Nao Magoe uma Mulher
Nenhum homem é maior do que sua vida de oração. O pastor que não está orando está brincando, as pessoas que não estão orando estão se desviando. O púlpito pode ser uma vitrine para mostrar os talentos de uma pessoa; já o quarto de oração não permite nenhum exibicionismo.
Você, garota,
Deixa-me completamente
Louco
Não paro de sentir
Seus beijos quentes
A sua pele
É pura energia
Seu corpo é fogo
De todas as noites
Esta eu jamais esquecerei
Sinto-me romântico
Sinto-me um bobo
Sinto-me seu
Quando fecho os olhos
Só vejo seu cheiro
Você é meu pecado
Você me enfeitiçou
Você me dominou
Agora sei
Quem é que manda
O que é
Este sentimento
Chamado de amor
Tentei por vezes
Fugir dele
Mas me vejo preso em você
Agora me leve
Sou seu escravo
Completamente seu
Seu, somente seu.
Da escola de guerra da vida — O que não me mata me fortalece.
PARADA CARDÍACA
Essa minha secura
essa falta de sentimento
não tem ninguém que segure,
vem de dentro.
Vem da zona escura
donde vem o que sinto.
Sinto muito,
sentir é muito lento.
"Eu sou ateu porque não há evidência para a existência de Deus. Isso deve ser tudo o que se precisa dizer sobre isso: sem evidência, sem crença."
Nunca confie em nada que é capaz de pensar se você não pode ver onde fica o seu cérebro.
(Arthur Weasley - Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban)
Eu não parti teu coração...foste tu que o quebraste, e, quebrando-o, quebraste o meu. E tanto pior para mim, que sou forte. tenho eu necessidade de viver? Que vida será a minha quando...Oh! Deus! Terias tu vontade de viver com tua alma metida num túmulo?"
O mundo desgovernado não é moldado por forças metafísicas. Não é Deus que mata as crianças, não é o acaso que as trucida, nem é o destino que as dá de comer aos cães. Somos nós. Só nós.
Olhos verdes
Eles verdes são:
E têm por usança,
na cor esperança,
E nas obras não.
Cam. Rim.
São uns olhos verdes, verdes,
Uns olhos de verde-mar,
Quando o tempo vai bonança;
Uns olhos cor de esperança,
Uns olhos por que morri;
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Como duas esmeraldas,
Iguais na forma e na cor,
Têm luz mais branda e mais forte,
Diz uma — vida, outra — morte;
Uma — loucura, outra — amor.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
São verdes da cor do prado,
Exprimem qualquer paixão,
Tão facilmente se inflamam,
Tão meigamente derramam
Fogo e luz do coração
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
depois que os vi!
São uns olhos verdes, verdes,
Que podem também brilhar;
Não são de um verde embaçado,
Mas verdes da cor do prado,
Mas verdes da cor do mar.
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Como se lê num espelho,
Pude ler nos olhos seus!
Os olhos mostram a alma,
Que as ondas postas em calma
Também refletem os céus;
Mas ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Dizei vós, ó meus amigos,
Se vos perguntam por mim,
Que eu vivo só da lembrança
De uns olhos cor de esperança,
De uns olhos verdes que vi!
Que ai de mim!
Nem já sei qual fiquei sendo
Depois que os vi!
Dizei vós: Triste do bardo!
Deixou-se de amor finar!
Viu uns olhos verdes, verdes,
uns olhos da cor do mar:
Eram verdes sem esp’rança,
Davam amor sem amar!
Dizei-o vós, meus amigos,
Que ai de mim!
Não pertenço mais à vida
Depois que os vi!
É triste amar em segredo
Sofrer por quem não merece,
Ter que passar por quem ama,
Fingindo que não o conhece.
