Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar
Autoconhecimento
"Autoconhecimento é poder. Empatia é conexão. Crescer é uma escolha diária — faça dela o seu legado.
R Gómez - Consultor Cristão
A brevidade da vida
A vida é breve. Costumo dizer que ela é feita de lições, cada uma com suas nuances, suas camadas, uma complexidade que nem sempre conseguimos decifrar de imediato.
Mas se você se propõe a aprender, cedo ou tarde, o seu escudo se torna inabalável.
A confiança, quando se quebra, não volta a ser a mesma.
Podem até tentar reconstruí-la, mas será como levantar uma obra sobre escombros: cada pedaço remontado carrega a lembrança da fratura. E, no fim, não vale o risco.
E aqui vai uma verdade que só gente grande entende:
perdão não é retorno. Perdão é recomeço.
E recomeço não significa dar segunda chance, significa seguir em frente.
Se nunca te disseram isso, então deixa que eu digo.
Não confunda quantidade com qualidade.
Há quem viva muitos anos sem aprender nada.
E há quem precise ouvir uma única vez para despertar.
Se você ainda não aprendeu, eu deixo o alerta:
a vida passa rápido demais.
Não desperdice tempo.
Acorda pra vida.
Amadurece. Aprende.
"Muitas vezes nosso silêncio interno pede uma pausa para a inquietação de nossas angústias.
Então, talvez seja a hora de pausar!"
A dependência emocional cria uma interferência em nossas emoções, mudando o rumo das nossas vidas tirando de nós a independência emocional.
Nunca vamos encontrar uma boa música em um lugar ruim, e mesmo essas pessoas que ali frequentam, ainda que tenham um bom poder de compra, geralmente não tem bom gosto!
A dor da perda é um silêncio que pesa no peito, mas cada lembrança é uma luz que insiste em brilhar.
Creia tão somente...
Uma vida em Minhas mãos, a converterei numa boa semente: ainda que a lance em solo ácido, nascerá viçosa; e crescida, dará seus frutos aproveitáveis, na estação própria.
(05:09:25)
Se você sente o meu perfume
até quando estamos longe um do outro,
é porque uma parte de mim
já está dentro de você…
(19 de agosto de 2025)
Por uma fresta, um fio de neblina, dançava como a seda mais fina. Lá dentro, um coro baixo que eu ouvia: eram gritos calados ou só melancolia?
Recém-chegada a este corredor, minha mão curiosa bateu, sem temor. Então, um toque, um afeto gentil no meu ombro, neste outono de abril.
Uma música clássica enchia o lugar, não era terror, era só um bailar. E eu caminhei pelas salas vazias deste lar de esquecidas alegrias.
Quem me tocara com mão tão serena? Era o meu outro eu, que me livra da pena. Mas não havia porta, nem música, nem mão... Só o eco dançando da imaginação, no palco sem luz do meu próprio roteiro, assinado por um nome estrangeiro: Esquizofrenia.
Uma coisa que eu aprendi.
O que é uma montanha hoje, amanhã é um grão de areia... Depende da distancia de onde querem enxergar.
O amor é sempre uma asa ferida: nasce para o voo, mas traz consigo a queda já inscrita; e ainda assim, é no risco de despencar que a alma encontra a vertigem que a torna maior do que o próprio destino.
