Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar
Muitas vezes eu sinto meu corpo como uma prisão sem grades onde minha alma espera ansiosamente pela liberdade, mas não tenho medo de partir deste mundo e sim de voltar para ele.
(...) Sem descrições, somente vivendo o momento sem preocupar com que me espera no futuro... Me dedicando a mim mesma, valorizando o que há de melhor no meu eu, e colocando em prática aquilo que me faz ser diferencial dentre os outros seres existentes...
O resplandecer do sol a cada manhã só me faz ter a certeza do quão especial somos, e é tão pouco o que fazemos para agradecer pela beleza de viver...
Quero poder buscar mais verdades, ir muito além do que meus olhos podem ver... o meu corpo possa sentir... e o meu olfato possa inalar... Quero sempre poder estar exalando alegria aonde quer que eu vá, para poder demonstrar a cada ser o quão és precioso diante da vida, e que a vida de nada vale se não souber aproveitá-la da forma que Deus lhe permite... Quero poder mostrar ao mundo, que os sonhos podem se tornar reais, e que todos podemos tocar nas estrelas basta acreditarmos que somos capazes de alcançá-las... Quero poder continuar viajando em meus pensamentos e caminhando sem medo de errar, afinal a vida não é feita somente de acertos... Quero um dia poder contar aos meus filhos, histórias de uma vencedora, que enfrentou barreiras sim, mas que conquistou o teu alvo final e um dia pode tocar as estrelas, pois não desistiu de alcança-las...
Quando a gente menos espera,As vezes quando a gente menos espera, a vida vem e coloca tudo de cabeça pro ar, a gente se desespera e não sabe o que fazer, quer jogar tudo pro ar, e sumir, mais aí aparece alguém, que muda tudo, alguém que a gente se sente conformada, que com apenas um gesto faz a gente se sentir bem, com poucas palavras passa uma segurança incomparável, com apenas um sorriso melhora o seu dia, que sabe tudo o que você pensa e quer, que te dar forças pra continuar, que você sabe que não importa o que seja, ou quando seja ela estará lá para te ajudar ...
Vi que me desbloqueou
Sera que é saudade, eu sou tão insuperável?
Que grande mentira, por dentro estou feliz por isso.
Mas sempre com a desculpa "deve ter sido um engano ".
Uma parte de mim clama por você.
Já a outra, agradece por estar longe.
A saudade vai bater, mas o meu amor se vai.
Sou humano.
Mesmo tendo em mim meus desejos escuros.
Mesmo sendo submissa aos,MEUS desejos.
Mesmo sendo escrava das minhas vontades.
Eu sou MULHER, ser humano com alma,
Cheia vida e desejos .
Não sou MARIONETE que se dá corda ,que se brinca até se cansar depois, se jogar fora.
Mesmo te querendo como meu DONO.
Quero amor e respeito, quero colo e carinho.
Não sou 100% como vc me vê e me quer.
Sou quem eu quero ser ,com quem me queira como sou. SOU MULHER.
16.02.22 A.:t.:D.: SUB. S.:D
M3SQU1N1 A13X
A admiração e a beleza que sentimos na natureza, mostra que ela é divina; descobrir a ordem científica da natureza significa aproximar-se de Deus.
"Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?".
(Poema em linha reta)
E assim sou, fútil e sensível, capaz de impulsos violentos e absorventes, maus e bons, nobres e vis, mas nunca de um sentimento que subsista, nunca de uma emoção que continue, e entre para a substância da alma. Tudo em mim é a tendência para ser a seguir outra coisa: uma impaciência da alma consigo mesma, como com uma criança inoportuna; um desassossego sempre crescente e sempre igual. Tudo me interessa e nada me prende. Atendo a tudo sonhando sempre; fixo os mínimos gestos faciais de com quem falo, recolho as entoações milimétricas dos seus dizeres expressos; mas ao ouvi-lo, não o escuto, estou pensando noutra coisa, e o que menos colhi da conversa foi a noção do que nela se disse, da minha parte ou da parte de com quem falei. Assim, muitas vezes, repito a alguém o que já lhe repeti, pergunto-lhe de novo aquilo a que ele já me respondeu; mas posso descrever, em quatro palavras fotográficas, o semblante muscular com que ele disse o que me não lembra, ou a inclinação de ouvir com os olhos com que recebeu a narrativa que me não recordava ter-lhe feito. Sou dois, e ambos têm a distância – irmãos siameses que não estão pegados.
