Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar
Viver é uma jornada repleta de oportunidades para celebrar a existência, enquanto a morte é o destino final que nos lembra da efemeridade de cada instante vivido.
Eu vou chegar
Neste vendaval de desafios e incertezas, onde cada dia parece ser uma batalha, mantenho-me firme na certeza de que eu vou chegar. Não importa quão íngreme seja a montanha à minha frente, quão densa seja a escuridão que me cerca, ou quão árdua seja a jornada, eu vou chegar.
Luto contra as adversidades que o mundo lança sobre mim, enfrento as provações que surgem em meu caminho com coragem e determinação. Cada obstáculo superado é um passo mais próximo do meu objetivo final.
Mas o que me mantém perseverante, o que me impulsiona adiante, é a esperança na promessa de um lar verdadeiro. Um lar onde não haverá mais lágrimas, dor ou sofrimento. Um lugar onde finalmente encontrarei paz e plenitude.
Então, enquanto aguardo o retorno de Jesus, sigo em frente, com fé inabalável no meu coração. Cada desafio é uma oportunidade de crescimento, cada dificuldade é um teste da minha resiliência.
Porque, no final do dia, eu sei que não estou sozinho nesta jornada. Tenho a certeza de que, com a graça de Deus, eu vou chegar. E quando esse dia chegar, finalmente estarei em casa, onde pertenço.
Sinônimo de amar é amar
Amar é verbo que ao peito faz doer,
Em cada suspiro, uma sombra espreita,
No palco do coração, um drama a tecer,
Onde alegria e tristeza se sujeita.
É como se a saudade fosse o mote,
E a espera, a trama que nos prende,
No enredo do amor, há sempre um corte,
Onde a felicidade se desvende.
Mas mesmo em meio ao pranto e à desventura,
Há uma centelha que persiste a brilhar,
É a esperança, a luz que nos procura,
Mesmo quando a escuridão nos faz chorar.
Sinônimo de amar é sofrer, é certo,
Mas também é a beleza de um amor aberto.
Navegando nas incertezas do que é o amor
É tão difícil se apaixonar, é uma jornada repleta de incertezas e questionamentos que se infiltram sorrateiramente em nossas mentes, como sementes plantadas em solo fértil. Será mesmo que é bonito sentir essa emoção avassaladora de gostar de alguém? A dúvida persiste, ecoando dentro de nós, enquanto navegamos pelas águas turvas do amor.
Quantas vezes nos pegamos questionando se seremos capazes de encontrar alguém que corresponda aos nossos sentimentos, que compreenda as nuances da nossa alma e nos ame verdadeiramente? A incerteza paira no ar, como uma névoa densa que obscurece nosso caminho, nos fazendo hesitar a dar o próximo passo.
E então nos vemos diante da pergunta crucial: será que vamos ser realmente amados? É um temor que nos assalta durante as noites solitárias e os dias repletos de anseios. O medo da rejeição nos mantém acordados, enquanto nos perguntamos se aquele que ocupou nossos pensamentos também compartilha do mesmo sentimento, se está disposto a abrir seu coração e nos receber em seu mundo.
Mas apesar de todas as incertezas e temores que permeiam o caminho do amor, há algo de belo e poderoso nessa jornada. Pois é justamente na vulnerabilidade de nos permitirmos amar e ser amados que encontramos a essência mais pura da nossa humanidade. E mesmo que o destino reserve desafios e desilusões, o simples ato de sentir, de se entregar ao calor do amor, torna toda a jornada digna de ser vivida.
No âmago da existência humana, uma pergunta ecoa como um grito constante: o que é o amor? É uma indagação que ressoa através dos séculos, uma busca incessante pela essência mais profunda e intangível da experiência humana.
Para alguns, o amor é uma chama ardente que consome tudo em seu caminho, uma paixão avassaladora que os consome por completo. É uma explosão de emoções intensas, um turbilhão de sentimentos que os envolve em uma névoa de êxtase e êxtase.
Para outros, o amor é mais calmo, mais sereno. É uma conexão tranquila e profunda, uma sensação de pertencimento e intimidade que transcende as palavras. É um laço que une duas almas de maneira indelével, mesmo nos momentos mais sombrios e desafiadores.
Mas o que é o amor, realmente? É uma pergunta que pode não ter uma resposta definitiva, pois o amor é tão vasto e multifacetado quanto a própria experiência humana. Pode ser encontrado nas pequenas gentilezas do dia a dia, nos gestos de apoio e cuidado, nas risadas compartilhadas e nas lágrimas derramadas.
