Não Existe Dificuldades
Existe problema pior do que o do técnico de time ruim, ele sabe que não dá pra tirar o time do campo, nem o campo do time.
Argumentação Complementar ao Pensamento de Virgínia Woolf
A lucidez sobre a fragilidade da existência, como descrita por Woolf, pode ser interpretada não apenas como fonte de tristeza, mas também como um convite a uma libertação paradoxal. Ao reconhecer que a vida não se sustenta em grandiosidades épicas ou em felicidade perene, descobrimos que sua beleza reside justamente na efemeridade e na imperfeição. A consciência da finitude não precisa ser apenas um peso, mas pode ser o que nos ensina a valorizar os "pequenos momentos insignificantes" como únicos e insubstituíveis.
Se o amor não é um conto de fadas, sua fragilidade o torna mais precioso — não porque dura para sempre, mas porque, justamente por ser passageiro, exige presença e cuidado. Se a felicidade é fugaz, sua raridade a torna mais intensa quando surge, como um raio de luz em meio à escuridão. A solidão do entendimento, por sua vez, pode ser o preço da autenticidade: ao nos afastarmos das ilusões coletivas, ganhamos a chance de viver com maior profundidade, mesmo que isso nos separe superficialmente dos outros.
Nesse sentido, a tristeza de saber demais não é o fim da experiência, mas seu verdadeiro começo. Ela nos tira do automatismo e nos coloca diante da vida como ela é — frágil, transitória e, por isso mesmo, digna de ser vivida com atenção e coragem. A melancolia de Woolf não é um beco sem saída, mas um portal para uma existência mais consciente, onde cada instante, por mais breve que seja, ganha significado precisely porque não durará. A verdade pode doer, mas também nos liberta para encontrar beleza no efêmero e significado no que, de outra forma, pareceria insignificante.
Roberval Pedro Culpi
Existência...
existe um tempo e espaço em que tudo pode ser realidade ou utopia, mas no final, só queremos que o nosso querer seja realidade...
Gustavo Cardoso.
Por cima destas nuvens negras de chuva, existe um sol que brilha forte pra iluminar você.
Só precisa subir mais alto e não desistir.
Matar é escravidão.
Sim, existe uma multiplicidade de formas de definir o matar, cada uma com suas nuances e características que pode ser expresso de diversas maneiras, dependendo do contexto, das pessoas envolvidas. Matar não tem uma definição específica. Varia de pessoa para pessoa.
Matar como Ação e uso:
Matar significa causar a morte a algo ou alguém, seja por ação direta ou por causa indireta.
Matar como defesa:
Matar pode ser visto como um processo de legítima defesa, uma jornada de realização de auto defesa. Em princípio, todos os direitos são suscetíveis de legítima defesa, tais como a vida, a liberdade, a integridade física, o patrimônio, a honra etc., bastando que esteja tutelado pela ordem jurídica.
“Entre o silêncio e o caos, existe quem busca sentido:
Fé, moral, existência e os mistérios que inquietam a alma e provocam a mente.”
"A Falta de Entendimento dos Irmãos Mais Velhos e Mais Novos”
Entre irmãos existe um laço que parece inquebrável, feito de sangue, infância e lembranças. Mas, ao mesmo tempo, esse laço é atravessado por diferenças que tornam o convívio um território delicado. O mais velho sente o peso da responsabilidade, como se fosse chamado a ser exemplo, guia, quase uma extensão dos pais. Já o mais novo cresce à sombra desse exemplo, desejando liberdade, querendo ser visto por si mesmo, e não apenas comparado.
Daí nasce a falta de entendimento. O irmão mais velho olha para o caçula e o vê como imaturo, irresponsável, sem a seriedade que a vida exige. O mais novo, por sua vez, enxerga no mais velho alguém duro, exigente, que parece ter esquecido o que é sonhar e brincar. Ambos se cobram, ambos se julgam — e pouco se escutam.
Essa distância não é apenas de idade, mas de percepção do mundo. O filósofo diria que cada um vive em sua própria temporalidade: o mais velho já se preocupa com o futuro, enquanto o mais novo ainda se agarra ao presente. É como se olhassem a mesma estrada por ângulos diferentes.
