Nascemos Chorando Mundo de Dementes William
A morte é a coisa mais certa dessa vida. Desde o momento que nascemos caminhamos em direção a ela. Por isso devemos dar valor a quem está vivo, porque depois que se forem, não adianta de nada mausoléus de ouro.
Nascemos para ser, somos para viver, vivemos para fazer, fazemos para sobreviver sobrevivemos para amadurecer, amadurecemos para morrer.
Todos nascemos com o desejo de viver, de sermos felizes. Erramos devido a ânsia e o desejo desenfreado de sermos felizes, buscamos resolver situações difíceis e insatisfatórias com situações mais favoráveis a nossa felicidade. As pessoas não erram por serem ruins ou serem mau caráter, só queremos ser felizes...
Esqueça tudo sobre: amor, amantes, amigos...
Pois nascemos destinados a fingir
Para nos sentirmos vivos.
Se fosse fácil não teria graça, nascemos para aprender a ir atrás de nossos sonhos, e não para conquistarmos sem esforço, afinal ganhar sem lutar não tem gosto de conquista.
Todos nascemos para ser livres. Nenhum homem nasceu para viver acorrentado, nem mesmo pelos grilhões religiosos.
E TUDO JÁ ESTAVA ESCRITO...
Quando nascemos trouxemos junto um bloquinho de notas, lápis e uma borracha.
E vamos anotando nossa história, algumas vezes corrigimos, outras vezes apagamos e muitas vezes arrancamos uma folhinha e refazemos novamente e assim o bloquinho vai terminando. Então, decidimos comprar um caderno bonito e bem encadernado e com bastante folhas para passar tudo a limpo, mas aí a gente se dá conta que o lápis já está sem ponta e gasto (de tanto usar e apontar) e a borracha já nem existe mais…
Por que?
- Tudo já estava escrito!
Nascemos para amar. Se ame, ame o próximo, ame a natureza, ame seus pertences materiais, ame à Deus.
Estava escrito em algum lugar, que não nascemos para dar certo. Talvez o certo seja errado demais pra acontecer. Talvez a sina humana é ser vencida pelo egoismo. O amor é forte, mas não é invencível. É difícil admitir, mas os murinhos do orgulho, são mais rígidos que as muralhas do amor
Não nascemos dotados de instintos...por isso muito cuidado com as suas atitudes diante de seus filhos...eles irão assimilar todos os seus exemplos e suas personalidades serão moldadas por isso.
Não nascemos pra viver sozinhos , nascemos sozinhos mas nem por isso devemos permanecer , por isso Deus criou o amor , pra vivermos juntinhos
Tenho irmãs que não são de sangue. Irmãs que a vida deixou que eu escolhesse. Não nascemos da mesma mãe, não temos o mesmo sangue, nem o mesmo sobrenome. Encontrei elas por um acaso. Como um presente de Deus elas apareceram na minha vida. Cada uma tem seu jeito, não somos iguais nem de longe. Mas o sentimento é verdadeiro e igual para todas. As minhas irmãs eu escolhi a dedo, tive essa oportunidade. A quem diga que irmã é só de sangue, mas pra mim, irmã a gente pode escolher. Eu escolhi. Minhas irmãs são minhas amigas.
Nascemos e morremos sós. Por isso, a nossa vida está em nossas mãos.
É uma baita sacanagem deixar pro outro a responsabilidade de nos fazer feliz, pois somos totalmente responsáveis pela vida que optamos ter.
Eternidade
Nascemos UM,
Nos unimos em DOIS,
Nos multiplicamos em TRÊS, QUATRO, ...
E nos tornamos ETERNOS.
Alex Sanjeri
Somos sozinhos, assim nascemos. Sozinhos e inteiros. Com o tempo aprendemos que não importa se as ações foram feitas num projeto de união, o resultado delas será o mesmo: o que só um sentirá, como só o outro estará. Há uma grande diferença entre ser e estar. Somos sozinhos, e estamos ... juntos. Ser é fardo, estar é opcional. A solidão pode sempre ser preenchida.
Sorte tem os gêmeos de nasceram acompanhado.
Nem sempre estarmos longe, afastados, significa falta de amor.
Nascemos diferentes uns dos outros justamente para podermos aprender e com isso evoluir.
Algumas vezes conseguimos e outras não. E quando não conseguimos, a proximidade torna-se difícil.
Por mais que tentamos, não conseguimos entender a quem tanto amamos e nem tão pouco somos entendidos. Mas o amor não morre. Ele permanece dentro de nós esperando os momentos em que a vida nos dá uma nova chance, deixando que a chama viva dentro de nós seja reacendida, num teste para ver se aprendemos a lição. Se não, o amor fica escondido, latente, sempre nos dando a certeza que dias bons ainda virão, trazendo novas chances, novas provas, mais uma vez unindo nossos sentimentos. Essa certeza anima a nossa fé e alimenta o nosso coração. E a vida continua e vamos vivendo sem pensar bem e sobretudo esquecendo que nela nada é absolutamente certo. Os dias bons podem não mais chegar e as esperanças podem de repente desaparecer, deixando em seu lugar a dor imensa algumas vezes da perda, de não poder ter dito mais uma vez EU TE AMO e de não ter aprendido a mais elementar lição que deve prevalecer entre nós seres humanos, irmãos em Cristo, que é o amor incondicional ao próximo, o perdão, a compreensão às diferenças e o respeito.
