Nao Magoe uma Mulher

Cerca de 746653 frases e pensamentos: Nao Magoe uma Mulher

Quem uma rosa oferece
Ou uma flor especial
Para quem realmente merece
Tudo de bom menos o essencial

O essencial todo mundo dá
Preciso é criar algo diferente
Dentro do meu coração desejar
A linda amizade envolvente

Envolvendo a concentração
O pensamento você sente
A palavra que vem do coração
Não sai da minha mente

Não sai da minha mente
Ela continua a vibrar
Um desejo consciente
De um dia vos encontrar

Inserida por SamuelRanner

Se a vida é uma escola, a morte é uma graduação?

Inserida por Belivros

A vida é uma certeza inconstante ou uma constante incerteza? Os dois, eu acho! Ta vendo?

Inserida por rfoficial

ote e uma historia
amanha

Inserida por fernandoscouth

Pedi a Deus uma filha...
Ele me deu uma ''Promessa''

Inserida por Lozinho

Toda vez que você encontra bom humor em uma situação difícil, é uma vitória.

Inserida por ThiagoSaraiva

O que é a vida?

É uma ilusão
Sexualmente transmitida
Com uma taxa de mortalidade de 100%.

Inserida por FrancismarPLeal

Ou Sem Ler?

Há uma ordem,
Uma organização.
Humanos? Sem lei?

Inserida por FrancismarPLeal

Depois de uma noite de sono você sempre terá a oportunidade de uma reestreia em sua vida, ao sair do quarto, você só terá uma lacuna para preencher, uma estreita lacuna, aquela que marca a opção em ser feliz. Essa opção é sua, apenas sua, então marque

Inserida por MaelAzevedo

O esotérico pretender criar uma realidade só porque consegue de um fato gerar uma interpretação poética e lógica. Ele dissolve sua verborragia de interpretação particular em forma de símbolos só para negar o fato. Isso pode ser feito inclusive com a vida de um rato, não se pode negar a vida dos ratos só porque se pode da vida do rato criar uma história rica de símbolos místicos. O místico gnóstico comete uma incoerência histórica levantando suspeita contra ela apenas porque pode dela fazer uma segunda passagem histórica que existe apenas na capacidade de fazer malabarismos com palavras.

Inserida por aijalomwagner

A grande diferença de uma pessoa boa para uma pessoa má é que...
Os maus se acham pessoas acima de tudo justa e para elas estão sempre certas disso.
Enquanto os bons apenas se policiam para não agir de forma errônea e desleal com os seus semelhantes.

Inserida por Renato01976

Em uma estrada vazia, Em meio há uma chuva, Eu caminho, Sem enxergar mais nada.

Inserida por DhonFawkes

prefiro uma tristeza sincera a uma falsa alegria

Inserida por kirkrusso

⁠"Uma vida sem sabedoria, é uma vida como uma estátua sem cabeça."
30/01/21

Inserida por flaviopimentel2020

Uma bondade maquiada é pior do que uma violência explicada

Inserida por Buckler

⁠Uma vida em uma palavra
Sonho.
Delírio.
Colírio.
Enfadonho.
Medo.
Tristonho.
Suspiro.
Pensamento.
Imaginário.
Contrário.
Sentimento.
Dor.
Solidão.
Sinal.
Direção.
Desamor.
Desilusão.
Infinito.
Montanhas.
Nada.
Deserto.
Aperto.
Diminutivo.
Frustração.
Poesia.
Fantasia.
Loucura.
Amargura.
Criatura.
Tudo, tudo verdade ilusão da verdade dos sonhos reais da van consciência vaidosa que trafegam entre os limites da mente, do que sente, do que mente, ou do que exatamente a vida é, um caixão que enterra o cidadão ainda de pé.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

