Natureza
Oração à Grande Mãe
“Oh Grande Mãe eu rogo por ti e aqui permaneço no Silêncio do seu olhar Amoroso.
Oh Grande Mãe que Manifesta em todos os Seres, me mostra sua infinita beleza, sua forma singela e pura de Amar e Ser amada.
Vós que Manifesta em toda a Existência, na Terra, no Céu, nas Aguas doces e Salgadas, no Fogo Sagrado, no sopro do vento, no farfalhar das folhas e das Arvores, na Vida de todos os Seres de amor que habitam vosso Ventre Sagrado.
Preencha aos nossos corações da alegria Divina de estar na sua presença.
Me ensine o a estrada que me leva ao Caminho Sagrado do amor.
Eu Rogo por ti Grande Mae, rogo por seu amor e sua presença.
Que possamos respeitar a tua Beleza e sua farta abundância;
Que possamos respeitar todos os Seres que habitam seu corpo,
Que possamos respeitar a Terra, a Agua, O Fogo, o Ar, a Lua, as estrelas e o Etéreo.
Que possamos pulsar no seu ritmo seu coração, honrando e respeitando todos que em sua presença presente habita o sua Grandiosa luz.
Que possamos respeitar as energias divinas advinda de ti e…
Que possamos brilhar em vossa luz, reconhecendo o Ser divino e de luz que somos.
Oh Grande Mae, ouça minha voz em seu silencio doce, escute o meu coração e meu amor!
Oh Grande Màe que o perdão, a compaixão, a luz, o brilho de seu Olhar possa encantar outros Seres para que cada um possa reconhecer e ampliar a própria Luz.
E que este Ser divino que tu es possa expandir-se cada vez mais no brilho do seu Olhar Doce.
Oh Grande Mão
Oh Grande Existência Divina
Oh todos os Seres
Vibremos em uma só luz!
Oh grande mae eu rogo por ti
Às vezes eu sempre guardava como forma de recordação e de lembrança. O pôr do sol e o nascer do sol. Nas manhãs quando olhava para o horizonte ele me contemplava com o nascer do sol. Quando olhava a tarde na direção da linha do horizonte. Ele me contemplava com o lindo pôr do sol. Estava eu então a viver livre.
Nada melhor do que dormir ouvindo uma música tão sofisticada chamada chuva. Uma música com um ritmo marcado pela frequência dos pingos que se esvai sobre o chão molhado, um tom que pode inevitavelmente variar dependendo da vontade da natureza, alarmaveis e potentes instrumentos musicais, trovões, ventos e gotas delicadas e inofensivas. Uma música que é sempre única com a interpretação que a natureza quiser empregar, uma música com duração indeterminada que dura o tempo necessário e que pode variar de intensidade, a chuva e toda a natureza tem um poder sobre nós, sentimentos, pensamentos, atitudes, poderes maiores do que qualquer ser de carne e osso possa mensurar. Pode conduzir calma e paz, nos fazer transcender, refletir sobre nossos problemas e nosso futuro, trazer mensagens na forma de lembranças, da próxima vez que ouvirmos o som da chuva, devemos prestar atenção, a cada gota que cai no chão ou telhado, a regularidade dos pingos e trovões, aprecie como alguém que toma um bom vinho, porque este tipo de música não toca quando você escolhe, ela se apresenta nos momentos necessários e com o tom apropriado.
- Matheus Rezende
Ser simples e humildade é o melhor caminho que o homem tem para seguir. Fortuna não faz história. Coragem e altruísmo sim. Uma vida eremítica nos vales entre montanhas. Natureza e castidade. Quando se ama a natureza ou se vive a natureza. Jamais dela quer se separar. E voltar a se contaminar com a civilização. É um amor verdadeiro. Uma relação mística com a natureza. Quando conheci a história de McCandless, eu só queria supera-lo também. Superar o tempo que Chris viveu no Alaska.
Queria lhe escrever um poema
Mas sobre o que? Não sei dizer
A Vida? É Magnífica
Morte? Bem Intrigante
Política? Tá Cansativa
Natureza? Uma beleza
Momentos? São pequenos
Sentimentos? Muito intensos
Pensamentos? Barulhentos
Te digo sinceramente
Eu realmente
Não sei o que escrever.
A tristeza bate fundo no coração, quando se recorre a um suposto amigo(a) e não é ouvido, nesses casos é melhor valer-se da oração.
O Mestre nos ensinou sobre isso...
Vivemos num mundo irreal, de faz de conta, uma história mal contada:- vão dizer os do futuro.
