Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta
Se cada vez que em ti eu pensasse, Um ponto em papel eu enviasse, Em código morse revelaria, O quanto de ti necessito a cada dia.
Nos meus segundos, estás presente, No bom dia, nas horas vagas, constante. No inverno, teu calor me aquece, No verão, o sol tuas curvas enaltece.
No outono, teu cheiro na ventania, Na primavera, és a rosa que me guia. Queria não pensar, não me abalar,
Mas desejo ser teu escolhido, Invadir teus canteiros, ser querido, Saciando a sede de te amar.
**Perdido no Reflexo**
O autoconhecimento é um labirinto,
Complicado, profundo,
Toda vez que mergulho em mim,
Perco um pouco do que fui,
E o que sou agora, me confunde.
Dizem que conhecer-se é o caminho,
Um espelho que reflete o ser,
Mas por que, entre sombras e luz,
Nos perdemos ao longo do percurso?
Buscar a verdade interior,
É um jogo de se perder para renascer,
Se assim for, que a jornada me ensine,
A redescobrir o eu, em cada novo amanhecer.
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Lixo
Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira vez que se falam.
- Bom-dia.
- Bom-dia.
- A senhora é do 610.
- E o senhor do 612
- É...
- Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente...
- Pois é...
- Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...
- O meu o quê?
- O seu lixo.
- Ah...
- Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena...
- Na verdade sou só eu.
- Mmmm. Notei também que o senhor usa muito comida em lata.
- É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar...
- Entendo.
- A senhora também...
- Me chame de você.
- Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em seu lixo. Champignons, coisas assim...
- É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas, como moro sozinha, às vezes sobra...
- A senhora... Você não tem família?
- Tenho, mas não aqui.
- No Espírito Santo.
- Como é que você sabe?
- Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.
- É. Mamãe escreve todas as semanas.
- Ela é professora?
- Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?
- Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.
- O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.
- Pois é...
- No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado.
- É.
- Más notícias?
- Meu pai. Morreu.
- Sinto muito.
- Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos.
- Foi por isso que você recomeçou a fumar?
- Como é que você sabe?
- De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu lixo.
- É verdade. Mas consegui parar outra vez.
- Eu, graças a Deus, nunca fumei.
- Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo...
- Tranqüilizantes. Foi uma fase. Já passou.
- Você brigou com o namorado, certo?
- Isso você também descobriu no lixo?
- Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de papel.
- É, chorei bastante, mas já passou.
- Mas hoje ainda tem uns lencinhos...
- É que eu estou com um pouco de coriza.
- Ah.
- Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo.
- É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é.
- Namorada?
- Não.
- Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha.
- Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga.
- Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte.
- Você já está analisando o meu lixo!
- Não posso negar que o seu lixo me interessou.
- Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que foi a poesia.
- Não! Você viu meus poemas?
- Vi e gostei muito.
- Mas são muito ruins!
- Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados.
- Se eu soubesse que você ia ler...
- Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da pessoa ainda é propriedade dela?
- Acho que não. Lixo é domínio público.
- Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte mais social. Será isso?
- Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que...
- Ontem, no seu lixo...
- O quê?
- Me enganei, ou eram cascas de camarão?
- Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.
- Eu adoro camarão.
- Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode...
- Jantar juntos?
- É.
- Não quero dar trabalho.
- Trabalho nenhum.
- Vai sujar a sua cozinha?
- Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora.
- No seu lixo ou no meu?
Sofre menos o que entende que o passado é um lugar que podemos visitar de vez em quando, mas que não podemos morar.
Apaixonei por este sorriso singelo, por este olhar seguro que desperta em mim cada vez que ouço um “não”.
Apaixonei por esta bela mulher que revive em mim.
"Valorize-se e torne-se um homem de valor, assim você poderá escolher com sabedoria, em vez de ser apenas uma opção para alguém cuja beleza pode esconder uma falta de profundidade."
Tsunami
Certa vez em criança, eu tive um sonho com um tsunami que vinha na minha direção. Eu não sabia o que era! Mas eu era livre da morte! Eu era salvo do Tsunami.
Pensem como é dura, rígida, inerte, fria como um metal, para o ouvido da criança, a primeira vez que a ouve, a palavra “hipotenusa”!