Sim, sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo,
Espécie de acessório ou sobresselente próprio,
Arredores irregulares da minha emoção sincera,
Sou eu aqui em mim, sou eu.
Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou.
Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma.
Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim.
E ao mesmo tempo, a impressão, um pouco inconsequente,
Como de um sonho formado sobre realidades mistas,
De me ter deixado, a mim, num banco de carro eléctrico,
Para ser encontrado pelo acaso de quem se lhe ir sentar em cima.
E, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco longínqua,
Como de um sonho que se quer lembrar na penumbra a que se acorda,
De haver melhor em mim do que eu.
Sim, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco dolorosa,
Como de um acordar sem sonhos para um dia de muitos credores,
De haver falhado tudo como tropeçar no capacho,
De haver embrulhado tudo como a mala sem as escovas,
De haver substituído qualquer coisa a mim algures na vida.
Baste! É a impressão um tanto ou quanto metafísica,
Como o sol pela última vez sobre a janela da casa a abandonar,
De que mais vale ser criança que querer compreender o mundo —
A impressão de pão com manteiga e brinquedos,
De um grande sossego sem Jardins de Prosérpina,
De uma boa vontade para com a vida encostada de testa à janela,
Num ver chover com som lá fora
E não as lágrimas mortas de custar a engolir.
Baste, sim baste! Sou eu mesmo, o trocado,
O emissário sem carta nem credenciais,
O palhaço sem riso, o bobo com o grande fato de outro,
A quem tinem as campainhas da cabeça
Como chocalhos pequenos de uma servidão em cima.
Sou eu mesmo, a charada sincopada
Que ninguém da roda decifra nos serões de província.
Sou eu mesmo, que remédio!...
Nota: Versão adaptada de poema de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa
Os meus sonhos são um refúgio estúpido, como um guarda chuva contra um raio. Sou tão inerte, tão pobrezinho, tão falho de gestos e atos. Por mais que por mim me embrenhe, todos os atalhos do meu sonho vão dar a clareiras de angústia.
Energias negativas
Delas eu sou desprendida
E das coisas impossíveis
Enfrento, sou destemida.
Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
26 Março 2025
Eu sou um rei
Que voluntariamente abandonei
O meu trono de sonhos e cansaços (...)
Despi a realeza, corpo e alma
E regressei à noite antiga e calma
Como a paisagem ao morrer do dia
Eu sou o disfarçado, a máscara insuspeita.
Entre o trivial e o vil m[inha] alma insatisfeita
Indescoberta passa, e para eles tem
Um outro aspecto, porque, vendo-o, não a vêem,
Porque adopto o seu gesto, afim que […]
Julga o vil que sou vil, e, porque não me
No meandro interior por onde é vil quem é
Julga-me o inábil na vileza que me vê.
Assim postiço igual dos inferiores meus,
Passo, príncipe oculto, alheio aos próprios véus,
Porque os véus que me impõe a urgência de viver,
São outro modo, e outra (...), e outro ser:
Porque não tenho a veste e a púrpura visível
Como régio meu ser não é aceite ou crível;
Mas como qualquer em meu gesto se trai
Da grandeza nativa que irreprimível sai
Um momento de si e assoma ao meu ser falso,
Isso, porque desmancha a inferioridade a que me alço,
Em vez de grande, surge aos outros inferior.
E aí no que me cerca o desconhecedor
Que me sente diferente e não me pode ver
Superior, julga-me abaixo do seu ser.
Mas eu guardo secreto e indiferente o vulto
Do meu régio futuro, o meu destino oculto
Aos olhos do Presente, o Futuro o escreveu
No Destino Essencial que fez meu ser ser eu.
Por isso indiferente entre os triviais e os vis
Passo, guardado em mim. Os olhares subtis
Apenas decompõem em postiças verdades
O que de mim se vê nas exterioridades.
Os que mais me conhecem ignoram-me de todo.
Cidadão do infinito
Certa vez me perguntaram
Se eu sou de algum local
E eu fui e respondi
Que eu sou universal
Pois onde quer que eu esteja
Eu me sinto bem normal.
Santo Antônio do Salto da Onça/RN
23/11/2023
Eu sei que cometo erros,
Sou carne & osso e poesia.
Eu sou centelha de luz,
Sou real, sou fantasia.
Sou memória e esquecimento,
Um ponto no firmamento
Que some no fim do dia.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
18/04/2024
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