Apenas uma frase muda uma história. Maria do Carmo Boaventura, minha avó, era filha de Pedro Camilo de Castro e Albina Gonçalves Boaventura, fruto de uma relação frustrante. José de Castro, tio de minha avó, deixou meu bisavô fazer uma bela casa nas terras dele. Com o voto de confiança que Pedro Camilo tinha pelo irmão, não desconfiava da inveja que o mesmo poderia ter. Ao conversar com o irmão José de Castro, houve informação falsa e enganosa e, logo após a conversa, brotou muita desconfiança de traição da parte de minha bisavó. Depois de uma fofoca sem provas concretas, o casal teve um destino difícil, traumatizante, principalmente para minha avó, que era um bebê e precisava dos pais juntos para ter uma história mais próxima da felicidade.
Maria do Carmo Boaventura nasceu em Capelinha do Chumbo. A parteira era vizinha da família. O método do parto era bem rude; não havia hospitais próximos, e tudo se resolvia com as parteiras amigas. Albina ficou morando lá na nova casa 1 ano e 6 meses; a partir daí, suas vidas tiveram um rumo muito triste.
Pedro Camilo de Castro separou-se de Albina Gonçalves Boaventura. Minha querida bisavó implorou para que isso não acontecesse. Houve gritos e desespero, mas não foi possível controlar a situação. A fofoca diabólica do irmão foi o início da mudança da história de um anjinho. O marido disse que se separariam, mas havia uma condição: sua filha iria junto. Afirmou, também, que a traição é inadmissível. Ela exclamava bem alto que ele tinha de acreditar nela, que o amava e só tinha olhos para ele, que era incapaz de traí-lo e só ficava em casa lavando roupas e cuidando da filha. Por fim, disse que até poderia morrer. Minha avó beijava sua mãe, chorava muito. A pouca vizinhança ouvia a discussão com pena da situação. Vovó grudava na minha bisavó, mas, mesmo assim, meu bisavô, um homem rude, seguiu em frente. Tomou minha avó pelos braços, entrou na casa, depois foi embora, tomando rumo ignorado. Entregou a chave da casa para o irmão, pegou minha avó e desapareceram daquele lugar. Sem saber o que fazer, os dois perambulavam no sol escaldante. Passaram perto de um casarão, entraram num portão. Havia um corredor de árvores, uma passagem muito fresca, com ventinho agradável. Avistou Palminda sentada no alpendre. Aproximaram-se, minha avó enrolada num pano branco. Ele pediu água e deu a minha avó um pouquinho do líquido. Palminda encantou-se com o bebê, e meu bisavô perguntou se poderiam ficar, tentando resolver a situação em que se encontravam. Palminda aceitou. Quando meu bisavô Pedro Camilo voltou para buscar a filha, esta já estava chamando Palminda de mãe. Admirado com os bons tratos, resolveu doar a filha para o casal de idosos Joaquim Sebastião Borges e Palminda da Fonseca. Joaquim é avô de José Leandro Borges. Maria do Carmo familiarizou-se muito rápido com a nova família, pois lá estavam a Dona Ana, sua irmã de criação, e meu avô morando no mesmo teto. Vovô e vovó, encantados, começaram a namorar e casaram-se bem jovens, ela com 14 anos, ele com 18 anos. Meus trisavós apoiaram o romance. Namoraram por 3 anos e ficaram noivos. O trisavô prometeu uma festa de arromba. Cumprindo o prometido, matou 1 boi, 1 porco, 8 galinhas, fez galinhada, tutu, pelotas, sucos de limão e laranja, pinga alambicada, contratou um sanfoneiro animado que tocava sanfona e cantava música raiz. Houve muito arrasta-pé. Foram convidadas muitas pessoas amigas da família e parentes. Na hora da festa, os padrinhos de casamento venderam a gravata e arrecadaram uma grana boa. Para ficar mais completa a colaboração, o trisavô deu uma fazenda para os jovens casados começarem a vida, na localidade de Peroba, município de Lagoa Formosa. Logo depois de um ano de casados, tiveram a primeira filha, que recebeu o nome de Maria Borges. Alguns anos depois, nasceram Eva Borges, Pedro Leandro de Castro e, por fim, Madalena Borges. Com o passar do tempo, morreram prematuramente seis filhos.