Há cada vez mais certeza de que autarquizar Angola pode ser um perigo generalizado, pois, primeiro devemos educar o povo, ensinando-lhe a melhorar e cuidar o espaço onde vive e só depois podemos pensar em instituir a autarquia.
Na escola, lugar de aprendizado e paz,
A violência não tem vez, jamais!
É um grito que ecoa em meu ser,
Contra o mal que nos faz sofrer.
Nas carteiras e corredores,
Deveria reinar o amor e os valores.
Mas às vezes, a tristeza invade,
Quando a violência se multiplica e não acaba.
Professores que ensinam com dedicação,
Alunos que buscam a transformação,
Mas há aqueles que não entendem,
Que a violência só nos ofende.
Bullying e agressões sem sentido,
Causam feridas profundas no íntimo e no sentido.
Não podemos fechar os olhos a essa realidade,
É hora de unir forças e combater essa maldade.
Há alguns anos, certa vez, estava assistindo a um filme, no qual, em uma das cenas, foi dita a seguinte frase "A coisa mais importante que se pode aprender na vida é amar. E em troca, amado ser." , vi tanta verdade que ficou marcada na minha mente, uma indispensável aprendizagem.
Refletindo nas palavras em destaque, sem ultrapassar o âmbito humano, pensei no amor próprio, pois aquele que aprende a amar-se verdadeiramente, por conseguinte, é amado de volta e está apto para demostrar a outrem o seu amor com um valor bastante notável.
E de acordo com esta forma de pensar, a "troca" citada anteriormente trata-se de uma recompensa e não de uma condição, levando em conta que é contraditório alguém que aprendeu amar a si, ainda assim, ficar na dependência de ser correspondido por outro para só então agir.
Continuando a refletir sobre o que foi dito na cena em questão, penso que, talvez, o protagonista estivesse dizendo em outras palavras que tinha a aptidão necessária para prestar o seu amor, que estava disposto a amar e que seria muito recompensado se fosse amado de volta num vínculo salutar.
Vivemos em um mundo onde a intolerância tem se tornado cada vez mais comum, e muitas vezes as pessoas são julgadas e até mesmo discriminadas por sua postura, crenças ou opiniões.
No entanto, é importante lembrar que todos nós temos o direito de pensar e expressar nossas ideias livremente. Ninguém é obrigado a concordar com a visão do outro, mas é fundamental respeitar e reconhecer a validade da sua perspectiva.
Afinal, a diversidade é uma das maiores riquezas que temos como seres humanos. Cada um de nós traz consigo uma história, uma vivência, uma bagagem que moldam nossa maneira de ver o mundo. E isso é algo que deve ser celebrado e não combatido.
Portanto, não se trata de impor nossa opinião ou tentar convencer o outro a mudar de ideia, mas sim de conviver em harmonia, aceitando as diferenças e valorizando a individualidade de cada um.
Lembre-se sempre que ninguém precisa "vestir" a sua opinião para que ela seja importante. O respeito à diversidade e a busca pelo diálogo são atitudes que fortalecem a sociedade e nos fazem crescer como seres humanos.
Pense nisso e seja sempre um agente da tolerância e da paz.
Sempre ouvi uma frase que “só se vive um vez!” Não! A frase certa é: " só se morre uma vez!"
Deus nos dá a oportunidade de viver todos os dias, ao abrir os olhos a cada amanhecer e já são 5.844 dias que vivo uma só vida, um amor que já dura 16 anos de casado! (Obs: total 19 anos).
Vida de sol, brilho e calor! Mesmo com as nuvens e tempestades, nossas união nos aquece.
Se vamos seguir os ditados, que eles sejam conjugados por Deus. Se “só se vive uma vez”, não vamos desperdiçar nossos momentos! Se “só vive uma vez“ AME! Se só “se vive uma vez”, agradeço à vida, o maior fruto que ELE nos deu! Se só “se vive uma vez", eu vivo porque tenho vocês!
Era uma vez, em uma pequena cidade, um grupo de amigos chamados Lucas, Pedro, Sofia e Marina. Eles eram inseparáveis e estavam sempre juntos, compartilhando risadas e aventuras. Eles eram conhecidos por sua amizade verdadeira e por serem pessoas bondosas, cheias de valores.
