Nao Esperava me Apaixonar
Hoje me deu uma saudade de escrever...
Senti sua falta no momento em que assisti um certo vídeo... Esse vídeo me fez pensar, pensar se estamos certos em ficar longe um do outro... Sei lá naquele momento me pareceu uma grande bobagem o que estamos fazendo... Mas como sempre minhas perguntas nunca terão respostas.
"O mais triste nisso tudo é a falta de esperança... e o fato de que eu nunca vou parar de me importar."
Tenho medo quando consigo ficar bem sem vc! Pois sei que isso será por um tempo e que jaja verei algo que vai me fazer mal!
Sei que ainda penso em você, porém preciso te esquecer para viver em paz!
Por vezes me pergunto se algum dia houve amor da sua parte, gostaria de saber o que você se sente quando olha pra mim!!! O que será que você sente?
"Ontem vi o carro dela, ela estava sozinha
... Logo em seguida dei de cara com você, perdi o chão, você me olhou com uma cara, que até se tivesse me batido teria doido menos... Por que fico assim perto de você? Preciso te tirar da minha vida.... Urgente!!!!!
Se Deus criou o homem, segundo a Vossa imagem
O homem tem as “similaridades” corporais de Deus
E se o homem é humano, então Deus é humano
Sendo assim, todo humano é mortal
Então, Deus é mortal
Se Deus é mortal, nós somos possivelmente Deus
Precisava te ver justo hoje? Logo hoje que e seu aniversário!!!
Queria poder te abraçar, te dar um bjo msm no rosto... E dizer que estou feliz pois é uma data importante... Mas não posso...
3 dias foram o bastante pra ela se apaixonar, pra esperar vê-lo de novo, ela esperava encontrá-lo como quem espera um presente tão desejado no Natal… ela queria ele, como nunca quis alguém. 3 dias ela ficou em casa, depois de saber que ele saía à noite e fazia o que queria. 3 meses ela guardou isso dentro de si para não ver seu coração quebrado em 3 segundos, por conta de 3 meninas que à odiavam e iriam acabar com tudo, sem ao menos ter começado. Passou mais 3 meses, e ela juntou toda sua coragem pra ir até ele. Ele, em menos de 3 semanas, pediu pra namorar com ela, afinal, ele estava solteiro. 3 anos juntos. Mas nada corria muito bem, mas ela aguentava porque acreditava na mudança… que nunca acontece. De 3 em 3 dias, ela escrevia uma carta pra ele e guardava na sua caixa, escrevia tudo que ele à proporcionava quando estavam juntos, felicidades e decepções. Um dia, ela estava dormindo… e às 03:00am ele liga, dizendo que já não consegue mais dormir, dizendo que precisa acabar com tudo aquilo, porque ele está num triângulo amoroso e não queria mais a machucar. Silêncio por 3 minutos. Ela desliga e escreve sua última carta, terminando com a seguinte frase:
3 anos que você joga no lixo em 3 minutos.
Você vai pedir pra voltar em 3 meses, e eu vou te dizer 3 coisas.
Passaram-se 3 meses, lá estava seu celular cheio de mensagens dele. “Volta pra mim, eu fui um idiota, eu sei”. Ainda machuca, mas pensando no que merecia e não no que sentia, ela responde curtamente:
Agora é tarde.
CARTAS
Todas as manhãs, ela verificava as correspondências. Esperava uma carta, um convite, um postal, não sabia. Mas sabia de quem receberia. Do menino da voz, do jeito, do abraço. Não era real. Ela o amava tanto que não precisava que a amasse de volta. Sim, sabia que o garoto tinha defeitos. Mas não eram importantes.
Todas as vezes, aquela caixinha de correio vazia, só com o mesmo graveto que viu quando iniciou sua jornada. E a tristeza surgia, aí lembrava que não era real. Ela não se machucava de verdade, mas aquele sentimento estava ali.
Sabia que encontraria outro alguém, mas guardaria seu primeiro amor não correspondido para sempre. Talvez, em uma remota possibilidade, o menino a tiraria para dançar, faria uma serenata ou simplesmente dissesse que tudo ficaria bem.
Talvez um pouco antiquada, dessas que escrevem poesia enquanto olham a chuva cair, mas amava. O amava.
Todos os dias imaginava suas conversas, as músicas que cantariam juntos. Um amor abstrato como todos os outros. Mas apesar de tudo, ela escolheu continuar. Com este amor, com a vida.
Um carimbo em seu coração, de todas as lembranças que para os outros eram nada, para ela a mais profunda prova de amor. A conversa, o olhar e tudo que acreditava estar subentendido.
Sofreu, amou, sorriu.
E recordando o que nunca seria esquecido, decidiu terminar.
Terminar o amor que nunca fora começado.
Não... eu não te amo... não
que decepção...
eu que esperava ouvir as palavrinha mágicas - sem o 'não'
perdi o chão...
Me deu uma vontade louca de chorar
mas consegui me segurar...
fiquei parada... tão parada... emudecida
só o coração batia descompassadamente dentro de mim...
era o fim.
E aqueles olhos me olharam fundo
chegaram até a minha alma
eu já estava acostumada com aquele olhar
mas, desta vez, pareceram me olhar tão devagar...
Eu não te amo... eu te superamo...
Eu não te amo menos
do que sempre te amei...
e eu... eu quase chorei...
essa minha mania de não esperar que as pessoas terminem o que começaram a falar...
isso ainda vai me matar.
Difícil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama.
Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer.
Não deixe o amor passar.
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça. Deus te mandou um presente: o amor.
Por isso, preste atenção nos sinais. Não deixe que as loucuras do dia a dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o amor.
Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida.
Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.
Definitivo
Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...
Nota: Adaptação da crônica "As Possibilidade Perdidas" de Martha Medeiros. Repassado sob o título "Definitivo" ou "Viver não dói" e muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Carlos Drummond de Andrade, o texto termina com uma tradução livre do trecho da novelista inglesa Mary Cholmondeley, pertencendo a última frase a Tim Hansel.
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