Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta
Bom dia!
Certa vez, alguém estava visitando um amigo quando percebeu que havia perdido a chave do carro. Sem outra opção, ligou para sua família e pediu ajuda para encontrar a chave reserva. Mas, antes mesmo de procurá-la, a resposta foi: "Mas nós não podemos levar."
Isso o fez refletir: E se fosse ao contrário? Se alguém próximo estivesse precisando, ele pararia tudo e buscaria uma solução. Porque ajudar não é sobre conveniência, é sobre amor, compromisso e empatia.
Quantas vezes nos deparamos com situações em que podemos ser a resposta para alguém e, por distração ou falta de disposição, deixamos de agir? Deus nos ensina que aquilo que plantamos, colhemos. E o Guia do Vencedor nos lembra que a grandeza está na atitude de quem se dispõe a fazer o bem, mesmo quando não é sua obrigação.
Que hoje possamos ser a ajuda que gostaríamos de receber. Deus nos dá oportunidades diárias de praticar o bem – não desperdice as suas.
Que seu dia seja abençoado e cheio de propósito!
📌 O Verdadeiro Valor da Ajuda: Você Agiria da Mesma Forma?
Certa vez, alguém estava visitando um amigo quando percebeu que havia perdido a chave do carro. Sem outra opção, ligou para sua família e pediu ajuda para encontrar a chave reserva. Mas, antes mesmo de procurá-la, a resposta foi: "Mas nós não podemos levar."
Isso o fez refletir: E se fosse ao contrário? Se alguém próximo estivesse precisando, ele pararia tudo e buscaria uma solução. Porque ajudar não é sobre conveniência, é sobre compromisso, empatia e valores.
Quantas vezes nos deparamos com oportunidades de fazer a diferença e, por distração ou falta de disposição, deixamos de agir? Ajudar não é sobre ter tempo, é sobre ter prioridade.
Deus nos ensina que aquilo que plantamos, colhemos. E o Guia do Vencedor nos lembra que a grandeza está em agir, mesmo quando não é obrigação.
🔹 Seja a resposta que você gostaria de receber.
🔹 Ofereça a ajuda que um dia você pode precisar.
🔹 Deus nos dá oportunidades diárias de fazer o bem – não desperdice as suas!
✨ Marque aqui alguém que sempre está disposto a ajudar! ✨
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O Pequeno Guardião das Cores e dos Números
Era uma vez um menino que enxergava o mundo de um jeito diferente.
Enquanto todos viam o céu apenas azul, ele via os sorrisos escondidos nas nuvens,
as histórias silenciosas que o vento contava aos galhos mais altos.
Tinha uma mente que dançava entre os números como um pássaro no céu.
Cada cálculo era um segredo decifrado, cada equação, um caminho a se seguir.
As palavras de outras línguas lhe falavam como velhos amigos,
sussurrando significados que outros ainda buscavam entender.
Mas o que o tornava verdadeiramente único era sua maneira de nomear o mundo.
Verde-água? Não, azul-ciano.
Azul escuro? Azul-índigo.
E o rosa? Apenas os desavisados chamariam assim… porque aquele tom era fúcsia.
Se um gato carregasse consigo manchas brancas e pretas,
ele jamais seria apenas um gato…
seria um gato-vaca, com a importância de quem carrega um nome exato.
E quando o dia se despedia, tingindo o céu com pinceladas de laranja e roxo,
ele não via apenas um pôr do sol…
ele contemplava o arco-íris do anoitecer.
Seu coração batia no ritmo dos pássaros,
suas mãos guardavam o mapa de todos os vôos.
Ele sabia onde os beija-flores descansavam,
onde os corvos segredavam histórias antigas,
onde o vento carregava os segredos das penas mais leves.
E nesse reino de cores, números e asas,
ele se tornou o Guardião de tudo aquilo que os olhos comuns não veem.
Aquele que escuta o que o silêncio sussurra,
aquele que sente o que o tempo não apaga.
Hoje, o mundo gira mais uma vez ao redor do sol.
O Guardião cresce, brilha, expande suas asas.
E em meio a tantas possibilidades, há algo que nunca muda:
o amor infinito de quem sempre soube que ele nasceu para voar.
Feliz 8 anos, meu Theo.
A Libélula Voadora e o Espelho Encantado
Era uma vez, em um jardim repleto de flores coloridas e árvores que dançavam ao vento, uma libélula muito especial chamada Lili. Ela tinha asas brilhantes, que mudavam de cor conforme o sol a tocava, e adorava voar entre as plantas, espalhando alegria por onde passava. Mas Lili tinha um segredo: ela amava olhar-se no espelho.
Não era um espelho qualquer. Era um espelho mágico que morava em um cantinho escondido do jardim, envolto por flores que se abriam apenas para quem realmente acreditasse na magia. O espelho não refletia só a aparência de quem olhasse para ele, mas também mostrava o coração da pessoa, o que ela sentia por dentro.