Certo dia, enquanto caminhavam pela floresta próxima à cidade, encontraram um mapa antigo e misterioso. Parecia ser um tesouro escondido, mas o mapa não estava completo. Decidiram embarcar em uma jornada emocionante para encontrar as peças faltantes e desvendar o segredo do tesouro.
Durante a busca pelas peças do mapa, os amigos enfrentaram diversos desafios. Em cada obstáculo que encontravam, eles percebiam a importância dos valores que os guiavam. Lucas era corajoso e sempre encorajava seus amigos a não desistirem. Pedro era leal e nunca abandonava seus companheiros, mesmo nas situações mais difíceis. Sofia era gentil e sempre ajudava os outros, mesmo quando isso exigia sacrifícios. E Marina era generosa, compartilhando o que tinha com aqueles que precisavam.
Conforme a jornada avançava, os amigos percebiam que o verdadeiro tesouro não era algo material, mas sim a amizade e os valores que possuíam. Eles se apoiavam mutuamente, superavam as adversidades e aprendiam lições valiosas ao longo do caminho.
Finalmente, após muita dedicação e trabalho em equipe, o mapa foi completado. Os amigos seguiram as indicações e chegaram a um lindo jardim secreto. Lá, encontraram uma estátua de ouro que representava a amizade e os valores que haviam compartilhado durante a jornada.
Ao se depararem com a estátua, Lucas, Pedro, Sofia e Marina perceberam que a verdadeira recompensa não estava no tesouro em si, mas sim na experiência vivida juntos. Eles se abraçaram emocionados, sabendo que haviam fortalecido ainda mais sua amizade e que aqueles valores seriam para sempre a base de suas vidas.
A história dos amigos espalhou-se pela cidade, inspirando outros jovens a valorizarem a amizade verdadeira e a cultivarem valores importantes. Lucas, Pedro, Sofia e Marina se tornaram exemplos para todos, mostrando que quando nos apoiamos e compartilhamos valores como coragem, lealdade, gentileza e generosidade, podemos superar qualquer desafio e encontrar tesouros verdadeiros em nossas vidas.
E assim, os amigos continuaram suas aventuras, enfrentando novos desafios, sempre unidos pelo laço da amizade e guiados pelos valores que os tornavam especiais.
O Rei e os Três Príncipes
Era uma vez um rei que tinha três filhos. O mais velho era forte e corajoso, o do meio era sábio e inteligente, e o mais novo era bondoso e gentil. O rei queria escolher um sucessor para o seu trono, mas não sabia qual dos três era o mais merecedor. Então, ele teve uma ideia: deu a cada um deles uma semente de flor e disse que quem conseguisse cultivar a flor mais bela seria o novo rei.
Os três príncipes saíram em busca de um lugar para plantar suas sementes. O mais velho escolheu um campo fértil e bem irrigado, onde as flores cresciam com facilidade. O do meio escolheu um jardim cuidado por um mestre botânico, onde as flores eram tratadas com ciência e arte. O mais novo escolheu um vaso simples e humilde, onde as flores dependiam apenas de sua dedicação e carinho.
Os meses se passaram, e os três príncipes voltaram ao palácio para mostrar suas flores ao rei. O mais velho trouxe uma rosa vermelha, grande e perfumada, que simbolizava o seu poder e a sua bravura. O do meio trouxe uma orquídea branca, delicada e rara, que simbolizava o seu conhecimento e a sua astúcia. O mais novo trouxe um girassol amarelo, alegre e luminoso, que simbolizava o seu amor e a sua bondade.
O rei ficou impressionado com as flores dos seus filhos, mas também ficou confuso. Ele não sabia qual delas era a mais bela, pois cada uma tinha sua própria beleza. Então, ele resolveu fazer uma pergunta aos príncipes: como eles conseguiram cultivar suas flores?
O mais velho respondeu que usou sua força e sua coragem para enfrentar os obstáculos da natureza e fazer sua flor crescer. O do meio respondeu que usou sua sabedoria e sua inteligência para aproveitar os recursos da ciência e da arte e fazer sua flor brilhar. O mais novo respondeu que usou sua bondade e sua gentileza para cuidar de sua flor com dedicação e carinho.
