Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta
Cercado de amigos, aprendendo dia e noite, construindo e desconstruindo idéias, para alguns um afastamento inexplicável, para outros, um grudamento absurdo.
Mais cara hoje eu me deparei comigo mesmo, e percebi que muitas coisas aconteceram, e independente de momentos ruins, ou alegres vocês foram meus, e sempre serão.
Eu não troco vocês por nada nesse mundo, só pelo meu Toddynho kkk, (brincadeira). Desculpa é o que resta, pela atitudes que não foram bem vista por vocês.
Se é para parar de escrever? Talvez um dia, mas enquanto houver uma certa magia em mim eu nunca pararei. E só para lembrar sábias palavras de uma grande escritora, a J.K Rowling: Palavras são, na minha nada humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia.
"Alguns anjos não possuem asas...
Possuem quatro patas, um corpo
peludo, nariz de bolinha, orelhas de
atenção e olhar carente.
E apesar dessa aparência, são tão anjos
quanto os outros (aqueles com asas) e
se dedicam aos seus humanos tanto
quanto qualquer anjo costuma dedicar-se."
Eu não consigo me entender. Em um momento eu estou feliz, sentido uma "vibe" boa, de bem com a vida. E então, em questão de segundos, por um acontecimento totalmente ridículo e sem significado, eu sou capaz de conhecer novamente meu lado suicida. Eu sou uma pessoa de dois lados totalmente diferentes. Como se existisse em mim duas pessoas totalmente contrárias. Uma delas é maravilhosa. Essa gosta de ouvir um bom reggae, de estar com os amigos e família. Gosta de rir, gosta de estar entre pessoas queridas e em meio a natureza. Gosta de estar feliz e de viver. Já meu outro Eu, é totalmente contrário. É obscuro e sombrio. Gosta de ouvir musicas tristes e depressivas. Não gosta de nenhuma companhia. Gosta apenas da solidão e de um quarto vazio. Gosta de se sentir depressiva e se sente atraída pela morte.
A cumplicidade é formada por pequenas engrenagens de atitudes. Seja em um comentário simples, uma opinião sem censura, uma observação corajosa ou um compartilhamento de determinada percepção perante um acontecimento qualquer para o ser amado.
O discípulo
Um discípulo procurou o rabino Naham de Braslaw:
- Não continuarei mais meus estudos sagrados. Moro numa pequena casa com meus pais e meus irmãos, e nunca encontro as condições ideais para concentrar- me no que é importante.
Naham apontou o Sol e pediu que seu discípulo colocasse a mão na frente do rosto de modo a ocultá-lo. O discípulo fez isto. Então o rabino disse:
- Sua mão é pequena, porém conseguiu cobrir por completo a força, a luz e a majestade do imenso sol. Da mesma maneira, os pequenos problemas conseguem lhe dar a desculpa necessária para não seguir adiante em sua busca espiritual. Ninguém é culpado da própria incompetência. Assim como a mão tem o poder de esconder o sol, a mediocridade tem o poder de esconder a luz interior. Não deixe que isso aconteça.
ORAÇÃO DE UM SOLITÁRIO
Ensina- me a sonhar
Quando a madrugada se estender feito sangria
Trazendo a agonia de estar só
Faz-me acreditar no amor
Quando a saudade remoendo
Depõe contra a insanidade de querer amar
Ensina-me a conviver com essa loucura
Que fragiliza, mas nos dá a leveza
Insustentável das libélulas...
Ensina-me a aceitar
A insegurança como pilar,
A incerteza como esperança,
A loucura como refúgio...
Ensina-me a querer incondicionalmente
Com a dor dos que se sacrificaram,
Com a amargura dos mártires ;
Ensina-me a amar.
Imagine um mundo sem espelhos ou reflexos... Palavras olhares e ações teriam muito mais sentido e importância.
"A aventura da Alma Gótica – Parte III de um dueto com o Músico Petrificado":
E após reconfortar-se nas águas geladas
Alma continua seu passeio pelo jardim sereno.
No antigo tronco oco, de uma árvore ressequida,
Oculta suas antigas angústias.
Ora bem sabes: muito tempo guardadas viram veneno.
Tão triste e solitário jardim sereno!
Mas por sorte ou por desejo forte
Vem intenso e impassível: o vento!
Sopra sem piedade e varre num lampejo
O pouco que lhe resta da melancolia.
Não murcham mais as margaridas de seu pensamento!
É sempre belo e pleno, suave jardim sereno.
Não, neste lugar a noite nunca dormia...
Sob o véu do luar a Alma protegida
Vislumbra brilhos de estrelas escondidas.
Tão claro e precioso jardim sereno!
A aventura da Alma Gótica – Parte III de um dueto com o Músico Petrificado
"A aventura da Alma Gótica – Parte IV de um dueto com o Músico Petrificado":
Em seu contínuo e incerto caminhar
Não encontra nem o fim, nem o início.
Quando se depara então, com um precipício.
Lança sobre tamanha imensidão seu olhar
Vasto lugar para a música voar!
Preencher cada espaço vazio e inerte
Fazer ressoar sobre si cada eco em notas
Iluminar com canções este caminhar
Imaginação liberta encontra diversas rotas.
Oh, doce Alma delicie-se em seu belo jardim sereno!
Nem café, nem almoço
nada muito trabalhoso
Talvez um brunch
um piquenique ao ar livre
tudo muito simples...
Eu, você, os campos,
as crianças brincando
Uma sombra e um violão,
felicidade plena em canção!
Um pouco de preguiça
e mais ainda de energia
Apreciar vivendo a vida
nas horas soltas de contemplação,
oportunidade de cada dia...
Serenidade, amor: uma oração!
Você não verá um grande milagre se não abrir os olhos para enxergar os pequenos milagres que acontecem na sua vida todo dia.
Faça de cada decepção uma grande experiência de vida, e de cada fracasso mais um motivo pra você continuar a lutar por aquilo que mas deseja seu coração.
Tem uma coisa mágica na vida chamada afinidade que transforma qualquer desconhecido em um amigo de infância, mas confiar é outra história.
Entre as brumas da saudade
De quem faz suspirar um soneto
Onde descansa a rosa do meu coração
Da minha prece feita em oração.!
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