Nao sou uma Pessoa que Espera a Elogiar

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O que te mata são suas escolhas. Pouco á pouco. Uma a uma.
O que te faz viver são suas escolhas. Cada uma conta.
1,2,3... Temos erros, e compensamos com alguns acertos.

Como se fossemos um placar Eu vs Eu. Quem vencerá?
Novamente 1,2,3... Escolhas. Ah, que perfeita mutação humana. O nosso único poder estar em poder dizer: sim ou não.

Sim ou não, você vive!
Sim ou não, você morre!
E como saber?

É apenas questão de manter-se acordado até mesmo dormindo. Sonhos são esses que nos despertam na madrugada.
Que por um milésimo de segundo nos enganam com uma completa falsa realidade pensada por um milésimo de segundo que ali realmente estava, ela existia... Mas se você conseguir acordar saberá que foi apenas um sonho.

Eu vs Eu. É a maior batalha já travada em toda a história, a que ninguém mais soube além de Eu vs Eu...
Descubra seus segredos e ganhe vantagem.
Atire logo, atire antes que seja tarde... Atire, sim ou não e você vive. Atire, sim ou não e você morre.

Como saber? É apenas descobrindo-se. Atreva-se antes a se conhecer, e então, Eu vs Eu terá enfim um campeão... Aquele que se conhecer e saber dizer o que é seu "eu verdadeiro" e o que é o seu "eu falso".

Sim ou não? Viver ou morrer? Eis a questão.

Cansado de buscar novos caminhos? Que tal tentar uma nova maneira de caminhar

"O riso é como um pássaro que jamais deve conhecer uma gaiola."

(Talvez...)

Talvez além destes olhos brilhantes e deste leve sorriso, exista uma menina chamada amor, com fios dourados e radiantes como o sol, no qual todas tem inveja da sua cor. Talvez ela queira ser a menina importante da vida de alguém, talvez ela queira que realize seus sonhos e ela será tudo aquilo que alguém precisa, talvez ela não seja apenas mais uma que passa, mas talvez, ela seja aquela que irá ficar... talvez ela faça alguém muito felizes... incomodar? Só quem incomoda e implica é quem gosta! Talvez ela goste... Talvez ela seja diferente do que alguém imagina, mas além destes olhos... Desses OLHARES, existe alguém no qual ninguém ainda descobriu... VOCÊ. (É)

Como é que uma loira tenta matar um
pássaro?
Joga-o pela janela.

Ninguém sofre por amor, amor é somente um sentimento, uma sensação. Sofremos pelas pessoas, por suas indiferenças, por suas ausências. Sofremos pela falta de atenção, pela falta de carinho, pela falta de demonstração. Sofremos pela distância, pela separação, pela solidão. Sofremos pelo desdém, pelo desprezo, pelo desapego. Sofremos pela insensibilidade, pela impassibilidade, pela apatia, pelo desamor. Sofremos pela frieza, pelo descaso, pelo desinteresse. Sofremos porque sabemos que não importa o quanto a gente ame, o quando a gente goste, o quanto a gente se esforce, se a outra pessoa não fizer o mesmo, não vai dar certo. Sofremos porque no fundo sabemos que nenhum sentimento é totalmente recíproco, correspondido, mútuo. O que machuca não é o amor, são as pessoas. Não sofremos por amor, sofremos pela falta dele.

E a receita para o final de semana é uma só:
Paz, alegria e sorrisos...
Familia, amigos e Deus...
Pronto... Não precisa de mais nada, porque quando vc tem Deus, já tem tudo, o que vier é consequência, é benção, é vitória! Excelente Final de Semana!

As vezes quase me lembro
os melhores poemas que cresci
eu feito uma arvore
Onde já caíram tantas folhas
que cresce do compasso
Um torto tronco
Num tomado de galhos
Toda hora em voga
fazendo sombra
outrora raios de luz
e de quase tudo
um esqueci
Quando me pousa um bem-te-ti

Nunca fui de implorar a atenção de ninguém, mas juro que estou quase colocando uma placa no meu pescoço escrito “ei, estou aqui, eu te amo, repare em mim”.

