Não Amo pela Metade
Metade de mim quer voar,
a outra metade não sabe que possui
asas...
Verdades se perdem,
sentimentos se confudem,
certezas são vagas...
Dentro de mim tem um outro eu,
é esta dualidade que me preocupa.
Metade de mim quer partir,
a outra metade insiste em ficar...
Dizem que é sempre melhor seguir o nosso coração, mas quando nosso coração esta partido, qual metade devemos seguir?
Sonhos,quem realizou metade deles?
Acredito que ninguém,mais sonhar não é errado,errado é não tentar realizar os sonhos.
Dizermo-nos adeus rouba-nos metade da alma.
E odiamos almas estreitas, sem bálsamo e sem estímulo, feitas de nada e abandonadas ao destino.
O destino, que destino nos está destinado?
Recordações e memórias do que poderíamos ter vivido...
Do ciúme sem sentido, o som do teu sorriso, o desejo e o teu carinho; o abraçar com certeza e beijar com vontade.
Recordações da felicidade, de ser feliz de verdade...
Nunca me digas adeus...
O trabalho não vale nada, não há dinheiro que chegue, se faz o dobro em troca da metade. O que produzem nossos países? Braços baratos. A realidade se torna uma piada de humor negro: “É preciso apertar o cinto”. “Não posso. Comi ontem”.
Você tem meu respeito, Stark. Quando eu terminar, metade da humanidade ainda permanecerá viva. Espero que eles se lembrem de você.
Quando tiveres uma lágrima de tristeza parte-a ao meio, dá-me metade e chorarei contigo. Quando eu tiver um sorriso de alegria, dou-te por inteiro para poder te ver sempre feliz.
Meus amigos são todos assim: metade loucura, outra metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto...
Nota: Esse pensamento vem sendo repassado como sendo de diversos autores, entre eles Oscar Wilde ou Marcos Lara Resende. No entanto trata-se de um trecho adaptado do texto “Crônica para os Amigos” de Sérgio Antunes de Freitas, publicado em 23 de setembro de 2003.
...MaisSou metade ou sou inteira?
Sempre me pergunto e
não encontro resposta,
se na vida, ando com
a minha alma exposta.
.
Sei que sou mulher guerreira!
não posso deixar de ser inteira,
fragmentos são partes que te dei
e não destes a importância
que terias que sentir
como emoção verdadeira.
.
Parte do inteiro é o meu amor
que foge para o eterno vazio
de mim mesma.
Nem sei se amo ou se procuro amor!
Sei apenas que tenho na alma
a explosão de sentimentos
que me faz permanecer de pé
desafiando a vida, sendo
uma pessoa inteira e verdadeira.
Mesmo fazendo tudo errado, eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que eu sou, se você não estiver por perto.
Eu devo reconhecer que ninguém me conhece. Não realmente. Os que mais sabem não sabem da metade. Não deixo todos os segredos escaparem de mim, não mesmo.
Crônica para os Amigos
Meus amigos? Escolho pela pupila.
Meus amigos são todos assim: metade loucura, metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
Deles, não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas, angústias e aguentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Louco que se acocora e espera a chegada da lua cheia. Ou que espera o fim da madrugada, só para ver o nascer do Sol.
Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas próprias injustiças cometidas. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro, quero também a alegria.
Amigo que não ri junto não sabe sofrer junto. Meus amigos são todos assim: metade graça, metade seriedade. Não quero risos previsíveis nem choros piedosos.
Pena, não tenho nem de mim mesmo e risada só ofereço ao acaso. Portanto, quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia vença.
Não quero amigos adultos, chatos. Quero-os metade infância, metade velhice.
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto. Velhos, para que nunca tenham pressa.
Meus amigos são todos assim: metade loucura, metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter cor no presente e forma no futuro.
Nota: Uma adaptação desse texto, publicado em 23 de setembro de 2003, vem sendo repassada como sendo de diversos autores, entre eles Marcos Lara Resende ou Oscar Wilde.
...MaisDeusa Selvagem - Composição Hélène Françoise
Metade Humana, Metade Animal,
Domadora das florestas...
Transforma o coração de todos que por ali passam.
Deusa Selvagem,
Sabe que de todos os animais,
O homem é o mais difícil de domar.
Deusa Selvagem,
Que o teu poder dome um dia o coração dos mais duros.
Deusa Selvagem,
Abra os olhos humanos,
Que eles consigam enxergar toda a beleza da natureza.
Deusa Selvagem,
Que esses corações humanos consigam reverter a tempo o mal que mesmo sem saber fazem.
Que haja transformação, e que comece comigo.
A terra é o provável paraíso.
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