Quero que você saiba que eu saber-te presente na minha vida sempre bastou, mesmo quando afastada algumas vezes. Sua força sempre me serviu de exemplo e no seu colo eu consegui chorar e vencer muito dos meus medos. Você é e sempre foi uma GUERREIRA!
Não quero me imaginar sem a tua alegria, porque os nossos maus entendidos o vento já levou faz tempo. Não fazem parte de mim. E se há em você algo que eu possa ter feito e te magoado mesmo sem saber, ME PERDOE, pois nunca quis te magoar. Só peço que você entenda que somos seres humanos, cheios de falhas e únicos, diferente de todos os demais e por isso erramos muito. AMO VOCÊ. Você é a minha família, não só pelo sangue, mas porque eu te escolhi também assim.
Agora só peço a Deus que opere um milagre em você minha prima amada e não te deixe mais sofrer.
Nascemos filhos. E esperamos ser filhos para sempre. Mimados, educados, amados. Que nossos pais invistam doses cavalares de amor em todo nosso caminho pela vida. Que, quando a vida doer, haja um colo materno. Que quando a vida angustiar, encontremos neles um conselho sábio. E, quando isso nos falta, há sempre uma lacuna, um sentimento estranho de sermos exceção.
Mesmo adultos, esperamos reconhecer nossa meninice nos olhos dos nossos pais. Desejamos, intimamente, atenções miúdas, como a comida favorita no dia do aniversário ou a camiseta do time de futebol se estamos na casa deles.
Não estamos prontos para trocar de lugar nesta relação. É difícil aceitar que nossos pais envelheçam. Entender que as pequenas limitações que começam a apresentar não é preguiça nem desdém. Que não é porque se esqueceram de dar o recado que não se importam com a nossa urgência. Que pedem para repetirmos a mesma frase porque não escutam mais tão bem - e às vezes, não está surdo o ouvido, mas distraído o cérebro. Demora até aceitarmos que não são mais os mesmos - que dirá “super-heróis”? Não podemos dividir toda a nossa angústia e todos os nossos problemas porque, para eles, as proporções são ainda maiores e aí tudo se desregula: o ritmo cardíaco, a pressão, a taxa glicêmica, o equilíbrio emocional.
Vamos ficando um pouco cerimoniosos por amor. Tentando poupar-lhes do que é evitável. Então, sem querer, começamos a inverter os papéis de proteção. Passamos a tentar resguardar nossos pais dos abalos do mundo.
Dizemos que estamos bem, apesar da crise. Amenizamos o diagnóstico do pediatra para a infecção do neto parecer mais branda. Escondemos as incompreensões do casamento para parecer que construímos uma família eterna. Filtramos a angústia que pode ser passageira ao invés de dividir qualquer problema. Não precisam preocupar-se: estaremos bem no final do dia e no final das nossas vidas. Mas, enquanto mudamos esses pequenos detalhes na nossa relação, ficamos um pouco órfãos. Mantemos os olhos abertos nas noites insones sem poder correr chorando para a cama dos pais. Escondemos deles o medo de perder o emprego, o cônjuge ou a casa para não sofrerem sem necessidade e, aí, estamos sós nessa espera; não há colo nem bala, nem cafuné para consolar-nos.
Quanto mais eles perdem memória, vigor, audição, mais sozinhos nos sentimos, sem compreender por que o inevitável aconteceu. Pode até surgir alguma revolta interior por esperar deles que reagissem ao envelhecimento do corpo, que lutassem mais a favor de si, sem percebermos, na nossa própria desorientação, que eles não têm a mesma consciência que nós, não têm como impedir a passagem do tempo ou que possuem, simplesmente, o direito de sentirem-se cansados.
Então pode chegar o dia em que nossos pais se transformem, de fato, em nossos filhos. Que precisemos lembrá-los de comer, de tomar o remédio ou de pagar uma conta. Que seja necessário conduzi-los nas ruas ou dar-lhes as mãos para que não caiam nas escadas. Que tenhamos que prepará-los e colocá-los na cama. Talvez até alimentá-los, levando o talher a sua boca.
E eles serão filhos piores porque lembrarão que são seus pais. Reagirão as suas primeiras investidas porque sabem que, no fundo, você acha que lhes deve obediência. Enfraquecerão seus primeiros argumentos e tentarão provar que ainda podem ser independentes, mesmo quando esse momento tiver passado, porque é difícil imaginarem-se sem o controle total das próprias rotinas. Mas cederão paulatinamente, quando a força física ou mental reduzir-se e puderem encontrar no seu amor por eles o equilíbrio para todas as mudanças que os assustam.
Não será fácil para você. Não é a lógica da vida. Mesmo que você seja pai, ninguém o preparou para ser pai dos seus pais. E se você não o é, terá que aprender as nuances desse papel para proteger aqueles que ama.
Mas, se puder, sorria diante dos comentários senis ou cante enquanto estiverem comendo juntos. Ouça aquela história contada tantas vezes como se fosse a primeira e faça perguntas como se tudo fosse inédito. E beije-os na testa com toda a ternura possível, como quando se coloca uma criança na cama, prometendo-lhe que, ao abrir os olhos na manhã seguinte, o mundo ainda estará lá, como antes, intocável, para ela brincar.
Porque se você chegou até aqui ao lado dos seus pais, com a porta aberta para interferir em suas vidas, foi porque tiveram um longo percurso de companheirismo. E propor-se a viver esse momento com toda a intensidade só demonstrará o quanto é grande a sua capacidade de amar e de retribuir o amor que a vida lhe ofereceu.
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