Nascemos Chorando Mundo de Dementes William

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Não nascemos para vivermos como estrelas, mas para brilhar como elas

A vida é tão bela e esplendorosa que, mesmo sabendo que nascemos para morrer resistimos até o fim para manter o vigor e a beleza de viver.

Nascemos para chorar
Crescemos para evoluir
E morremos para contarem nossa história.

Não escolhemos a família onde nascemos, sua estrutura, sua condição financeiras, a educação que nossas pais nos deram acesso. Porém temos a livre escolha por quais influências teremos, que valores adotaremos, se lutaremos pelos nossos projetos ou se nos conformaremos com as desculpas ou com as dificuldades que nos cercam, desenvolvendo um hábito melancólico e auto-piedoso.

Por que comemoramos à cada ano passado, desde o dia em que nascemos? Se a cada segundo aprendemos algo novo, respiramos um novo ar e envelhecemos ganhando experiências? Eis a questão

Nascemos, vivemos, erramos e aprendemos.. mas nunca descobrimos o real significado da vida.

Nascemos como um livro em branco, e ai começa nossa história cheio de alegrias e surpresas , pessoas vão e vem, algumas marcam, outras simplesmente passam. Cada dia um novo capitulo personagens se revezam, alguns deixam saudades outros passam despercebidos. O lado bom é que cada dia vivemos uma história diferente. Não deixe seu livro da vida terminar em branco.

Nascemos filhos. E esperamos ser filhos para sempre. Mimados, educados, amados. Que nossos pais invistam doses cavalares de amor em todo nosso caminho pela vida. Que, quando a vida doer, haja um colo materno. Que quando a vida angustiar, encontremos neles um conselho sábio. E, quando isso nos falta, há sempre uma lacuna, um sentimento estranho de sermos exceção.
Mesmo adultos, esperamos reconhecer nossa meninice nos olhos dos nossos pais. Desejamos, intimamente, atenções miúdas, como a comida favorita no dia do aniversário ou a camiseta do time de futebol se estamos na casa deles.
Não estamos prontos para trocar de lugar nesta relação. É difícil aceitar que nossos pais envelheçam. Entender que as pequenas limitações que começam a apresentar não é preguiça nem desdém. Que não é porque se esqueceram de dar o recado que não se importam com a nossa urgência. Que pedem para repetirmos a mesma frase porque não escutam mais tão bem - e às vezes, não está surdo o ouvido, mas distraído o cérebro. Demora até aceitarmos que não são mais os mesmos - que dirá “super-heróis”? Não podemos dividir toda a nossa angústia e todos os nossos problemas porque, para eles, as proporções são ainda maiores e aí tudo se desregula: o ritmo cardíaco, a pressão, a taxa glicêmica, o equilíbrio emocional.
Vamos ficando um pouco cerimoniosos por amor. Tentando poupar-lhes do que é evitável. Então, sem querer, começamos a inverter os papéis de proteção. Passamos a tentar resguardar nossos pais dos abalos do mundo.
Dizemos que estamos bem, apesar da crise. Amenizamos o diagnóstico do pediatra para a infecção do neto parecer mais branda. Escondemos as incompreensões do casamento para parecer que construímos uma família eterna. Filtramos a angústia que pode ser passageira ao invés de dividir qualquer problema. Não precisam preocupar-se: estaremos bem no final do dia e no final das nossas vidas. Mas, enquanto mudamos esses pequenos detalhes na nossa relação, ficamos um pouco órfãos. Mantemos os olhos abertos nas noites insones sem poder correr chorando para a cama dos pais. Escondemos deles o medo de perder o emprego, o cônjuge ou a casa para não sofrerem sem necessidade e, aí, estamos sós nessa espera; não há colo nem bala, nem cafuné para consolar-nos.
Quanto mais eles perdem memória, vigor, audição, mais sozinhos nos sentimos, sem compreender por que o inevitável aconteceu. Pode até surgir alguma revolta interior por esperar deles que reagissem ao envelhecimento do corpo, que lutassem mais a favor de si, sem percebermos, na nossa própria desorientação, que eles não têm a mesma consciência que nós, não têm como impedir a passagem do tempo ou que possuem, simplesmente, o direito de sentirem-se cansados.
Então pode chegar o dia em que nossos pais se transformem, de fato, em nossos filhos. Que precisemos lembrá-los de comer, de tomar o remédio ou de pagar uma conta. Que seja necessário conduzi-los nas ruas ou dar-lhes as mãos para que não caiam nas escadas. Que tenhamos que prepará-los e colocá-los na cama. Talvez até alimentá-los, levando o talher a sua boca.
E eles serão filhos piores porque lembrarão que são seus pais. Reagirão as suas primeiras investidas porque sabem que, no fundo, você acha que lhes deve obediência. Enfraquecerão seus primeiros argumentos e tentarão provar que ainda podem ser independentes, mesmo quando esse momento tiver passado, porque é difícil imaginarem-se sem o controle total das próprias rotinas. Mas cederão paulatinamente, quando a força física ou mental reduzir-se e puderem encontrar no seu amor por eles o equilíbrio para todas as mudanças que os assustam.
Não será fácil para você. Não é a lógica da vida. Mesmo que você seja pai, ninguém o preparou para ser pai dos seus pais. E se você não o é, terá que aprender as nuances desse papel para proteger aqueles que ama.
Mas, se puder, sorria diante dos comentários senis ou cante enquanto estiverem comendo juntos. Ouça aquela história contada tantas vezes como se fosse a primeira e faça perguntas como se tudo fosse inédito. E beije-os na testa com toda a ternura possível, como quando se coloca uma criança na cama, prometendo-lhe que, ao abrir os olhos na manhã seguinte, o mundo ainda estará lá, como antes, intocável, para ela brincar.
Porque se você chegou até aqui ao lado dos seus pais, com a porta aberta para interferir em suas vidas, foi porque tiveram um longo percurso de companheirismo. E propor-se a viver esse momento com toda a intensidade só demonstrará o quanto é grande a sua capacidade de amar e de retribuir o amor que a vida lhe ofereceu.