Quem chegar no futuro não irá acreditar no modo de vida que vivemos hoje, essa ponte que balança mas não cai, tempos que nos leva a imaginar que somos maiores do que o próprio Deus.
Os que sobreviverem a esse terremoto de maluquices terão compreendido que nossa existência se fundamenta apenas num detalhe: respirar e beber água.
Deus é isso: grande por ser o ar e a água, portanto a vida.
O resto o homem inventou para torná-lo esse ser sem sentido, que gira em torno de si próprio e descobre que no final das contas a primeira coisa que pede quando se perde num deserto é ÁGUA.
Resta ao indivíduo verdadeiro ou em busca de verdade. A buscar no fundo da sua chama de vida. A sua real e pura naturalidade e com ela construir sua verdadeira imagem.
Passava boa parte do tempo a lê e a sim a buscar conhecimento. Finalmente me encontrava com o meu verdadeiro eu. A busca o que a minha chama de vida tanto ansiava encontrar. Ansiava tanto amar o que eu sempre amei e para sempre amarei. Me sentia como parte total dela e ela de mim. Estava unificado com a natureza. Pescava, caçava, como tal no começo tive que ferir a mim mesmo.
Livre como uma das estrelas que cobriam todo o céu a noite. Me encantava com a beleza da aurora. Um viajante solitário, um aventureiro, um eremita. Um mergulho profundo na essência da minha alma. Em busca de um lugar místico no interior dela. No interior da minha própria alma. Eu quis buscar nela o mais puro de mim. Longe de todas aquelas irritantes obrigações.
Pensava no final ter como objetivo me recolher numa solidão eremítica para criar, para escrever até o fim da vida. Meditação na pura paz que a natureza me dava, que os altos picos me proporcionavam. E nada mais que pudesse me afastar da minha verdadeira essência existencial de ser vivo, de ser livre.
Se tivesse que morrer então morreria livre e apaixonado como nunca me via antes apaixonado. Morreria então nos altos picos em busca do eu superior. Morreria com o coração carregado de amor e paixão. Por tudo que com verdade e liberdade para sempre amarei. Com toda liberdade que tanto a mim me seduzia. A ser livre para fluir, para criar, para escrever. Livre para de fato poder realmente viver. Em toda aquela imensidão que o meu coração e minha alma podia além da minha visão alcançar, a sim como uma águia na imensidão azul do céu. Na natureza eu viverei e morrerei com todo amor e gratidão por toda liberdade dada a mim por ela
Os muros são como as pontes, a diferença está no fato de que os paredões são construídos na vertical e as pontes na horizontal. Olhe para as árvores, foram os primeiros muros a surgir mas podem ser derrubadas para se fazer pontes. Mas isto é subverter a ordem natural, porque é a natureza que diz quando basta. precisamos de mais muros destruídos que árvores caídas.
QUEM SÃO ELES?
QUEM ELES PENSAM QUE SÃO?
Por que pensam que podem pensar, por mim, por ti, por nós? Nem que fossem patrióticos, pensadores, religiosos, altruístas, doutores, filósofos, outros com naturezas assim afins com o Bem maior e universal... Nem mesmo assim!
Não deixarei ninguém mais pensar por mim. Ainda mais esses desacreditados e no fundo, no fundo desconhecidos.
QUEM SÃO ELES?
QUEM ELES PENSAM QUE SÃO?
Madalena de Jesus
BOM DIA – 06/09/2017 – PAZ ALMEJADA SEMPRE
Bom dia! Que hoje as pessoas não olhem somente os nossos diversos defeitos. Ao nos julgarem, na profundidade do mandamento de Deus, busquem a ordem exata da própria Divina Natureza do Pai, que é a natureza do amor, perdão e dos ensinamentos. E que num instante, como num piscar de olhos, tudo mude e fique assim, com a paz que almejamos por anos mil...
As raízes brotam e as folhas nascem
E as grandiosas florestas aparecem
E o seu esplendor cobre o todo
E o sol da manhã ardente como o fogo
Os galhos se estendem, como um abraço quente
E as flores com sua beleza tomam à frente
Uma montanha verdejante...
Na floresta ela é uma gigante
A floresta, com seu lindo riacho cristalino...
Passou-lhe um pente fino...
Sobrando apenas campos e pastos grandiosos
Cortando-lhe seus galhos garbosos...
Deixando oque fora uma vez,
E acabando como seu brilho cortês.
Não é na água, não é no verde,
Não será na Morte tampouco,
Mas vai ser na vida que de toda
Sorte viverei, esperando a morte,
A maneira mais bonita de se ver!
