Natureza Oxala
Se não preservar a natureza, o homem estará atentando contra sua própria existência, e no fim acabara lutando de forma bruta contra sua própria sobrevivência.
Ser uma "Avalon" -
Requer primeiramente amor e respeito a si, ao semelhante e a natureza como um todo.
Requer doação.
Requer repasse.
Requer conhecimento nas áreas necessárias para que o semelhante caminhe e adquira paz, felicidade e saúde.
Descubra .
Reponha as suas energias ,
procure a Natureza,
correlacione-se com Ela pois a mesma lhe absorverá toda a energia Negativa que tiveres e a Ela nenhum mal fará .
Observe,
Veja,
Fique Atento e procure captar,
e quando menos esperar,
observar Você irá,
e através de sua sabedoria e inteligência descobrirá que podes contemplar a muitos mediante a sua complacência e confraternizando proporcionará o Bem e Tranquilidade a todos tornando-os Felizes .
E o ciclo formado fica com o Bem estar de todos que lhe torna Feliz também .
15.10.13
+- 15:25 h
Cassino
JB
Contemplar e respirar fundo a energia da natureza, estaremos inalando o medicamento mais apropriado para o nosso equilíbrio interior
Quando contemplamos a natureza com sua beleza, podemos ver um Deus bondoso e gracioso que criou para um propósito, que seus filhos desfrutem de sua obra prima.
Quero falar para tristeza, que me separei da saudade e de presente a natureza, me deu um amor de verdade, numa caixinha de surpresa... chamada felicidade.
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
Antigamente , eu tinha uma útopia
Acreditava que Natureza preserveda seria
E o Pantanal e a Amazonia
Reservas indigenas seriam um dia
Protegidas e respeitadas, pelo imenso valor
Mas olhando para realidade, o que sinto é dor
Cercas de arame farpado por todos os lados
Centenas de animais silvestres atropelados
Aumento populacional, queimadas e pastos
Plantações de eucaliptos e canaviais
É a ganância humana incentivando essas praticas mortais
Só me resta manter a esperança
Na profecia que conheço desde criança
Não tardará a terrivel vingança
Chegará o juizo final
Deste belíssimo planeta será extirpado todo o mal
Haverá um novo começo
Novo céu, nova terra, sangue inocente foi o preço
Somente esta certeza me conforta
Apesar de tudo o Amor vencerá
E isto é o que realmente importa
Depois da tempestade, mesmo as mais longas, o Sol sempre aparece. É a lei da natureza. Tenha fé porque esse 'Sol' pode chegar junto com um arco-íris...!
Quer dizer anular completamente a vontade. Aceitar que nossa natureza mais íntima é uma luta implacável, que esse sofrimento está em nós desde o começo, e que somos condenados por nossa própria na tureza. Quer dizer que precisamos primeiro entender o nada essencial desse mundo de ilusão e depois procurar uma forma de negar a vontade. Schopenhauer fez evitando o mundo do desejo.
Cuidar da natureza é cuidar de nós mesmos... Alegrar o canto dos pássaros é fazer sorrir a alma e dar o verdadeiro sentido pra vida...
Caminhe com leveza... a natureza está grávida!!!
Cultive o melhor, floresça pra vida!!
Brote com a primavera!!!
- Venham colibris!!!
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