Nao Magoe uma Mulher
Sonhei que era feliz,
com uma família linda e abençoada.
Ao acordar,
de joelhos e em prantos,
agradeci a Deus;
é real!
Você é hétero? Nossa que coisa hétero! Ser hétero é uma fase. Ele só virou hétero porque todos estão virando. Ele é hétero porque não apanhou quando pequeno, falta de palmadas! Ele não tem vergonha na cara, por isso é hétero! Você viu como aquela roupa é hétero? Será que ele não tem vergonha de ser hétero? Seus pais sabem que você é hétero? Que nojo, coisa de hétero! Não tenho nada contra hétero, mas (...). Tenho certeza de que se você experimentar da "fruta" você deixará de ser hétero! Você só é hétero porque não encontrou um homem de verdade! Você é muito bonito para ser hétero, que desperdício! Eu tenho um amigo, ele é hétero também! Sim você é hétero, mas quem é o homem e quem é a mulher na relação? Eu não queria ter um filho hétero! Como você virou hétero? Você gosta de ser hétero? Eu até respeito, mas hétero não é coisa de Deus!
O amor...
O amor é como uma ponte que atravessa a alma e invade o meu silêncio.
É gratificante poder amar de verdade, estar de bem com a vida e sem cumplicidade poder dizer eu amo você.
Entre a brutalidade para com o animal e a crueldade para com o homem, há uma só
diferença: a vítima.
Ponto final só terá em uma frase, um texto, uma bela peça de teatro, mais teatro algum haverá fim como a peça que interpreta por algo chamado vida e uma historia chamada minha !
Uma ideia genial é a soma de várias ideias medianas. E uma ideia mediana é a soma de varias ideias ruins. Portanto, valorize as ideias ruins.
- Busco um homem honesto.
- Elogiar a si mesmo desagrada a todos.
- O amor é uma ocupação de quem não tem o que fazer.
- O insulto ofende a quem o faz e não a quem o recebe.
- A sabedoria serve para reprimir os jovens, para consolar os velhos, para enriquecer os pobres e para enfeitar os ricos.
- A liberdade para falar é a coisa mais bela para um homem.
- Um filósofo só serve para machucar os sentimentos de alguém.
- O tempo é o espelho da eternidade.
- Sou uma criatura do mundo.
É uma coisa maluca quando a vida coloca caminhos totalmente distintos diante de você. Independente de qual você escolha trilhar, sempre há algo a perder e sempre há algo a ganhar.
E você se pergunta: Afinal, o que vale mais? De qual parte eu posso abrir mão?
Não tenho tanta certeza... Mas sei que não suportaria me perder de mim mesma, não importa em qual caminho.
É por isso que amo música. Uma cena banal se enche de significado. Todas as banalidades, de repente, se tornam pérolas de beleza e efervescência.
Quando te conheci
Quando te conheci me senti como uma menina
eufórica, feliz, ansiosa
meu sangue borbulhava de tanta felicidade
Quando te conheci, senti a sua alma tocar a minha
senti quando suas palavras me faziam delirar
Quando te conheci, descobri em mim um novo ser
descobri que eu podia brilhar mais que as estrelas
quando te conheci, tudo virou mágico
foram momentos de magia e emoção
Mas quando fui te conhecendo, percebi
que te queria mais do que podia
pois meus dias se tornavam incompletos sem você
descobri que quanto mais te conhecia
mais e mais te amava
e hoje posso dizer com todas as palavras
me sinto um ser incompleto sem você!
Já me disseram uma vez,
Que as mulheres são como maçãs,
Todas estão em grandes macieiras,
Segundo esse ditado,
As melhores estão no topo.
Disseram ainda,
Que os homens são covardes,
E preferem não se aventurar,
A tentar pegar as que estão lá em cima,
Preferem pegar as maçãs podres que já cairam,
Que já foram deixadas no chão por alguém.
Algumas cansam de esperar,
E se deixam cair no chão,
Para pelo menos serem experimentadas.