O amor é uma força motriz que permeia todos os aspectos da vida, moldando nossas escolhas, nossas esperanças e nossos sonhos. É o que nos faz sentir vivos, o que nos dá propósito e significado em um mundo muitas vezes tumultuado e incerto.
Assim, enquanto a questão sobre o que é o amor pode persistir, talvez seja a própria busca pelo amor que nos ensine mais sobre sua verdadeira natureza. Pois, no fim das contas, o amor não é apenas uma emoção ou um conceito abstrato - é uma jornada, uma jornada que nos leva ao cerne mais profundo de nossa humanidade.
Um sentimento avassalador é como um jardim em plena primavera. Cada batida é um florescer, uma nova cor que se revela e uma fragrância doce que permeia o ar. Quando alguém se apaixona, o mundo parece se transformar; as cores ficam mais vivas, os sons mais melodiosos e até o ar parece mais leve.
Esse estado de alma não conhece barreiras. Ele é corajoso, disposto a enfrentar qualquer tempestade, pois sabe que, ao final, haverá um arco-íris de emoções esperando. Ele se entrega de corpo e alma, sem reservas, porque acredita no poder transformador do amor.
A paixão traz um brilho novo ao olhar e um sorriso constante aos lábios. Cada encontro é aguardado com ansiedade, e cada despedida deixa um vazio que só o reencontro pode preencher. O apaixonado vive intensamente, aproveitando cada segundo como se fosse o último, saboreando cada momento compartilhado, cada palavra sussurrada.
Na serenidade da noite, quando o mundo parece se aquietar, o apaixonado se perde em sonhos, revivendo cada detalhe do toque amado, da voz querida. O peito bate forte, ora acelerado, ora suave, ao ritmo das lembranças e das expectativas.
Esse sentimento é, acima de tudo, esperançoso. Acredita no amor e na possibilidade de um futuro juntos, não importa quão incerto possa parecer. Encontra força nas pequenas coisas, nas promessas sussurradas ao pé do ouvido, nos gestos silenciosos de carinho.
A paixão é um mistério belo e complexo, capaz de suportar dores imensas, mas também de experimentar uma felicidade avassaladora. Em sua essência, ser apaixonado é a expressão mais pura e intensa do ser humano, um testemunho da capacidade infinita de amar e ser amado.
UM POUCO DE MIM
Certa ocasião escrevi sobre a morte e reportei que a mesma era uma questão de opção. Na mesma senda, nossa vida também é repleta de oportunidades. Hoje, dia que para mim é como qualquer outro, apesar de estar encerrando mais um de tantos ciclos, reflito o que consegui conquistar e, sem qualquer sombra de dúvidas, primeiramente, a dignidade de estabelecer objetivos: escolares, familiares, fraternais, amorosos, de trabalho, projetos, enfim, aquilo que dependa de mim. Não me entendam como uma “mônada” isolada, que se julga capaz de conquistar o universo tateando sozinho na sua escuridão. Bem certo de que a solidão nos remete à reflexão, entretanto, as ações que mais nos permitem a evolução são aquelas que envolvem objetivos e ensinamentos coletivos. Apesar de ter o rótulo do filho mais folgado, nem sempre as coisas foram fáceis, ao que agradeço às orientações deixadas por meus pais, exemplos de superação, sonhos e realizações. Comparadas às provações que a vida lhes apresentou, deveria dizer que não tive sequer um grão de areia como obstáculo, em face do deserto pelo qual os mesmos tiveram que superar. Para tanto, família, trabalho, obstinação e amor, auxiliaram a matar a sede para a travessia. Aliás, quem caminha sedento e, a conta-gotas, com paciência e obstinação, vai buscando energias para chegar ao oásis, bem sabe que este é um caminho sem fim. Ao longo desse intervalo terreno, muitas situações inusitadas já passei. Várias “picadas” foram abertas nesse andar, muitas, deixando “grosseiras” provocadas por alguma aroeira no caminho. “Enxertos” desafiando as relações da própria natureza, como dar uma mãe (“Vaca Chaleira”) a um terneiro órfão (Takamanakira). Outro dia conto mais sobre isso, com detalhes. A tarefa diária, antes do “colégio”, não era lá das mais admiradas para um guri de parcos anos de idade – nem se fale nos dias de geada -, contudo, ao mesmo tempo, mostrava avanços inexplicáveis naquela relação que nasceu resistente, usando-se, inicialmente, a força de “acessórios” como cordas (sogas), maneias e palanques, até que um simples acompanhar daquele ritual mágico, se transformava em uma bela cena de total adaptação e, porque não dizer, evolução.