O ofício de costureira de minha avó ajudou seu esposo, José Leandro Borges, a criar a família. Nas décadas de 60, 70 e 80, ela decidiu trabalhar na área de costura. Havia muito trabalho em Patos de Minas, pois eram poucas as costureiras. Os clientes eram muito fiéis. Uns vinham de Lagoa Formosa para a feitura de ternos, vestidos, calças de brim, boinas, etc. Depois de 30 anos de trabalho, uma catarata afetou minha avó, e tiveram de reduzir os serviços. Madalena teve uma infância harmoniosa com os irmãos mais velhos. A diferença de idade da irmã mais velha, Maria Borges, é de 20 anos. Toda vez que os irmãos iam à casa de meus avós, encontravam as mulheres costurando e gostavam muito disso. Sebastião saía e comprava pães, balinhas e picolés para os sobrinhos; era uma festança. Pegava-se água da cisterna para fazer café. O bom de prosa Juca Sertório chamava todos os filhos para se sentarem à mesa que ficava na varanda no fundo da casa, em frente ao pomar de frutas, o galinheiro e o viveiro de mudas. Ali saíam assuntos maravilhosos do tempo da vida em Lagoa Formosa, do empreendimento do viveiro de mudas, da venda de muitos caminhões de café e eucalipto. Naquele dia, depois de vovó preparar o café, colocava na mesa pães de queijo, biscoitos, roscas caseiras. No momento da prosa, sugeriu-se que José Carrilho e o primo Itamar de Castro tomassem conta de uma mercearia que meu avô montaria para os dois netos. Antes do fim da proposta, os dois netos pulavam de alegria. José Carrilho, que tinha a doutrina cristã e pensava em ser frade, gritou: “O nome da mercearia será ‘São Pedro’, do qual vovó é devota”. Todos apoiaram a sugestão. Minha avó olhou para as netas Eni e Maria Luzia, que tinham desejo de morar com os avós. Elas receberam esse convite e o aceitaram. Para mostrar gratidão, todos os dias as netas lavavam a casa, arrumavam as camas dos avós, tratavam das galinhas. E não ficou só nisso. Outros dois netos, Netinho e Ernane, foram convidados a garimpar nos rios Abaeté e Paranaíba. Arnaldo contraiu reumatismo juvenil e ficou com sequelas nas articulações, por isso não podia participar dos convites junto com os irmãos; estava internado fazendo tratamento e todos orando por ele.
Minha mãe, Madalena, gosta de frisar com orgulho que nasceu em Lagoa Formosa, sua terra querida, cheia de natureza e pessoas simpáticas, hospitaleira, onde morou por onze anos e teve vários amigos, que faziam parte de seu cotidiano. A casa era feita de adobe grande e cheia de gente da família. Madalena, as amigas vizinhas e os primos iam para o quintal comer frutas, brincar de casinha, pique, esconder, amarelinha, elástico e criar bonecas de espiga de milho para brincar, aproveitando para aprender a fazer trancinhas nas espigas de milho.
E no quintal de 3 mil metros quadrados, no centro da cidade, com pomar de frutas, horta e muitos pássaros, minha avó fazia biscoitos em um forno feito de barro, pães de queijo, biscoitos de espremer, cultura esta que, com o tempo, foi ficando mais escassa e sendo substituída por moradias verticais, concretos e por tecnologia.
Em 1959, período em que o País vivia sob pressão da ditadura militar, Madalena estudou nas Escolas Normal e Professor Sílvio de Marcos; esta pertencia à Penha e hoje é o Colégio Tiradentes. Nas escolas havia regras; as alunas eram obrigadas a ir à escola de uniformes padronizados; tinham que usar boinas, meias brancas, sapatinhos e saia pretos, camisas brancas, gola marinheiro muito bem passada. A sala muito cheirosa, as meninas iam bem perfumadas. Durante a juventude, curtiu muito com os amigos. Gostava de frequentar a Recreativa e o Social, ir aos cinemas Garza e Riviera. Os jovens trajavam terno e gravatas, e as meninas, vestidos sociais, enfeitados de pérolas, os quais eram confeccionados por Madalena e pela mãe dela. Naquela época não se viam mulheres andando de calça feminina, comprida: era chamada de eslaque. Com 22 anos, Madalena conheceu o Lázaro, na Recreativa. Os bailes eram bem clássicos, com o som de umas bandas de Brasília, os Asteroides, banda patense que tocava Beatles, Elvis, Mutantes, Geraldo Vandré e outras músicas contemporâneas. Época do vaivém, em que os homens faziam um corredor no passeio, e as mulheres passavam de braços dados umas com as outras. O vaivém ia da General Osório à Olegário Maciel. Os postes de iluminação localizavam-se no meio das ruas. Os veículos tinham de desviar-se dos postes, pedestres e ciclistas. As motos mais sofisticadas eram as lambretas.
Lázaro andava de garupa com o amigo Dão, ambos de terno e gravata, curtindo a noite na pacata Patos de Minas.

