Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar
Certa vez conheci uma garota que sua personalidade era o máximo, mas sempre mostrava seu pior lado para os outros, perguntei a ela, por que você é assim? Ela respondeu que apenas quem conseguisse gostar do seu lado pior, merecia conhecer o seu melhor. Sorrimos e respondi, também sou assim, sem mascaras.
Eu profetizo uma Quarta feira repleta de bons acontecimentos. Uma Quarta de portas de empregos abertas, de restituição e milagres. E muita paz na sua e na minha vida.
Todos têm uma criança dentro de si que deveriam trazer à tona de vez em quando, ela adora a simplicidade e admira o valor das pequena coisas, ela sabe mais que qualquer um como se pode enfrentar a vida sem colocar os olhos nos problemas, liberte a sua, deixe-a viver e aprenda com ela.
Sábia sedução
Seduzir é uma atitude inteligente
Tratando-se de ações nobres na vida
O mundo se entrega a quem o conquista
Quanto aos fracos ele risca da vida
Um corpo nu pode seduzir pela vista
Ardente paixão que queima sem sentir
Sem queimar arde o coração do artista
Louco para o corpo nu poder tocar
As mulheres têm a arte da sedução
A magia de suas curvas é sensível
Caminho que pode ser de destruição
Se o indivíduo faminto não se segurar
Mesmo acreditando na força do amor
Vejo a sedução mexer com o inconsciente
Momentos de temperos pra lá de loucos
Se deixar eu me envolvo nos lençóis quentes
Sedução é uma armadilha para os olhos
Pega os desavisados de plantão
Nela qualquer ser naufraga nos braços
Da mulher que detém essa imaginação
A popularidade do caminho largo carrega uma simpatia antipática, e a impopularidade do caminho estreito carrega uma antipatia simpática.
Vejo e até cometo esse erro de achar que as pessoas devem ser como eu quero, isso é uma mistura de egoísmo e imaturidade.
Queremos que as pessoas sejam como nós desenhamos em nossos sonhos e vontades e isso é inconcebível. Não existe respeito quando pensamos assim, invadimos o espaço do outro.
Portanto, cada um vive à sua maneira o que devemos saber é que temos o dever de agir de acordo com as leis e tradições de um lugar e isso é obrigação de gente civilizada e consciente saber que existem limites para nossas vontades. Não podemos ferir ou denegrir essas leis e tradições.
Penso que se não está bom para mim, devo sair calado sem discurso exaltado e sem fundamento, pois muitas vezes queremos ser mais do que realmente somos.
Nosso grau de importância vai diminuindo de acordo com nossa mesquinhez, soberbia, arrogância e imaturidade.
Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém!
Ainda vou aprender isso...
Pela evolução, nossa mente se abre, como uma flor que desabrocha, para a percepção progressiva do absoluto que nos proporciona a paz.
Hoje ao amanhecer o meu coração partiu, mais uma vez o sentimento da perda, da dor de alguém que sempre considerei o meu mundo, um dos meus maiores tesouro, MÃE, a sua falta me faz perder o chão, pois não a tenho mais aqui do meu lado e isso dói e como dói a ponto de as vezes viver sorrindo e isso não sinônimo de felicidade às vezes a dor que carregamos no peito é bem maior que o sorriso que estapamos no rosto. E o silêncio as vezes nos faz gritar bem alto a ponto de perdermos a noção de que quem está do nosso lado não consegui entender as lágrimas a quietude das nossas ações.
Facas ferem e pessoas também. A diferença é que uma você tem certeza que se te atingir, vai te machucar. A outra, não. É um risco.
Sinto seu cheiro,
que me arde no peito,
o coração salta,
como uma leve dor boa na alma.
Com você ao meu lado,
me encaixo em seu abraço
sentindo que você que se importa
e então toda angústia vai embora.
Como já dizia Frejat
eu vou trata-la bem
pra que ela não tenha medo
quando começar a conhecer os meus segredos.
eu não sei fazer poesia,
mas Charlie Brown Jr dizia
ela tem força, tem sensibilidade,
ela é guerreira , é uma deusa,
é mulher de verdade.
as vezes paro e penso,
fico refletindo,
imaginando a cor de seus olhos,
não existe nada mais intenso
do que o brilho do seu olhar,
refletindo momentos calorosos
porque eu sou assim?
sinceramente não sei
mas ja cantava Barão vermelho:
eu aceitaria a vida como ela é,
eu viajaria a prazo pro inferno,
eu tomaria banho gelado no inverno
logo sem perceber,
me deparo com ele,
William Shakespeare.
que sem a menor intenção
faz florescer o calor em meu coração
por favor, tenha em mente
que tudo que preciso
é de você presente.
eu a respeito
e é isso que importa,
sem estufar meu peito peço:
por favor não vá embora
Te Cuida
Sempre tive prazer em cuidar de você
Vigiar e orar por teus passos.
Nunca foi uma proteção excessiva
Era um cuidar pra te ver feliz.
Agora não te cuido mais.
Mas te cuida por favor.
Te cuida bem.
Não é por que estás longe
Que não te quero bem.
Ame quem te protege sem dizer uma palavra, quem divide contigo os medos, mas também as conquistas. Ame quem te sonha por inteiro.
Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!