Afinal evolução de quem?
Nesse caminho vi nascer flores dos braços de minha mãe que, a malho, ferro e fogo, cortava e moldava arranjos que, mais tarde, eu via desfilar em bailes nas cabeças e vestidos de muitas “moçoilas” de minha geração. De alguma forma, eram “essas flores” que garantiam a minha presença em alguns desses eventos festivos. Muitas outras flores e projetos vi enfeitarem a vida dessa “jardineira”, o que daria um livro que não me atrevo a, sequer, principiar. O meu pai, por sua vez, altivo, nunca, jamais, me deixou sem amparo nos momentos mais difíceis que a adolescência insistia em “me aprontar”, mesmo acidentes que envolviam alguma “remontagem” material. Sabe-se lá se eu teria ou terei com meus filhos a mesma tolerância. Caso eu falhe, certamente, não estarei seguindo as diretrizes que me foram confiadas.
Seguimos lutando para vencer cada obstáculo!
Aos meus amados irmãos, agradeço a conjunção de esforços, de todas as formas: física, espiritual, material, emocional etc. Até mesmo às acaloradas brigas, onde sempre levava a pior, pois os “cascudos” vinham em cascata, dos maiores até o menor - no caso - eu mesmo! Aprendi muito e, como já ouvi dizer, vivi na “folga” em relação a muitos percalços ou carências que talvez tenham tido mais do que eu. De qualquer sorte, mais “liso” ou não, tenho a convicção de que fui “curtido” nessa santa troca de cumplicidade, desde as “pescarias” capitaneadas pelo pai, onde eram transformadas em “engenharias de aramados” que acabaram “tramando” homens de verdade! Obrigado a todos vocês: Pai, Mãe e meus Irmãos!
A lição disso tudo: “cultura”! Tanto a do cultivo da terra quanto do campo das letras; em ambas a arte da semeadura, da plantação, do cuidado, do controle das pragas e das rezas elevadas ao alto.
Graças aos exemplos que tive, sempre traduzo cultura como forma de comunicação, não só através de um modo eloquente e rebuscado, mas aquele em que se adapta ao meio onde estejamos, permitindo que haja entendimento: desde um diálogo com um heroico peão de estância, até o mais refinado desembargador em algum tribunal desse país.
Com essa “grande bagagem”, tive o alicerce seguro para sair de casa aos 14 anos, morar “sozinho” com meus irmãos, saindo dos braços de um lar, buscando um horizonte que dependesse somente de mim. Saído de uma escola onde a religiosidade era o mote central para a realidade de uma escola pública que, logo em seguida, emendei com o sonho de uma faculdade de direito, também pública.
Os amigos: onde teriam estado? Em tudo que me move! Os verdadeiros! Os de ocasião, nem os contaria!
Claro que nominá-los seria um desrespeito! Entretanto, a força motivadora desse laço extenso e infinito que se chama amizade é uma das insuperáveis demonstrações da presença de um Ente Supremo.
O mais incrível de tudo isso é que olho para as décadas que passaram e tenho a alegria de registrar que muitos amigos, de longa data, permanecem no meu convívio diário, que distância ou tempo nenhum separam. Outros tantos, agregaram-se nesse rol com uma intensidade que os coloca como partícipes das amizades que parecem transpor nossa própria existência terrena.
Até mesmo aqueles que partiram para o oriente eterno, tenho sempre vivas as lembranças boas e até passagens tragicômicas, que me fazem rir da vida quando ela nos apronta!
Acadêmicos, colegas de aula, colegas de especialização, de mestrado, colegas de trabalho etc. Nossos rastros ficaram vivos em cada lugar que passamos.
Aqueles que, eventualmente, não consegui agradar, tenham em mente que nunca tive como desiderato de vida fragilizar a vida dos outros, nem mesmo em pensamento.
Toda discussão que envolve rotular as pessoas procuro passar ao longe, pois sou adepto da discussão de ideias e não de preconceitos!
Porém, na lição de Confúcio, em os Anacletos, um aprendiz indagava ao mestre: uma injúria se paga com uma boa ação? Ao que o mestre respondeu: uma injúria se paga com retidão, afinal, com o que se pagaria, então, uma boa ação?