O flagelo da perda de uma mãe é um pesadelo eterno, e o desprazer de nunca ter sentido o calor de uma mãe é estar em um Ártico Polar
Fábio Alves Borges

Inserida por FabioAlvesBorges

⁠Nunca foi uma ajuda e sim uma equipe

Nem tudo é mental, o esposo que partilha os afazeres de casa e que abandona a ideia de que suas esposas são empregadas com identidade de serviçais são evoluídos e verdadeiros amantes.
Geralmente são moços criativos e com iniciativa, não é pela imagem de homão da porra, é por você, por amor, pela harmonia da casa. Não se acha derrotado ou menos homem por isso.
Não acham que isso sejam lições da vida e tampouco capacidade de superação. É a necessidade de trilhar junto os caminhos, se sentir pertencente a casa e suas responsabilidades perante ela.
Somos coadjuvantes num mundo orquestrado por nada e por ninguém, não somos melhores nem piores que nossos parceiros, não nos compete a limpeza da casa sozinha, não é falta de amor para meu marido exigir que a reciprocidade se materialize.
Crescer significa ter a ousadia de explorar o desconhecido, de fazer o que não agrada, de renunciar a preguiça por amor e principalmente por dever. Eu acho lindo homens que enrubescem de vergonha por fazer o mínimo. Lindo sim, útil não! E nem queria perto, não para seguir a vida.
Não é que tenho sensibilidade ferida, não é que sofri pressão do feminismo, ou por ter uma carreira cheia de exigências e uns lados chatos. Não é nada disso, a verdade é que não sou capaz de conservar uma relação afetiva estável, sem analisar a maneira de amar na prática.
Temos a impressão que não podemos fazer nada sem ele, essa impressão nos faz ser cada vez menos exigentes, menos organizadas com os sentimentos, menos realização pessoal com o parceiro que parece muito mais um filho marmanjo.
O futuro não é um presente, é uma conquista, uma colheita, suas escolhas faz parte desse processo de alegria ou não. Muitas pessoas só percebem a riqueza do casamento tempos depois da separação, só dão valor quando perdem, como dizem por aí.
Tem muito prazer distorcido, prazer no ato de comer, e não em saborear o alimento e no casamento não é diferente, muita gente não consegue perceber que já tem aquilo de que necessita, busca outros prazeres e só dá conta quando não tem mais.
Não enterre sua vida com alguém por 10, 20, 30 anos que não te ama nas pequenas coisas, quem não é fiel nas pequenas coisas, não é fiel nas grandes. Transforme a sua vida desde o início, observe suas escolhas.

Inserida por Arcise

⁠Uma história sem erros é uma mentira

Inserida por santos_jorziel

Uma mentira, apenas, uma única mentira proferida, compartilhada, alardeada, vivida; ocasiona vários malefícios a quem se relaciona, interage, convive, e deposita sua confiança em outrem, alguém, que é contumaz mentiroso!!!! ⁠

Inserida por servamara

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