Não se Pede Ninguém em Amizade

⁠Se você soubesse dos meus pecados você ainda confiaria em mim?

⁠Pensei que o amor fosse eterno...me enganei

⁠Eu nunca vou estar segura. Não importa o que eu faça ou onde eu esteja, eu nunca vou estar segura

⁠E se...e se ninguém me amar porque eu sou sempre demais? eu sou sempre demais, e nunca o bastante

⁠como é possível sentir nada e tudo ao mesmo tempo?

⁠Essa é a sua opinião, mas não é um fato

nada mais agora faz sentido...nada mais⁠

⁠logo vira a escuridão

⁠É difícil expressar com palavras...é difícil encontrar as palavras

⁠Se for se afundar, que seja em algo que vale a pena.

Recorde a dor que sentiu com suas feridas, antes de sair colocando a mão nas alheias.⁠

Estou perdido demais para me encontrar tão perto daqui.⁠

⁠As palavras são magníficas quando utilizadas por pessoas sábias.

"O Som do Coração Partido"

É assustadoramente assustador que não haja som quando um coração se parte.
Acidentes de carros terminam com estrondo, quedas terminam com um baque, até escrever faz o som de lápis raspando no papel, Mas o som de um coração partido é completamente silencioso.
Quase como se ninguem, nem mesmo o próprio universo pudesse criar um som para tamanha devastação como se o silêncio fosse a única maneira de o universo prestar homenagem ao som,de um coração desmoronando.

As coisas mudam. E os amigos partem. E a vida não pára para ninguém.

O uísque é o melhor amigo do homem: é um cachorro engarrafado.

Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! A alguns deles não procuro, basta saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida (...) mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não o declare e não os procure.

Diz uma linda lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em um determinado ponto da viagem discutiram. O amigo ofendido, sem nada dizer, escreveu na areia:

HOJE, MEU MELHOR AMIGO ME BATEU NO ROSTO.

Seguiram e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que havia sido esbofeteado começou a afogar-se sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se pegou um estilete e escreveu numa pedra:

HOJE, MEU MELHOR AMIGO SALVOU-ME A VIDA.

Intrigado, o amigo perguntou:

Por que depois que te bati, você escreveu na areia e agora que te salvei, escrevestes na pedra?

Sorrindo, o outro amigo respondeu:

Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar. Porém quando nos faz algo grandioso, devemos gravar na pedra da memória e do coração; onde vento nenhum do mundo poderá apagar.

Depois, um amigo me chamou para ajudá-lo a cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui.

Amigos são como o vento: às vezes perto, outras longe, mas eternos em nossos corações.