O rei ouviu as respostas dos seus filhos, mas ainda não estava satisfeito. Ele percebeu que havia algo estranho nas flores dos dois primeiros príncipes: elas não tinham vida. Elas eram bonitas, mas não eram verdadeiras. Elas eram frutos de uma manipulação, e não de uma criação. Então, ele se voltou para o seu filho mais novo e lhe fez uma revelação: as sementes que ele havia dado aos príncipes eram estéreis, ou seja, não podiam germinar.
O mais novo ficou surpreso com a revelação do rei, mas também ficou feliz. Ele entendeu que sua flor era a única verdadeira, pois ele não havia plantado a semente do rei, mas sim a semente do seu coração. Ele havia trocado a semente estéril por uma semente de girassol que ele havia encontrado no caminho, pois ele achou que ela combinava com o seu jeito de ser.
O rei sorriu ao ver a sinceridade do seu filho mais novo e lhe disse: você é o meu sucessor. Você é o único que soube cultivar uma flor verdadeira, pois você é o único que tem um coração verdadeiro. Você é o único que merece ser rei, pois você é o único que sabe amar.
O Conto do Cachorro e do Gato
Era uma vez um cachorro e um gato que moravam na mesma casa. Eles eram amigos, mas às vezes brigavam por causa da comida, do espaço ou da atenção dos donos. Um dia, eles decidiram fazer uma aposta: quem conseguisse pegar o rato que vivia no porão ganharia o direito de dormir na cama dos donos por uma semana.
O cachorro e o gato foram para o porão e começaram a procurar pelo rato. Eles vasculharam todos os cantos, mas não encontraram nada. Então, eles ouviram um barulho vindo de uma caixa velha. Eles se aproximaram com cuidado e abriram a caixa. Dentro dela, havia um rato enorme, com dentes afiados e olhos vermelhos.
O rato olhou para eles e disse:
- Olá, meus amigos. Eu estava esperando por vocês.
O cachorro e o gato ficaram surpresos e assustados. Eles nunca tinham visto um rato falar antes.
- Quem é você? - perguntou o cachorro.
- Eu sou o rato mágico. Eu posso realizar qualquer desejo que vocês quiserem. Mas só um de cada vez.
- Isso é verdade? - perguntou o gato.
- Claro que é. Vocês querem experimentar?
O cachorro e o gato se olharam com desconfiança. Eles não sabiam se podiam confiar no rato mágico. Mas eles também ficaram curiosos sobre o que ele poderia fazer.
- Tudo bem - disse o cachorro. - Eu quero ser o rei dos cachorros.
- E eu quero ser a rainha dos gatos - disse o gato.
- Muito bem - disse o rato mágico. - Seus desejos são ordens.
Ele estalou os dedos e, num piscar de olhos, o cachorro e o gato desapareceram do porão. Eles foram transportados para um castelo luxuoso, onde eram tratados como realeza por outros cachorros e gatos. Eles tinham tudo o que queriam: comida, brinquedos, carinho e diversão.
Mas eles logo perceberam que havia um problema: eles não podiam mais se ver nem se falar. O castelo era dividido em duas partes: uma para os cachorros e outra para os gatos. E havia uma regra: nenhum cachorro podia entrar na parte dos gatos, nem nenhum gato podia entrar na parte dos cachorros.
O cachorro e o gato sentiram falta um do outro. Eles perceberam que tinham sido enganados pelo rato mágico. Eles não queriam ser reis, eles queriam ser amigos. Eles queriam voltar para a casa onde moravam, com os donos que amavam.
Eles tentaram escapar do castelo, mas não conseguiram. Eles estavam presos naquele lugar para sempre.
E assim termina o conto do cachorro e do gato.
Fim
É que cada um de nós é uma árvore, e quando alguém se apaixona por nossas folhas, em vez de nossas raízes, ambos morremos secos.
Era uma vez um homem que um dia fora luz, mas hoje é um todo de trevas, por amar até a sombra de alguém.
Era uma vez um homem que sempre via aquela doce face no rosto de outrem.
Era uma vez um homem que por ela daria a própria alma, e se tivesse mais de uma, daria mais de cem.
Era uma vez um homem que amava, mas não sabia a quem.
Era uma vez um homem que não sabia como fechar as feridas que têm.
Era uma vez um homem que, por amar demais, já não distinguia o que lhe fazia mal ou bem.
Era uma vez um homem que descobriu que, para se ter felicidade no amor, é só amando ninguém...
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