Nesse contexto, faço breve conexão sobre o perdão, que é algo salutar, em certa medida. Todavia, o perdão reiterado pode significar conivência, acabando por ceifar uma oportunidade daquele que necessita alguma evolução.
Aos meus filhos, não vou dedicar muito do que aqui escrevo, pois espero registrar a cada dia minha gratidão em gestos de amor e de carinho, que nos fortalecem para seguir empreendendo nessa aplicação Divina, cuja rentabilidade pode não dar inveja aos economistas mas me tornam uma pessoa repleta e muito rica: riquíssima!
Enfim, já plantei árvores, já escrevi livros e tenho meus amados filhos!
Com franqueza e escusas pelo lugar comum, minha maior ambição é a velha máxima popular de continuar agregando vida aos anos e não anos à vida!
Certa ocasião, em algum tempo dessas “décadas”, escrevi:
“Meu único amor
é amar ter muitos amores
este é o meu jeito de ser
‘eta’ jeitinho danado
me arrumou mais você”.
Clamo que não me entendam mal sobre o sentido de amor acima referido, pois deve ser entendido na plenitude que o amor merece.
Faz tempo que escutamos - e acreditamos - em “tempos modernos”, bem decifrados pelo poeta Lulu Santos. Contudo, se faz necessário impulsionar, na realidade, “um novo começo de era, de gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...”.
Assim, com o “tempo voando e escorrendo pelas mãos”, vou encerrando esse pensar comigo mesmo, que ouso dividir com todos que me acompanham ao longo desses anos.
Espero, sinceramente, tenham servido para abrandar as arestas e imperfeições que tenho, nessa luta diuturna para tentar mitigá-las, para me tornar, cada vez mais, digno de conviver com pessoas tão especiais como vocês.
Obrigado a todos, TODOS MESMO, que me permitiram refletir para um sentido e para um sentimento, que ele seja: EVOLUÇÃO!
Alfredo Bochi Brum
COPO CHEIO
O copo já estava cheio
Talvez só mais uma gota
Para mudar o seu plano
Como esvaziar o receio
Dessa situação tão tosca
Prum taura já veterano
Há que buscar um esteio
E acertar bem na mosca
Para enxugar o Oceano!
Quem decide o que é certo e errado?
Será apenas uma questão de perspectiva afinal?
- Vagabond Pt. I - Princes and Principles
Motoboy é uma raça alienígena de condutores de veículos motorizados de duas rodas, recentemente chegada ao planeta, e que, portanto, desconhece por completo as leis de trânsito.
Até uma simples vacina contra a gripe nos protege mais da morte do que a condição de imortal da Academia.
Tem gente que diminui o mundo da gente com um olhar.
Com uma frase jogada, uma dúvida plantada, um silêncio que pesa.
Fuja disso.
Não aceite que apaguem sua chama só porque eles nunca acenderam a própria.
A vida já tem suas lutas…
e é preciso escolher com cuidado quem caminha do lado.
Fique perto de quem te incentiva a sonhar mais alto,
de quem acredita em milagres, mesmo nos dias nublados.
De quem fala com fé, age com amor e planta esperança.
Ouça mais a sua intuição.
Confie mais em Deus.
E siga.
Com coragem, mesmo que sozinho.
Porque o que é verdadeiro sempre se revela no tempo certo.
E quem caminha com o coração inteiro, sempre chega onde precisa.
— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna
Uma vida de "quases", é uma vida de "nuncas"... É preciso querer "ir", avançar, chegar e vencer... Quem fica "parado"; não chega a lugar nenhum...
Ser verdadeiro ou mentiroso é uma opção pessoal... Seja sempre você; e verá o seu valor real... Caso queira mudar ou redesenhar a sua vida; um risco pequeno num papel, ou um traço qualquer, já é um grande começo.
Yolanda pra sempre
Tudo foi tao de repente
De repente uma alegria
Sua mãe muito feliz
Nunca esqueço aquele dia
Painho meio assustado
Com medo de te segurar
Todo feliz e ansioso
pra em casa nós chegar
Minha filha amor primeiro
Que veio pra a brilhantar
a vida toda dos seus pais
por toda vida vamos te amar
10 anos se passaram
E vc continua minha bebê
A minha vida vai ser te amar
E pra sempre te defender
vamos viver só por você
Disso seus pais nunca se cansam
faço jus aquela musica
eternamente yolanda
A proteção de Deus é um privilégio a cada caminhada. Receber a bênção após uma batalha é mais uma vitória conquistada!
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