Nao me Importo com o que Pensam a meu Respeito

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Sem o avanço exponencial do fanatismo velado, talvez a instrumentalização religiosa não tivesse tanto palco nem tanta plateia.

Talvez não haja golpe mais cruel que confiar a alma ao diabo para “salvar” o país e vê-lo tentando vendê-lo para se salvar.

Não há liberdade possível aos que entregaram suas almas ao diabo para salvar o país e ainda aplaudem o diabo tentando entregar o país para se salvar.

Não tive nada a ver com o 11 de setembro… apenas carrego comigo a doce certeza de que até em dias sombrios Deus acende luzes.

⁠Não tive nada a ver com o 11 de setembro… Só carrego a Culpa, a Gratidão e a Graça de ter nascido num dia bom, com a doce certeza de que até em dias sombrios Deus acende luzes.

⁠Nos bons e velhos tempos em que muitos Moleques queriam ser Homens, não havia tantos homens fazendo papel de moleques.

Não sou contra um Estado nuclearmente armado por ser pauta da esquerda, nem contra o armamento civil por ser pauta da direita. Sou contra o armamento inconsciente, por ser cristão.

Não há Independência mais urgente e necessária que a da Mente Encarcerada pela Polarização.


Porque não há grilhões mais invisíveis do que os disfarçados de convicções.


Uma mente aprisionada pela polarização acredita ser livre, mas apenas repete os ecos das trincheiras que a cercam.


E quando pensar se torna sinônimo de escolher um lado — quer seja A ou B — o que se perde não é apenas a neutralidade — é a própria capacidade de enxergar o todo.


A verdadeira independência não se mede pelo grito mais alto, mas pela coragem de pensar fora da caixa, de pensar além dos muros que descaradamente erguem para nós.

Só veem essa medonha polarização com bons olhos, os que já não veem com os olhos seus.


Isso porque a polarização rouba a visão verdadeira e substitui a percepção da realidade pelas lentes dela.


Quem se deixa aprisionar por ela já não enxerga com clareza — apenas repete os reflexos que lhe oferecem.


A polarização estreita horizontes, fabrica inimigos imaginários e ensurdece para qualquer voz que não ecoe na própria trincheira.


O olhar, antes capaz de contemplar a complexidade da vida, passa a se contentar com a caricatura de “nós contra eles”.


E o mais trágico é que, nesse processo medonho, não se perde apenas a neutralidade: perde-se também a capacidade de enxergar o lado humano do outro.


Perde-se a liberdade de pensar com a própria cabeça, porque ver com os olhos alheios, nunca será o mesmo que enxergar com os próprios olhos.

Secar um clube encharcado de história não é para qualquer um… tradição não evapora — transborda! Avante, Tricolor Paulista!


Em vão se desgastam os menores, tentando secar aquilo que não se apaga — a História dos Gigantes!


Mas como drenar a essência de um clube encharcado de glórias?


Como estancar a força de uma história que não evapora, mas transborda em cada geração?


O São Paulo não precisa provar sua grandeza — ela está gravada em títulos, eternizada em almas e páginas históricas, marcada em cada coração que pulsa em vermelho, branco e preto.


A Grandeza do Campeão de Tudo é Ilibada!

Os moleques não têm outras ferramentas, senão as falaciosas, para debater com Homens.

⁠Em tempos de tanta (cão)fusão, sob chuva ou sob sol, que a euforia da Meta não confunda Etanol com Metanol.
Amém!

Não há interesses mais confusos e covardes quanto aos que confundem amor com carência, e acabam após saciados.


Porque o Amor Verdadeiro não se esgota quando a fome é saciada — ele nasce justamente quando o outro deixa de ser remédio para a solidão e se torna companhia na inteireza.


A carência só quer preencher um vazio; o amor, transbordar!


Quem ama pela falta, consome, desgasta e até usa o outro.


Quem ama por plenitude, compartilha o que tem de mais inteiro.


Por isso, é tão fácil ver relações que começam com tanta intensidade e terminam em silêncios tão ensurdecedores — eram tão somente gritos de necessidade disfarçados de afeto.


O amor não almeja saciedade, mas sim, permanência.

⁠Os que só veem a Felicidade nas Grandes Conquistas, ainda não tomaram Vento na Cara com ela no Carona.

Que a nossa criança interior não pode morrer, é um fato — que ela não pode matar a criança dos outros — é outro.


Dentro de cada um de nós, habita — ou deveria habitar — uma criança: curiosa, brincalhona, sensível, carente de encantamentos…


É ela quem nos distrai da seriedade cobrada pela vida adulta, nos impedindo de empedernir por completo, e quem nos faz rir de bobagens, sonhar alto e acreditar em recomeços.


Mas há um perigo deveras sutil, quando transformamos essa criança em centro absoluto do mundo: ela deixa de ser símbolo de pureza e se torna instrumento do ego.


Há adultos que justificam suas imaturidades em nome da autenticidade — como se sinceridade fosse salvo-conduto para a falta de empatia.


E assim, ao defender sua própria “criança interior” a qualquer preço, acabam ferindo a dos outros com ironias, indiferença ou desprezo.


A verdadeira maturidade não está em silenciar nossa criança, mas em educá-la.


Ensiná-la que o mundo não gira apenas em torno dos seus desejos, que brincar não é o mesmo que zombar, e que crescer é aprender a reconhecer o outro como extensão da própria humanidade.


A criança interior merece e deve viver — mas sob a tutela do adulto que devemos aprender a ser.


A criança que — graças a Deus — ainda vive em mim, saúda a criança que vive em ti!


Feliz Dia das Crianças, do mundo inteiro e da que vive dentro de você!

Em honra aos Mestres, o Maior de Minas dá aula — de futebol, de resiliência e de como não se deixar abater pelos Menores que acreditam que a grandeza se sustenta no grito.

⁠Talvez não haja obscenidade maior que a busca por rostos doces, embalados por vozes aveludadas, enquanto se despreza a beleza bruta das palavras alicerçadas na verdade.

⁠Quase todo mundo lendo — quase ninguém interpretando. Seria um começo admirável, se o fim não negasse os meios.

⁠Que o Sol Não se Ponha Sobre o Nosso Descuido Com a Liberdade de Pensar!
Amém!

⁠Talvez não haja falta de sentimento mais tacanha e equivocada que a pessoa acreditar que só ela tem sentimentos.