O problema é que, nessa falta de entendimento, se perde algo precioso: a possibilidade de aprender um com o outro. O mais velho poderia ensinar paciência e prudência; o mais novo, leveza e espontaneidade. Mas muitas vezes ambos preferem se proteger em suas certezas, em vez de abrir espaço para a escuta.
No fundo, irmãos se amam, mas também se estranham. Talvez a verdade seja que esse estranhamento é inevitável — e, paradoxalmente, é nele que mora a chance de crescimento. Porque compreender o outro, quando ele é tão diferente, é também compreender melhor a si mesmo.
Assim, a falta de entendimento entre irmãos é uma escola silenciosa: ensina que o amor não é feito de iguais, mas de diferenças que precisam ser acolhidas.
“Não existe orgulho demais quando alguém quer você. Existe só falta de interesse disfarçada de desculpas.”
"Paz é a libertação do mal que existe dentro de nós. A presença poderosa de Jesus Cristo em nós resulta em Paz com Deus, conosco mesmo e com o nosso próximo. Segredo...entregue sua vida a Ele e ame como Ele amou".
AOS MEUS IRMÃOS NA FÉ
Não é que o nosso sofrimento seja uma ilusão. Esse sofrimento existe.
Por vezes, sentimos na pele o que Jesus sentiu: medo, pavor, frio, fome, dor, cansaço e desânimo.
Por vezes, o que queremos é dizer as palavras do Mestre: "Pai, se possível, passa de mim este cálice".
Por vezes somos maltratados, julgados mal, caluniados, xingados, desprezados e tratados como se nosso valor fosse muito menor do que é, na realidade.
Por vezes, nossas palavras e "gritos" não serão ouvidos, ainda que utilizemos um alto falante, ou um megafone.
E se formos ouvidos, por vezes não seremos compreendidos.
É assim na vida de quem quer servir a Deus. É assim na vida de quem quer ser fiel.
Por vezes, vamos agir tal qual o profeta Jonas: pagar uma passagem e nos mandarmos para bem longe do problema e da luta, só porque a gente não quer sofrer, nem se envolver com aquilo que a gente "acha" que não é problema nosso.
Em tudo isso, é preciso que a gente abra bem os ouvidos. Que a gente apure a audição espiritual, para "enxergarmos" que é preciso passar por todo esse Processo porque:
1) Sairemos melhores (aperfeiçoados) dessa provação. Sairemos mais parecidos com Cristo, pois Ele também sofreu aqui, por amor a nós.
2) O nome do Senhor será glorificado no mundo espiritual, e entre os homens.
3) Ao final, já aperfeiçoados, iremos desfrutar do banquete preparado pelo Senhor para nós, que tem o gostinho maravilhoso de vitória!
Deus nunca perdeu uma batalha. Não vai ser desta vez que Ele irá perder.
Coragem, servos de Deus! Vamos adiante, porque o Senhor é conosco!
(Fabi Braga, 20/09/2025)
A cura é metade do processo. É necessário adentrar no mar que existe no céu, percorrer as entranhas, remexer a carne apodrecida e retirar do sumo o líquido das mágoas passadas.
Há dias em que o peito aperta,
e o mundo parece pesado demais.
Mas existe alguém que, só de estar ali,
faz o fardo se tornar leve,
como se dissesse sem palavras:
“Você não precisa carregar tudo sozinho.”
É bonito ver como a vida coloca
certas pessoas no caminho.
Pessoas que te lembram
que sentir não é fraqueza,
que ser você é suficiente,
que chorar também é um jeito de respirar.
Amizade assim é como raiz
segura firme,
mesmo nas tempestades.
É promessa silenciosa
de que, mesmo quando o chão tremer,
vai haver alguém para segurar você
até tudo voltar ao lugar.
E é por isso que, em meio ao caos,
eu respiro fundo,
e agradeço.
Porque ter alguém assim
é um dos maiores presentes da vida.
