Nada esta Perdido So Depende de Voce

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“” É preciso olhar dentro da alma
Ver as falhas, os medos, as dores
E recomeçar com garra
Com fé, com paixão
Deus dará a força necessária ...””

O amor nos torna tão inocente que esquecemos que as pessoas são diferentes umas das outras...

Paris é vinho, queijo, baguette,flores, amor e é estar sob paixão.

Somente sou quando em verso.

Thiago de Mello
Vento geral, 1951/1981: doze livros de poemas

Desfaço-me do que sonho:
faço-me sonho de alguém
oculto. Talvez um Deus
sonhe comigo, cobice
o que eu guardo e nunca usei.

Thiago de Mello
Vento geral, 1951/1981: doze livros de poemas

Discurso em crise


Letras voam,
Aéreas no ar.
Consoantes, antes
Levadas a sério,
Hoje despencam
Em queda livre.


Vogais se chocam
Silabas abaixo.
Palavras já não existem mais.


Sons ecoam em dissonâncias,
Nada parece ressonante.


O que antes teria relevância,
Hoje já não encontro mais.


Há mais linguagem desabando
Do que ação se concretizando.


Estamos capotando em discurso.

Não adianta perguntar e procurar um tipo de significado para o tempo, até porque ninguém vai encontrar. O tempo é um fogo sem fim. Arde, queima, fere, mata, aquece, aumenta e nunca apaga. Ele é justo. E só. Mas será que existe? Pode ser que seja tudo ilusão e nada acontece realmente, assim como a vida, assim como a mente.

“” Proposta ...
Vamos parar de falar de política e vamos falar de amor
É menos foda...””

Chega a ser nítido a capacidade que o ser humano tem de mudar de comportamento quando deixa de precisar ou passa a precisar de você. O quanto você se torna insignificante após ter sido útil em algum momento.

“”. A mulher deve estar em cima , embaixo e ao lado do homem e nunca atrás... Quem fica pra trás está sobrando...””

Homem, sou a fera
Poeta, sou um louco
Amante, sou pai

Um dos maiores equívocos no âmago das relações interpessoais reside em idealizar utopias e insistir em coisas que não dão certo. Let it go!

A falta de amor é a maior de todas as pobrezas.
O que eu faço é simples: ponho pão nas mesas e compartilho-o.

Engraçado as vezes acho que isso já aconteceu comigo, em algum lugar ou em um sonho...

“” Onde há muita amizade, desconfio que há um pouco de falsidade..””

Tudo o que sou
Eu aprendi a ser onde vivi
E sei que pra ser firme, eu tenho que insistir
Saber pra onde ir

Eu sei, foi num estranho dia
Que sacrificou por mim a sua vida
Sacrifico os meus dias pelos teus

– [...] Para que queres tu mais alguns instantes de vida? Para devorar e seres devorado depois? Não estás farto do espetáculo e da luta? Conheces de sobejo tudo o que eu te deparei menos torpe ou menos aflitivo: o alvor do dia, a melancolia da tarde, a quietação da noite, os aspectos da Terra, o sono, enfim, o maior benefício das minhas mãos. Que mais queres tu, sublime idiota?
– Viver somente, não te peço mais nada. Quem me pôs no coração este amor da vida, senão tu? e, se eu amo a vida, por que te hás de golpear a ti mesma, matando-me?
– Porque já não preciso de ti. Não importa ao tempo o minuto que passa, mas o minuto que vem. O minuto que vem é forte, jucundo, supõe trazer em si a eternidade, e traz a morte, e perece como o outro, mas o tempo subsiste. Egoísmo, dizes tu? Sim, egoísmo, não tenho outra lei. Egoísmo, conservação. A onça mata o novilho porque o raciocínio da onça é que ela deve viver, e se o novilho é tenro tanto melhor: eis o estatuto universal. Sobe e olha.

Machado de Assis
Memórias póstumas de Brás Cubas (1881).

Cada século trazia a sua porção de sombra e de luz, de apatia e de combate, de verdade e de erro, e o seu cortejo de sistemas, de ideias novas, de novas ilusões; cada um deles rebentavam as verduras de uma primavera, e amareleciam depois, para remoçar mais tarde. Ao passo que a vida tinha assim uma regularidade de calendário, fazia-se a história e a civilização, e o homem, nu e desarmado, armava-se e vestia-se, construía o tugúrio e o palácio, a rude aldeia e Tebas de cem portas, criava a ciência, que perscruta, e a arte que enleva, fazia-se orador, mecânico, filósofo, corria a face do globo, descia ao
ventre da Terra, subia à esfera das nuvens, colaborando assim na obra misteriosa, com que entretinha a necessidade da vida e a melancolia do desamparo.

Machado de Assis
Memórias póstumas de Brás Cubas (1881).

Esforço ininterrupto, metas e satisfação. Esse é o ciclo!

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