Nascemos campeões e morremos derrotados.

Nossa vida é como uma casa. Quando nascemos, o terreno é vazio. Quando somos crianças brincamos nesse terreno vazio sem se importar com nada, pulando em poças de lama, curtimos esse terreno. Quando somos adolescentes, percebemos que precisamos amadurecer, subir paredes, dar as primeiras marteladas, se preparando para colocar os móveis. Quando somos adultos, trabalhamos muito para colocar os móveis em nossa casa, recebemos visitas de amigos conhecidos e novos, da família, etc. Finalmente quando somos idosos, descasamos tranquilamente da vida corrida que tivemos quando jovens, esperando a vontade de Deus. Quanto melhor você viver sua vida melhor sua casa será.

Que Deus te ilumine sempre, pois nascemos para ser cabeça e não calda, nascemos para brilhar então brilhe, mais não tente me ofuscar, pois meu brilho você nunca vai conseguir apagar!

"Todos nós nascemos predestinados a sermos felizes. O problema é que não conseguimos felicidade o tempo inteiro pois ela não depende só de nós. Não há felicidade o tempo inteiro. O que existe são momentos de felicidades. E esses momentos temos que aproveitá-los ao máximo e com muita sabedoria."

A vida é bem assim. Nascemos em um sistema pronto, exterior a nós o qual desse sistema subsiste outros sistemas ( Cultura, religião, costumes e etc), e já em nossos primeiros suspiros de vida se inicia a domesticação, nos prendendo, nos fazendo crer e defender algo que são imposto pela sociedade por sermos alienados. Porém quando começamos a despertar o senso crítico e abrir nossos olhos, somos criticados , até excluídos e as vezes nossos amigos passam a ser nossos inimigos.

Somos tolos quando esperamos mais da vida, na verdade ela sim espera mais de nós, se não nascemos com o que realmente queremos, não podemos esperar sentados. Assim como num jogo de cartas, cada um deve tentar ser o melhor possível com o que possui, a vida exige isto de nós, que sejamos cada vez mais fortes, mais espertos, mais adaptáveis.

Nascemos velhos e somos eternas crianças

Desde que nascemos temos curiosidade de descobrir as coisas, o desconhecido, o novo. Jamais perca essa vontade de descobrimento, mas também deixe-se descobrir, seja um explorador! mas também um nativo.

Começamos a morrer à partir do instante em que nascemos. Não gaste seu precioso tempo com baixo astral, sentimentos negativos e pessoas ruins. A vida acontece aqui e agora. O que virá depois, só vc saberá, se é que virá.

A morte é a coisa mais certa dessa vida. Desde o momento que nascemos caminhamos em direção a ela. Por isso devemos dar valor a quem está vivo, porque depois que se forem, não adianta de nada mausoléus de ouro.

Nascemos para ser, somos para viver, vivemos para fazer, fazemos para sobreviver sobrevivemos para amadurecer, amadurecemos para morrer.

Quando nascemos somos puros, com o passar dos anos vamos ficando amargos e ganaciosos. Procuramos através da fé a pureza que tinhamos quando nascemos, para não morrermos sufocados em nossas próprias ilusões.