Acidentalmente ninguém produz ânimo... essencialmente é necessário uma motivação relevante!!!

Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.

Depois de calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.

O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.”

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

Quando guardamos sentimentos que nos ferem, e nos deixam com uma sensação de nó na garganta.
O melhor é botar pra fora!

Lembrar de uma amizade fragmentada, é ainda mais difícil que tentar esquecê-la

"Uma vida... Alguns pensamentos soltos... experiências... amarguras... felicidade... sucessos... frustrações... perdas... ganhos... Porque a vida é feita de momentos... e cada etapa é um sorrir... um pesar... Uma reticência..." (Bia Ono)

Caso eu estar enganado com o que senti, ou se você me iludiu com uma performance digna de alguma melhor atriz do mundo ou apenas me deixei encantar,
quer dizer que não sou bom em sentir e nem em amar, então é um bom motivo para não amar mais ninguém, exceto você.

"Outro dia, uma amiga, em pleno período de inferno astral me disse "que andava um pouco cansada dela mesma". E foi aí que comecei a me preocupar. Falamos sobre ela começar terapia, voltar para yoga, retomar aquele curso de pintura. Estar cansada de si mesmo não me parece ser exatamente uma opção. Se há alguém com quem conviveremos para os restos de nossas vidas, nos bons e nos maus momentos, nas comemorações e nas noites em pranto, esse alguém mora no lugar mais escondido do nosso silêncio. Namorado a vida muda, amizades que não nos fazem bem, a gente desfaz, parentes podem ficar mais distantes. Mas da gente mesmo, não tem jeito. Vamos envelhecer por perto de quem somos e de quem fomos, vamos continuar aqui, com nossos defeitos, com aquelas qualidades, as manias que adquirimos pela caminhada da vida e que, gostemos ou não, não tendem a melhorar.

Por isso até podemos permitir que as pessoas mais amadas se distanciem. Não, não acho que a solidão seja solução pra nada. Mas a vida é linha curva e não reta. Plantar e colher amigos, amores e boas histórias não só fazem bem, como são essencialmente necessários para a nossa felicidade. Mas se os planos tomarem outro rumo, se a vida for mais dura do que planejamos, os amigos mudarem, casarem ou partirem, não esqueça de cuidar bem de quem fica, esse que você é.
Por isso melhore-se, questione-se, esforce-se para deixar para trás padrões que não lhe fazem bem, julgamentos que apenas enrijecem. Tenha músicas para colocar exclusivamente pra você quando estiver sozinho. Apresente-se a bons vinhos, ótimos filmes. Cante, dance, ria. Ache graça de ser quem você é. Com toda a complexidade do mundo, se olharmos sob a ótica mais simples, viver parece mesmo ser muito engraçado. Não perca tempo levando-se muito a sério. Amanhã tudo muda de lugar e a dureza com que levamos a vida só faz mal para nós mesmos.

Não desista de ser uma boa companhia pra você, não se canse daquilo que lhe incomoda, mas tente mudar, sim, o tempo todo. Esteja aberto para o novo, esteja aberto para perdoar e deixar ir embora as roupas velhas.
E mesmo que a sua vida seja cheia de outras vidas por perto, marido, esposa, filhos, família numerosa, cachorro no jardim, saiba fechar os olhos e gostar do que vê.
Não estou falando de perfeição. Estou falando do caos que somos e que amamos ser. Estou falando da bagunça, dos erros e dos arrependimentos.

Desistir não dá, ou até dá, mas leva ao fim do mesmo jeito.
Então, vá com parcimônia pra não ficar sem paciência. Deixe-se às vezes de folga. Cansar da casa em que viveremos a vida toda não ajuda em nada. Melhor mesmo é mudar os móveis e até quem sabe a cor das paredes. Repetir, repetir, até ficar diferente, já dizia o poeta."

Fecho o livro Gênesis de Sebastião Salgado e percebo que há uma infinidade de olhares cravados em mim.

