querida meu coração
Por ti bate, por amor
como por um doce de chocolate.
Te amo.
Poema do dia das mães
Não tenho palavras pra falar
Então mãe...
Vou contar
Mãe você é amor,
Mamãe você é a minha vida.
Eu te ofereço um poema com grande emoção
Poema do dias das mães
Rosas são vermelhas
violetas ssão azuis
Te amo muito mãe.
Nada rima mas...
Thaiz você é linda
Habilidosa
Amorosa
Inteligente e
Zelosa
Poema do dias das mães
Mãe te amo muito, muito mesmo
Tipo muito, muito, muito mesmo!
Bastantão
Assim, tipo Hogwarts
Gol nos acréscimos é como no ultimo verso
Uma rima que comove o displicente leitor de um poema saltimbanco
que fingia só ter versos brancos!
Há dias em que acordo o poema dentro de mim
Em outros é o poema que me acorda.
E ativa a sensibilidade que me habita
Despejando-a pelos olhos...
Ela voa delicadamente e absoluta
Ao encontro de uma dança com o devaneio.
Descortina-me ao olhar a essência dispersa
E tudo me fascina no inteiro que me olha.
Há tanto do mundo no mundo
Que me desbloqueia a visão e transborda no olhar
Sempre num desabrochamento de poesia
Sem pressa me encanta e tira-me o fôlego.
Diante do olhar que nada esconde
Sinto a alma do mundo repleta
A encher-me os olhos de humildade.
O poema... Em sua plenitude
Tão único!
Ao ponto de não poder descrevê-lo
Ou pintá-lo em suas infinitas nuances.
Poema triste 31/08/2003
Solidão de ventos presentes
Pedras no solo ausente
Da vida, o gosto mal se sente
Do tempo, escravo o corpo e mente.
Água escura do rio poluído
Pelo ódio e pelo rancor
Que existe no homem
Qual não se fala mais de amor.
Só o desprezo sórdido
E a loucura sã
A beleza cega
Nos olhos negros de tua irmã
Nada se entende
De teus desejos
Mas tudo se perde
Aos teus loucos anseios
Que poder tem ti
A persuasão da mente
A divindade dos deuses
Ou a incerteza de adolescente.
Mas pelo que vejo
Ou talvez não vejo
Mas se vejo
Acho que finjo que não vejo.
O lindo sol que se esconde
Nas nuvens ou por trás do horizonte
E a lua na noite
Que fria faz açoite
Nos sonhos que acordado
Vejo passar por entre meus dedos
O que não sinto, alegria
O que mais vejo, o triste medo
De um solto desejo
De infinita felicidade.
Felicidade que pude ver
Em meus olhos tristes
Que tinha de ser com você
Mesmo tendo a enfrentar teu sevo destino.
Mas quando em teus gestos
Percebo tua concupiscência
Prontamente me ponho
Aos pés da loucura
E escarneço da vida solitária
Que opulentemente me seguia.
Há em mim um poema sendo escrito
Escorre-me nas pontas dos dedos
As tintas das minhas rimas
São traços... São sonhos
São paginas... Minha memória
São momentos de dor e de amor
Os versos da minha história.
Na poesia dispo a pele... Entrego-me
Sou a mulher no ventre... A essência
Sou eu, despida de toda ausência.
Sou o antes e toda a esperança do depois
Onde as letras se fizeram em ternura
Cobrindo todo o meu corpo nu.
lembrei de um poema:
O tatu é um bicho bobo
tatu não morde ninguém
nem se ele quisesse morder
tatu nem dente tem....
Vida
Esse poema não tem lógica
Não tem métrica nem rima
Não tem uma razão para ser
Ele apenas existe
É um resultado do todo
Não tem regras nem exceções
Uma vez escrito torna-se livre
Para ser o exatamente
O que deveria
Nas memorias daqueles
Que o leram
E não conseguiram compreender
A sua beleza.
(V.H.S.C.)
Poema Pré-Sono (Antes De Dormir)
Meus pés estão gelados.
Fecho os olhos.
Lembro de você.
Respiro.
Meu coração bate.
O sangue corre.
As veias incham.
Os pulsos pulsam.
As feridas ardem.
Dói(-me)...
(me)Corrói.
Fecho as mãos.
Encolho minhas pernas.
Transpiro.
Sinto velhas cicatrizes.
Sangro por dentro.
Os olhos piscam.
O ponteiro do relógio
Grita alto o passar do tempo.
Meus pés já estão quentes.
POEMA PARA CRISTINA
Ela foi escolhida
Entre tantas louras
Por aí
Para estar em nossas vidas para sempre
Ela que é tão linda! e
Não envelhece
Fica loura
Ela que é pura e meiga e sensível
E adorável e amável e amiga
Especialmente doce
Como um beija-flor
Azul
Que pousa e beija e encanta
E se planta na alma dos outros
E não dá conta de si
Quando se encanta pela poesia
Que a compõe alegremente
No seu corpinho moça
E no seu cheiro de mulher
Ela batizou meu filho Nuninho
E tão elegantemente
Lhe devolveu a vida
E lhe acolheu no seu ninho
No seu coração que é todo sentimento... amor... doação...
Entrega
E agora? Teremos que nos fazer
Merecedores desse amor
Que só ela é capaz de dar
Dessa escolha tão divina
Que nos conforta e ilumina
E faz a vida ficar melhor.
