Não sei Quantas Almas eu tenho
Crueldade e violência nas escolas,
O bullying que corrói as almas,
Um tributo é pedido, uma justiça clamada,
Para o jovem Carlos, que foi vítima.
Inocente menino, alvo de agressões,
Por mãos cruéis que nada entendem,
Seu sorriso se apagou, sua vida se foi,
Deixando uma dor que jamais se desfaz.
Quantos mais terão que sofrer,
Para que a brutalidade cesse?
Quantas lágrimas serão derramadas,
Até que a paz reine nas escolas?
Carlos, tua memória será honrada,
Lutaremos por justiça em teu nome,
Para que nenhum outro jovem sofra,
As dores que tu viveste, sem escapatória.
Que a crueldade se transforme em amor,
Que a violência seja banida para sempre,
Que as escolas sejam refúgios de harmonia,
Para que nenhum outro Carlos se vá tão cedo.
**Cicatrizes de Alma**
Nossas almas são como pergaminhos,
Escritos com histórias de dor e desafio.
As feridas abertas, profundas e cruas,
Nos lembram que somos humanos, afinal.
Erguemos nossas cabeças, enfrentando o vento,
Com lágrimas secas e corações resistentes.
A força reside em nós, como um fogo ardente,
Para curar a nós mesmos, sem hesitar.
Somos os curadores de nossas próprias feridas,
Carregando o bálsamo da compreensão e empatia.
Não brandimos espadas, mas sim palavras de perdão,
Transformando cicatrizes em histórias de superação.
Às vezes, a jornada é solitária e escura,
Mas encontramos luz nas estrelas que perduram.
A cada passo, aprendemos a perdoar,
A nos libertar do peso que não precisamos carregar.
Erguemos nossas cabeças, enfrentando o vento,
Com lágrimas secas e corações resistentes.
A força reside em nós, como um fogo ardente,
Para curar a nós mesmos, sem hesitar.
Somos os curadores de nossas próprias feridas,
Carregando o bálsamo da compreensão e empatia.
Não brandimos espadas, mas sim palavras de perdão,
Transformando cicatrizes em histórias de superação.
E quando a noite se torna insuportável,
Lembramos que a vulnerabilidade é inabalável.
A força não está em esconder nossas marcas,
Mas em abraçá-las como parte de quem somos.
Somos os curadores de nossas próprias feridas,
Carregando o bálsamo da compreensão e empatia.
Não brandimos espadas, mas sim palavras de perdão,
Transformando cicatrizes em histórias de superação.
Assim, seguimos adiante, com coragem e graça,
Com as mãos cheias de bálsamo, prontos para abraçar.
Nossas feridas são testemunhas silenciosas,
De que somos mais fortes do que jamais imaginamos.
As almas que se vendem
para o Deus da Guerra
acabam enforcadas
pelas próprias cordas,
Em frente como noiva
do futuro com um
profundo zelo para não
deixar que tudo se perca,
Insisto na Primavera
entre meus dedos ternos
e com os pés na terra.
Almas românticas,
Lado a lado,
Atlânticas e austrais,
Acesas com poesia,
Feitas de sangue e fogo,
Imparáveis rumo
À nossa História que foi escrita.
“Beijos que Desarmam Muros e Acendem Almas"
Tem beijos que não são só beijos.
São refúgios. Escape. Terapia.
Um protesto silencioso contra a pressa do mundo.
É no meio do caos, quando tudo aperta e o peito pesa,
que um beijo certo pode explodir como alívio e desejo.
Ele não pede licença. Ele acontece.
E quando acontece… a realidade perde força.
Só existe pele, respiração e a urgência de dois mundos que se reconhecem no toque.
Beijo bom não se planeja.
Ele invade, bagunça e cura ao mesmo tempo.
Cala as vozes de dentro. Desarma os muros de fora.
É o corpo dizendo: “fica”, mesmo quando a cabeça grita “não dá”.
E quando os lábios certos se encontram,
não existe tempo, não existe regra, não existe amanhã.
Só a verdade daquele instante, ardente, silenciosa, inteira.
Porque tem bocas que curam,
tem línguas que decifram a alma,
e tem vontades… que não cabem em horário comercial.
Beijo demorado no meio do caos:
Mais eficaz que terapia, mais gostoso que paz em dia útil.
Cura o estresse, desarma os muros e acende vontades que não cabem em horário comercial.
Saudades de perder a noção do tempo com a boca certa.
Alguns encontros não são por acaso. São almas que se reconheceram no silêncio do tempo. Você e eu não nos encontramos... Estávamos nos esperando.