Outras, mais orgulhosas,
Se seguram firmes e se puderem,
Se escondem entre as folhas,
Pois não querem deixar que qualquer um,
Querem ser escolhidas só por UM.
Tecnicamente falando, eles não estão certos,
Tudo depende do ponto de vista.
É claro que as mais lindas,
São as mais complicadas de alcançar,
Porque estão no topo.
Mas de nada adianta pegar a maçã,
Que está no topo da árvore,
Se ela tem o mesmo gosto das maçãs,
Que já estão no chão.
Pois na verdade, todo homem,
Busca apenas um único pomo,
A maçã verde,
Que está escondida,
Entre tantas maçãs rubras.
Para cada homem existe uma maçã verde,
Cabe a ele perceber,
Se ela está no topo da árvore,
Ou jogada no chão.
Ela é a única que tem um sabor especial,
Que faz com ele se sinta fora do normal,
Então, se você é mulher,
Não espere que o homem chegue no topo,
Porque às vezes, os que chegam ao topo,
Não são o homem certo pra você.
E se você é homem,
Não morda maçãs demais,
Senão vai sentir que aos poucos,
Seu paladar vai se tornar insignificante.
Ou seja, quando você achar sua maçã verde,
Já não vai poder perceber,
O quão especial é o seu sabor.
E esse sabor,
É o que chamam de amor.
° ೋ✿ ... e mais um dia
mais uma página deste livro lindo que compõe a nossa vida
com harmonia e amor , com fé e gratidão
encerramos mais um capítulo!
A felicidade esta nas folhas das árvores,cabe somente a você decedir se viverá um outono ou uma primavera
— Quero beijá-lo mais uma vez antes de morrer.
Os olhos dele se arregalaram. Azuis como o mar e o céu no sonho de Tessa, quando ele caiu longe dela, azuis como as flores que Sophie colocou em seu cabelo.
— Não...
— Diga nada que não seja sincero — concluiu para ele. — Eu sei. Não estou dizendo. É verdade, Will. E sei que pedir isso ultrapassa todos os limites plausíveis. Sei que devo parecer um pouco louca. — Tessa olhou para baixo, depois para cima outra vez, reunindo coragem. — E se você puder me dizer que pode morrer amanhã sem que nossos lábios voltem a se tocar, e que não lamentará nada, então me diga, e desisto, pois não tenho direito...
As palavras de Tessa foram cortadas, pois ele a pegou e a puxou contra si, tocando a boca na dela. Por uma fração de segundo, foi quase doloroso, afiado de desespero e uma fome quase descontrolada, e ela sentiu gosto de sal e calor na boca, e o engasgo da respiração de Will. E então suavizou, com um controle forçado que ela pôde sentir por todo o próprio corpo, e o roçar de lábios contra lábios, a ação recíproca de línguas e dentes, intercalando dor e prazer em um espaço de instantes.
Na varanda dos Lightwood, ele foi tão cuidadoso, mas agora não estava sendo. Deslizou as mãos pelas costas de Tessa, passando os dedos por seus cabelos, agarrando o tecido solto nas costas do vestido. Ele quase a levantou, de modo que os corpos se tocassem; ele estava contra ela, o comprimento longo do corpo de Will ao mesmo tempo rígido e frágil.(...) Ela segurou firme nas costas e nos ombros de Will enquanto ele a carregava para a cama e a colocava ali. Tessa já estava descalça; ele tirou as botas e deitou ao lado dela. Parte do treinamento de Tessa foi sobre a remoção do uniforme, e as mãos dela foram leves e velozes sobre a roupa dele, soltando os fechos e a puxando de lado, como uma concha. Ele a descartou impacientemente e se ajoelhou para soltar o cinto de armas.
