Natureza Friedrich Nietzsche
Nem o frio do inverno
Diminui o doce, o terno,
Carinho da Natureza,
Que compensa tal rigor
Nos mostrando com amor
Este esplendor de beleza!
Revivendo
Esquentou a luz do dia com a natureza fria
Na ausência dos risos dos teus passos
Na plumagem suave dos teus beijos
Citando equações de pequenas palavras
Fazendo com que cada brasa de uma lenha acolchoada, vire cinza escura
Ardendo em cada cílios dos seus olhos
Queimando toda a coloração do seu corpo
Revivendo mais uma vez o vazio.
É muito simples acompanhar a atuação e o rítimo da natureza. Deitado aos pés de uma majestosa árvore onde pássaros fazem de seus galhos um perfeito palco, insetos como exímios coadjuvantes transcedem aos raios do sol e traçam uma longa jornada, ultilizando como um cenário de fundo, um céu extremamente azul acompanhado de pequenas nuvéns na qual cria um contraste celeste. E ao toque final de um balançar suave, como se um ato de carinho, Deus acaricia as suas folhas e encerra o espetáculo.
As causas se tornam transcendentes, acima de nosso controle e assim nos tornamos vítimas da natureza e do próximo.
"A natureza humana tem uma grande capacidade de renovar nossos sonhos, tudo aquilo que pensavamos ser o suficiente para tornarmos uma pessoa realizada acaba por se tornar mais um degrau na busca pela realizacao total"
Beija, Me Beija, Me Beija
Pela própria natureza
Ela é minha mulher
Tão pureza, tão fogosa
Um botão que virou rosa
Pra ser o meu bem-querer
Beija, me beija, me beija
Beija, me beija, me beija
Não é Amélia, mas lava roupa
Seca louça e me dá banho
Me enxágua, me enxuga, mas
se vende caro
Pois não é "preta de ganho"
Me come, se acaba, inda diz 'ora veja'
Beija, me beija, me beija
Beija, me beija, me beija
SIMONE
A ''afinal,o que é o homem dentro da natureza?[...]
É impossivel ver o nada de onde saiu
E o infinito que o envolve [...]
o autor destas maravilhosas conhece-las;e ninguém mas.''
Sois um rosto de mulher, com a própria mão da natureza insculpida, sois Vós a dona absoluta do meu amor!
Já somos inteligentes de natureza, mas o poeta filosofa os sentimentos, transformando a relíquia das palavras em um novo mundo.
Quando estemos triste sem vontade de viver,deparamos com a natureza ali esperando nós olhar alguns instante a sua beleza,paramos e vemos porque estás triste se a vida a natureza sorri a você.
Será que devemos nos importar tanto com sentimentos pequenos que nós deixa pra baixo?
Acreditar na Vida e vive-lá intensamente é crer em uma Vida Feliz !
Sou um animal
E não posso comigo.
Não sou como a triste
Hiena que ri e este riso
É natureza da feia hiena.
Sou um animal que canta,
Que dança, que fala, que pensa.
Um animal criativo e rico de potenciais.
Mas minha melhor performance
Tem sido destruir.
Sou um animal
E não posso com meus iguais.
Muito menos com os meus diferentes.
Nem quero poder.
Faço sofrer e destruo meus iguais.
Faço sofrer e destruo meus diferentes.
Faço bem a guerra, não a paz.
Faço bem o escuro, não a luz.
Sou um animal
E como eu não há igual.
Nenhum outro animal
Devassa...
E assim vou desconstruindo o mundo,
E desfazendo o Equilíbrio Inicial.
Um dia ainda mastigo
O meu próprio estômago,
E me vomito eu mesmo,
Ou me engulo satisfeito.
Eu preciso tomar cuidado comigo...
"a natureza com seus traços de caprichos, molda toda a liberdade de poder estar cada vez mais perto de si mesmo"(Eduardo Schulz Neto 09-07-07)
Do pó nasci e ao pó irei voltar está é a única certeza da vida. (Na natureza nada se perde tudo se transforma) Lavosier
