Nascemos Chorando Mundo de Dementes William

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Só ... somente os dementes que não entendem aqueles que nunca pediram para vir à Terra, ao mundo dos animais de várias espécies, inclusive a dele. Na quase razão do ser, pagará os pecados dos outros sem tê-los cometido o ser culpado, mesmo na chamada civilização, onde as leis são piores escritas pelos que se dizem racionais, mais ignóbeis que os outros animais irracionais.

Inserida por boscodonordeste

Afeição, uma das coisas em falta nesse mundo cheio de dementes.

Inserida por Wevertonalecz

Os estranhos são os iluminados nesse mundo de dementes.

Inserida por TiagoAmaral

Todo mundo fica para baixo de vez em quando. Desanimar é próprio do ser humano, porque ninguém é de ferro nem pode ser forte toda vida. A fragilidade faz parte do crescimento, ajuda a gente a se fortalecer.
Mas desanimar não é desistir. Como uma onda que passa, o desânimo pode deixar uma devastação, mas sempre é tempo de se reconstruir. É a lei do progresso. Quando você se sente para baixo, pensando em desistir, algo na sua vida acontece que lhe dá uma mexida. É Deus falando com você, lembrando que tudo tem solução. Pode parecer que não, mas nada é definitivo, nem a morte, que é só um estágio de transição. Tudo pode ser refeito, desfeito e perfeito, porque a perfeição depende das suas expectativas.
Permita-se aceitar que você pode desistir. Isso dá um conforto danado na gente, porque retira de nossos ombros aquela cobrança que a sociedade impõe de que temos que ser persistentes. Você pode desistir, se quiser. Só não desista da vida, porque, sem essa, não dá para se fazer mais nada. A vida é nosso repositório de experiências. Sem elas, não avançamos.
Jogue tudo para o alto, mas lembre-se de que tudo o que sobe há também de descer. Quando isso acontecer, deixe cair o que não lhe serve mais e agarre o que lhe pertence. Você vai ver que isso não é desistir, mas usar a inteligência para se libertar do que pesa na alma para depois prosseguir com confiança, serenidade e, aí sim, persistência.

Um Jogo de dementes, onde a loucura e mentira prevalece.

Inserida por Geekiado

Essa noite eu posso ser eu mesmo (yah)
Mas também posso ser tudo que você quiser que eu seja

Ninguém pode culpar os outros por suas escolhas.

Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo para reclamar de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.
A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim.
Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, de que "toda ação tem uma reação"? Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Embora já saibam namorar, os tribalistas não namoram. Ficar também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é namorix. A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho.
Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu - afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança?
A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais.
Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga apenas o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar.
Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi transmitida nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo) vendem na maioria das vezes a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras.
Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal junto até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.
Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optar. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém.
É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento. É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer. É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.

Monica Montone

Nota: Apesar de muitas vezes atribuído, de forma errônea a Arnaldo Jabor, o texto "Ser ou não ser de ninguém" é da autoria de Mônica Montone.

...Mais

Eles podem tirar nossas vidas, mas nunca poderão tirar nossa liberdade.

Coronavírus.
Chegou para unir uns, separar alguns e mudar a forma como todos viam a vida.
Infelizmente muitos só aprenderam com a pandemia, passando cada minutinho com a sua família, percebendo o quanto é importante a vida, a família, seu relacionamento.
Cada abraço e beijo que desejaríamos dar em filhos e amigos que estão distantes, mas até quem está perto temos que demonstrar todo o carinho que não era demonstrado antes por falta de tempo, ou até de percepção mesmo.
Ame hoje, abrace hoje, aproveite sua família hoje, pois amanhã pode faltar alguém e será tarde demais.

O que se diz 'inteligente' passa a ser idiota perto daqueles dementes a partir do momento que os subestima.

Se escrevo! É porque ainda não me encontrei nessa grande sociedade de dementes;

De suas origens, só os dementes os desprezam.

A mais bela arte é a realizada pelos mais improváveis dementes

Mentes dementes, carentes, inconscientes
Tratando conscientes como se fossem dementes e carentes
Te direcionam ao caminho da idiotização
Mostram que a ignorância generalizada é a solução
Subestimam as minorias, menosprezam seus ideais
Lutam o tempo todo pra provar que eles tem mais
Mais intelectualidade, cultura e informação
Assumem o discurso da pseudo-humildade
Afundam cada vez mais a humanidade
Num combo de arrogância, altivez e presunção
Vaidade de Vaidades, já dizia o poeta: Tudo é vaidade!
Difícil é caminhar pela cidade e ver tamanha desunião
A idiotização já fez escola e filiaram até aquele amigo que você chama de irmão
E cuidado se discordar dele daqui uns dias será chamado de ladrão
Exagero da minha parte? Tire sua própria conclusão
Vale lembrar que a gente ainda mata por politica, futebol e religião.

Inserida por umloucoqualquer_

Loucos somos todos, mas os verdadeiros dementes são os que se julgam sãos.

Inserida por JCNarciso

Somos, dementes vivendo em função do amor.
Do amor platônico irônico que muitos se acham imortais.
Somos dementes amando, sem compreender o próprio sentimento nos tornamos avarentos cobrando nossos sentimentos há nos entregar aquela que com uma fome voraz no devora sem demora AMO até o fim da AURORA.

Inserida por Wellington31

Gente humilde, minha gente, não somos vitimas da sociedade demente...
Somos dementes em aceitarmos ser humildes vitimas, minha gente!
( Sandra Lima)

Inserida por sl44

dementes, perdidos... A sabedoria
lhes parece loucura; a justiça suprema, um vício; a
impecabilidade, a depravação; a grande verdade, a
mentira...
Sim, o grande quadrado não tem ângulos; o grande
som não se pode ouvir; a grande imagem não se pode
ver.

Inserida por jorgeedu6

as ruas estão cheias de pessoas vazias e cabeças dementes
nos bares as mentes estão ocas
eles procuram palavras para vomitar de suas bocas
eles encontram a bebida e se afogam nela
eles se comunicam entre olhares, indiretamente
eles mergulham nas mais belas pernas paradas ali, eles pensam que são más e não resistem
eles se escondem na inércia da sua própria existência
a hipocrisia se infiltra no corpo como prego na madeira depois de muitas marteladas
o corpo se cansa, e eles pedem,
pedem pra parar
eles percebem que a maior diversão que encontram não estão lá e
se dão conta que não está em nenhum lugar e isso tudo não passa de uma mentira incubada numa verdade.
eles fingem dar risada
eles fingem,
eles dão risada.
eles escondem suas tristezas quando saem de casa
eles deixam suas angustias e dores e sofrimento na cama quando partem
eles se envergonham do seu desespero contínuo
eles se esquecem de que todos sofrem e fazem a mesma coisa
ninguém se mostra de verdade por medo da sua verdade
eles não demonstram fraqueza ou sequer algum incômodo
eles mentem como ninguém
eles mentem como alguém no mundo mente
e assim eles vão vivendo
como se o dia de hoje fosse o único para morrer

Inserida por Barbaraquinta

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