Tessa o observou, engolindo em seco. Se fosse mandá-lo parar, a hora era agora. As mãos cicatrizadas de Will eram ágeis, abrindo as presilhas, e quando ele virou para deixar o cinto cair ao lado da cama, a camisa – molhada de suor e grudando nele – deslizou para cima, exibindo a curva oca da barriga, o osso arqueado do quadril. Ela sempre achou Will lindo, os olhos, lábios e rosto, mas nunca tinha pensado em seu corpo assim. Mas a forma dele era bela, como os planos e ângulos de David, de Michelangelo. Tessa se esticou para tocá-lo, passar a mão, suave como seda, na pele dura e lisa da barriga de Will.
A resposta dele foi imediata e surpreendente. Will respirou fundo e fechou os olhos, e o corpo ficou totalmente imóvel. Ela passou os dedos pelo cós da calça, com o coração acelerado, sem saber o que estava fazendo – havia instinto ali, guiando, algo que não conseguia identificar nem explicar. A mão de Tessa se curvou na cintura de Will, o polegar tocou o osso do quadril e puxou-o para baixo.
Ele deslizou para cima dela lentamente, apoiando os cotovelos em ambos os lados de seus ombros. Seus olhos se encontraram, se sustentaram; tocavam-se por toda a extensão dos corpos, mas nenhum dos dois falou. A garganta de Tessa doía: adoração, melancolia, na mesma intensidade.
— Beije-me — falou.
Ele se abaixou lentamente até os lábios apenas se tocarem. Ela se curvou para cima, querendo encontrar a boca dele com a sua, mas ele recuou, acariciando sua bochecha com o nariz e passando os lábios no canto da boca de Tessa – em seguida, pela mandíbula até a garganta, provocando pequenos choques de prazer pelo corpo da jovem.
Ela sempre pensou nos próprios braços, mãos, pescoço, rosto como coisas separadas – que a pele não fosse a mesma que encobria tudo, nem que um beijo na garganta pudesse produzir efeitos até as solas dos pés.
— Will.
As mãos dela puxaram a camisa dele, que cedeu, com os botões arrancados, e a cabeça dele balançou para se livrar do tecido, todo cabelos selvagens, todo Heathcliff nos pântanos. As mãos dele foram menos certas no vestido dela, mas ele também o retirou, por cima da cabeça, e o descartou, deixando Tessa de camisa e espartilho. Ela ficou imóvel, chocada por estar tão despida na frente de alguém além de Sophie, e Will lançou um olhar selvagem para o espartilho que foi apenas em parte por desejo.
— Como... — perguntou ele. — Isso sai?
Tessa não conseguiu se conter; apesar de tudo, riu.
— Ele é amarrado — sussurrou ela. — Nas costas.
E conduziu as mãos dele até que os dedos encontrassem as fitas. Então ela tremeu, não de frio, mas pela intimidade do gesto. Will puxou-a contra si, agora com suavidade, e a beijou mais uma vez na linha da garganta, e em seu ombro, onde a camisa o deixava exposto, com o hálito suave e quente contra a pele dela, até que ela estivesse respirando com a mesma intensidade enquanto as mãos o acariciavam nos ombros, nos braços, nas laterais. Ela beijou as cicatrizes brancas das Marcas na pele de Will, envolvendo-o até se tornarem um emaranhado quente de membros e ela engolir as arfadas de Will.
— Tess — sussurrou ele. — Tess... se quiser parar...
Ela balançou a cabeça em silêncio. O fogo na lareira já estava quase extinto outra vez; Will era todo ângulos, sombras e pele dura contra ela. Não.
— Você quer isso? — A voz dele soou rouca.
— Quero — respondeu. — E você?
O dedo dele traçou o contorno de sua boca.
— Por isso, eu seria eternamente condenado. Por isso, eu abriria mão de tudo.
Ela sentiu o ardor por trás dos próprios olhos, a pressão das lágrimas, e piscou cílios molhados.
— Will...
— Dw i’n dy garu di am byth — disse ele. — Eu te amo. Sempre.
E se moveu para cobrir o corpo de Tessa com o seu.
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