Esse encontro não cessa o melhor de almas que se ligam num amor genuíno e que se perdura no encontro da eternidade, somos únicos. Seres além do aqui , e por onde for sentirá o pulsar sentirás... Lhe emano o aconchego que sinto que se renova e se multiplica, mesmo quando a saudade apertar e até mesmo quando difícil for se encontrar , guarde uma certeza você é amor de luz intensa , e desejo q isso faça sentido para vc como faz pra mim...
A união de nossas almas não depende de nós.
Já estávamos unidos antes de nos conhecermos...
Nosso amor é eterno como a alma é eterna.
E você é a minha alma que Deus me reservou.
sou conexão, sou união
entre almas que se encontram
em versos de pura emoção
sou a melodia que embala
os corações apaixonados
sou a harmonia que guia
os passos dos enamorados
sou a filosofia do amor
que transcende a realidade
sou a empatia que cura
todas as dores da saudade
sou a música que embriaga
e nos leva a sonhar
sou o acordeão que ressoa
em cada suspiro a vibrar
sou poesia, sou melodia
sou a eterna canção
que ecoa no universo
como uma doce ilusão.
que tocou os corações de todos que o leram.
Com suas palavras magistrais,
ele nos levou a lugares distantes,
nos fez sentir emoções intensas
e despertou nossa alma adormecida.
Sua poesia é como um rio que flui suavemente,
levando consigo nossos medos e angústias,
e nos mostrando que a beleza está em todos os cantos.
Marcos, o escritor da literatura,
nos presenteia com sua arte única,
que nos faz refletir, sonhar e sorrir.
Que sua obra perdure por séculos,
inspirando gerações e encantando os corações,
pois Marcos, o escritor da literatura,
é um verdadeiro mestre da criação.
Nova poesia de Marcos escritor
Ato II: O Julgamento das Almas
Nas trevas profundas, eu os vejo,
Aqueles que suplicam por um vislumbre de luz.
Mas o que é luz neste abismo de medo,
Onde o destino de todos é cinza?
Bruxas, dizem, bruxas condenadas,
Mas onde estão as marcas do mal?
Quem entre nós não carrega pecado?
Quem pode julgar o inferno nas almas?
O malho está em minhas mãos,
Mas meu coração arde com dúvidas,
Eu, que sou o carcereiro,
Sou também prisioneiro das sombras.
Inocente sou, mas culpada estou,
Aos olhos que veem sombras nas estrelas.
Minha vida, presa a um fio de mentiras,
Minha alma, à beira do abismo da loucura.
Eles dizem que sou filha da noite,
Que meus feitiços dobram o vento e a lua,
Mas sou apenas uma alma perdida,
Afastada da luz que se esvaiu.
Não sou eu a bruxa,
Sou a chama que implora por redenção,
E, em ti, vejo a última esperança,
Será que me condenarás também?"*
Teus olhos me atravessam como lâminas,
Tu imploras por justiça, mas que justiça posso dar?
Sou eu, também, uma vítima da lei,
E na minha fraqueza, sou prisioneiro de ferro."
Sou a flor no inverno,
Cortada pelo gelo da noite.
Meu destino é frio, é morte,
A menos que tua compaixão me salve."
Nas tuas palavras vejo verdade,
Mas a verdade é sempre um espelho quebrado.
Como posso salvar uma alma,
Quando minha própria está presa ao abismo?"
"No abismo do julgamento, a luz e as trevas se entrelaçam, e aqueles que condenam são tão perdidos quanto aqueles que suplicam por redenção."
Almas serenas, apaziguadas não têm cheiro algum. É quando elas se derramam que mais exalam o perfume da vida, as cores, os sentires, os quereres. Eu não quero paz! Não hoje, não agora, quando há um raio de sol passando pela minha janela, convidando... Não agora, quando sinto este leve tremor energizando tudo... Não agora, em que todos os poros se abrem revelando essências. Eu quero tempos revoltos... cabelos em desalinho... roupas amassadas...
A multidão esta cheia de rostos diversos e desconhecidos,uns bonitos outros não, mas todos são almas em busca de compreensão.
Num mundo cheio de almas em conflitos, tenhamos o espirito de conciliação, pois esta é a mensagem e a missão de todo Cristão.
Muitos seres humanos estão de almas doentes; leigos, doutores e até pregadores eloquentes, são guias e conselheiros para tanta gente, mas lhes faltam o verdadeiro carinho eo amor das gentes, carência de calor humano e carente de amor do amor.
Amor de almas, junção infinita, se vocêficar aflita ou a calma te faltar , por favor me permita, tentar te acalmar com beijos meus, mesmo que nossas almas se apertem nunca dizem adeus.
No silêncio da madrugada, na cidade dos vivos, parada ou na agitação, almas apaixonadas sempre encontrarão, motivos para uma canção.