Autoria:
Poema nª1
Amor,palavra tão sóbria
que inundece as fronteiras,
pula os portões e quebram
as janelas de tanta felicidade.
Fé,palavra tão pequena,
mais que tem um poder tão grande,
de alcaçar o que se almeja e
deseja para paz.
Caráter,Ah,se todo o mundo tivesse caráter!
Nossa,mas amanheço e vejo lá fora,
no meu jardim aquilo que não se vê,
mas se sente,Amor.
Tristeza,meu Deus,pessoas se perguntam
à toda hora,por que isso aconteceu?!
E com toda emoção do mundo respondo:
''Eis a sua hora''
Mais o mais importante é ter Deus,
Nele podemos tudo,
até as coisas mais banais.
Você é meu poema, minha canção.
Meu amanhã .
Minha festa,
Você é o que resta
Você é o que ainda existe, insiste,
no coração...
É o sorriso que abranda a alma,
Acalma,
Acaricia.
É o pedaço que me completa
É a verdade que insisto em buscar
Você é muito mais que um sonho,
É uma realidade que não posso negar,
Você é simplesmente...
Poema: Força
Esse tempo que espero...Espero por muito tempo.
Ando querendo que o tempo não seja por muito tempo.
O tempo que me envolve... É o tempo que me consome.
O mesmo que me enlaça... Embaraça-me... Transforma-me.
O tempo tem muito tempo...
Ando sem paciência.O tempo não tem o peso.
O tempo tem a força estridente.Ele me leva em redemoinho.
Em redemoinho cadente.O tempo é um monstro reluzente.
Que entra pelo meu corpo.Desliza por minha pele...
Deixando rastro nos dentes.Esse tempo que espero...
Espero por muito tempo.E quando ele aborda meu ente.
Escondo atrás da lente.Meus olhos o vê veemente.
O tempo é persistente...Enlouquece-me... Impressiona-me...
Aperta-me... Reprime-me... Aborrece-me.
O tempo faz de mim o regresso.E me apertando eu sinto...
O seu caminhar é lento.Passeia aqui por dentro sem querer menosprezar.
Aos meus órgãos quer mostrar seu acalento em tempo.O tempo é sagaz...
Malicioso... Impertinente.
O tempo quer descobrir-me...
O beijo que lhe darei apagará sua mente.
E já era... o tempo presente...
Começa um novo tempo.
Pós?
A água não molha mais, partícularmente.
E fogo? Não queima mais, atomicamente.
Poema não toca mais, maquinicamente.
Coração não ama mais, cardiacamente.
Corágua e Foema, com mais N híbridos entes,
Defloram e refloram a fauna demente
- flora a gente.
Música não tá pra afeto, surfisticamente.
Deus não tá pra universo, holisticamente.
Deusica na santa linguagem
Levou de bagagem o sentido da gente.
Nanoparticularmente, nada mais faz o que deveria fazer
Ou pelo menos o que fazia antes.
Piada não é mais pra rir, talvez pra esconder a dureza da gente.
Chorar não é mais porque dói, e a dor até é um sistema decente.
Pirar é um ente supremo, com sorte e com treino ainda vamos chegar.
Não fomos modernos, verdadeira-mente.
Nem tecnológicos, poeticamente.
Monológicos Tão só, teisticamente.
Poema inacabado
Nunca conseguirei
fazer desses poemas
que se dedicam a uma irmã.
Toda vez que começo, na minha mente
é brincadeira de lutinha
ou a briga é de empurrão.
Pois que algo se sustenta
no espaço-tempo
entre o beijo e o safanão?
(Se não este, o amor,
que há entre os irmãos)
Poema de Ressaca
Uma lindérrima rapariga
passou adiante,
com uma saia enegrecida
criatura bem laminada.
Criança celebérrima,
alfinetou cada retina.
Quantas vozes em uma só,
desnorteou qualquer sentimento
Atrevi em pegar sua mão
ouvidos macios de doces
palavras firmes não hesitei
ela exalava almas-flores.
Fluídos de desejo pelo todo
no meio a distância
um toque aproximado
calma filho, calma, há tempo.
pele-veludo
rosto, brilho repentino
cabelo espesso e taludo
vaga e remota lembrança
Sede por envolvê-la
em meus magros braços
feminina de sá
corpo bem buliço
remexia à sambá
aquele quadril postiço
Enlaçamos os dedos
carnes ferveram-se cruas
A disse:-Vamos para fora
vamos para a rua.
O mundo é grande,
cabe nossa dádiva
da noite deliberante
e total instigante
pois éramos amantes pós-festa
e proferi-a versos romanescos
(atitude esmiuçada)
copiados do tempo parado
bem ali, naquele lugar
os ponteiros congelaram
me revirava de ponta cabeça
vi o mundo do avesso
aliás, nem mundo eu vi,
ouvi muito menos, sentir quem sabe.
Levá-la-ei ao todo
nos murmúrios do amor
despedir-me bem chocho
embalsamado na terra
Compeliu a saudade acometida
refutei-a com poesia
afim de evitar um desconsolo
esquecer à minha pessoa
em pronome de tratamento
direcionado pelo palpitar lírico
Dulcíssimo foi seus contornos,
inundam minhas reminiscências
trago-te ao pé seu jeito idôneo
sem resignação
por despertar a pureza
onde paira maledicência.
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