Não consigo mais deixar de visualizá-los impregnados na retina da minha percepção humana. São olhares que não olham, são olhares que apenas permitem serem olhados e o infinito mora dentro desses instantes.

Desta vez, Sebastião mostra além de um mundo que desconhecemos. Ele desnuda um mundo que desconhece o nosso mundo. 46% do planeta ainda existe intocado como no Gênesis da vida. E quase como quem percebe que durante muito tempo estava errado sobre algo, me envergonho por saber tão pouco do que vive além da nossa dita civilizada sociedade.

Lembro a primeira vez que cruzei com um desses olhares. Eu tinha uns 12 anos e era frequentadora assídua da biblioteca da escola em que estudava. Um dia caiu nas minhas mãos uma capa conhecida da revista National Geographic, com o rosto de uma jovem afegã em um campo de refugiados na fronteira do Paquistão. Era uma foto de Sebastião, a primeira que me apresentou para ele. Lembro de chegar em casa sem fome, visivelmente abalada. Percebi que eu também cabia ali dentro, que a esperança e a sofreguidão que aqueles olhos denunciavam a partir daquele momento eram responsabilidade minha.

Somos o que vivemos e também aqueles que vivemos.

Gênesis retrata o meio e, com a sensibilidade dos que olham além da superfície, o homem misturado a esse meio. São homens, mulheres, crianças, animais selvagens, animais marinhos, vastidões cobertas de neve, reflexos nas margens dos rios, vulcões que fumegam, horizontes esverdeados mesmo no preto e branco do livro que é só mais um convite para colorirmos a nossa revelia.

E tudo e todos olham num profundo silêncio de quem, como os mais velhos, tem prioridade nessa vida. São os lugares quase intactos, os que ficaram mais próximos da nossa origem, os que podem, com propriedade, contar a história. É o distante do que somos hoje, mas que habita nossa epiderme, comove nossa descendência, que ainda existe nas lembranças genéticas do que nos trouxe até aqui.

Animais, homem e meio falam a mesma língua. Uma mulher olha o horizonte com os filhos carregados no dorso e na força de continuar o mundo. Uma onça leva a caça para a casa e olha com a mesma intensidade para a sua função maior: gerar e alimentar os que permanecerão. Nesses olhares maternos cabem a admiração de uma batalha vencida. A mãe, a natureza, a mãe natureza dando sentido à palavra.

Fecho o livro, mas sei que, assim como carrego desde os tempos da escola aquela imagem que olhou para dentro de mim, tudo e todos que eu pude observar agora seguem comigo.

E todos esses olhares, todo esse mundo que vive tão longe e tão do nosso lado, imploram a mesma coisa.

Pedem, com a calma de uma vida que só vive, que possam continuar intactos.

São olhares que não querem ser vestidos. Que nos permitiram a bondade de olhá-los, mas que avisam com a calmaria de uma margem adormecida:

"Deixe-nos para que possamos continuar genuínos. O mundo que aqui começou pode muito bem apenas continuar. Existir é a nossa grande reivindicação".

O amor platônico é uma insanidade, uma doença mental. Que só é curada, por um amor real ou esquecendo a paixão não concretizada...

O maior protesto que um cidadão dentro de uma democracia pode fazer. Custa menos de 10 segundos em um único dia e perduram seus efeitos em 1460 dias por 35.040 horas.

Se imagine sendo uma moça, uma bailarina. Uma bailarina sozinha, que dança uma valsa solitária. Ela gira, dança e pula, olha pro público ver casais, olha pra si e não tem paz. É impróprio dançar só? A procura de ser um casal? Ela rodava, girava e pulava, e o único holofote era o que lhe destacava, sozinha por si mesmo, se julgando amada, sem um par. Dançava, girava e pulava, sozinha, a música triste que no final morria, teu coração sozinho, já dançava só faz tempo, e a bailarina não era aclamada, não recebeu palmas. E os súditos gritavam: Quero uma bailarina de verdade, e a bailarina retrucava: Quero deixar de ser metade.

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