Lili, com suas asas brilhantes e seu voo gracioso, sempre se admirava diante do espelho. Quando se via, as cores de suas asas ficavam ainda mais intensas, e ela sentia uma alegria profunda dentro de si. “Eu sou linda!”, pensava, feliz com o reflexo que via.
Mas um dia, enquanto voava ao redor do espelho, Lili percebeu algo diferente. Ela não estava mais sozinha. Uma borboleta tímida se aproximou e, com as asas um pouco desbotadas, olhou para o espelho. “Será que sou bonita?”, perguntou a borboleta, com uma voz baixa.
Lili, com seu coração cheio de gentileza, voou até a borboleta e lhe disse: “Venha, olhe o espelho! Ele mostra mais do que você pode ver com os olhos. Ele mostra a sua essência, a beleza que só o coração pode sentir.” Juntas, as duas pequenas amigas olharam para o espelho.
Ao fazer isso, a borboleta viu, não apenas suas asas desbotadas, mas a luz que brilhava em seu coração, uma luz que emanava coragem e gentileza. Suas asas ganharam novas cores, como se a magia do espelho tivesse tocado sua alma.
“Agora vejo! Eu sou bonita de um jeito único!” disse a borboleta, radiante.
Lili sorriu e, com suas asas brilhando ainda mais intensamente, explicou: “A verdadeira beleza vem de dentro, do que somos, do que sentimos. E todos nós temos algo especial, algo que só nós podemos mostrar ao mundo.”
Desde então, Lili e a borboleta se tornaram grandes amigas. Elas passaram a voar juntas, espalhando a mensagem do espelho encantado: que a verdadeira beleza é aquela que vem do coração, que todos têm algo único e especial, e que, com um pouco de magia, podemos ver a verdadeira essência das coisas.
E o espelho? Ele continuou a brilhar no jardim, esperando por quem estivesse pronto para olhar além da superfície e descobrir a magia que morava dentro de si.
Fim.
O Coelho que Não Sabia Perder
Era uma vez um coelhinho chamado Tico. Ele era o mais veloz da floresta e adorava competir. Corria com os esquilos, pulava com os sapos e até apostava quem conseguia comer mais cenouras com os outros coelhos. Mas havia um problema: Tico não sabia perder.
Quando ganhava, ele pulava de alegria e gritava:
— Eu sou o melhor! Ninguém me vence!
Mas quando perdia, ficava emburrado, cruzava os braços e dizia:
— Isso não valeu! Vamos jogar de novo!
Certo dia, os animais da floresta organizaram uma grande corrida. Todos estavam animados, e Tico tinha certeza de que venceria. Mas, para sua surpresa, um tatu chamado Tutu ganhou a corrida!
Tico ficou tão bravo que não quis cumprimentar Tutu e foi embora pisando forte. Sentou-se debaixo de uma árvore e resmungou:
— Isso não é justo! Eu sempre ganho!
Foi então que a coruja Sabiá pousou ao seu lado e disse:
— Tico, ganhar é bom, mas perder também ensina algo importante.
— Ensina o quê? — resmungou o coelhinho.
— Ensina que nem sempre podemos ser os melhores em tudo, e que parabenizar os amigos quando eles vencem nos torna grandes de verdade.
Tico pensou por um momento e percebeu que, enquanto estava ali emburrado, os outros animais estavam felizes comemorando juntos.
No dia seguinte, ele procurou Tutu e disse:
— Parabéns pela corrida! Você foi incrível!
Tutu sorriu e respondeu:
— Obrigado, Tico! E você corre muito rápido! Quem sabe na próxima corrida você ganha?
A partir daquele dia, Tico aprendeu que o importante não era só ganhar, mas também se divertir e torcer pelos amigos. E assim, a floresta ficou ainda mais alegre, com brincadeiras onde todos saíam ganhando, no coração.
Fim.
Um ancião piedoso disse certa vez:
“Existem apenas dois lugares para o povo de Deus – no pó e no céu”.
Certa vez havia um jovem aprendiz que buscava avidamente a sabedoria. Ele seguia seu mestre, um homem de cabelos grisalhos e olhos profundos, que carregava consigo a serenidade de quem havia vivido muitas estações. Um dia, enquanto caminhavam por um jardim repleto de flores murchas e outras em pleno desabrochar, o jovem, curioso e inquieto, fez uma pergunta que ecoou como um sino no silêncio da tarde:
— Mestre, se você tivesse que pedir perdão a alguém antes de morrer, quem escolheria?
O mestre, surpreso pela pergunta, fechou os olhos. Por um momento, parecia ter se perdido em um labirinto de memórias e reflexões. Respirou fundo, como quem mergulha nas águas profundas de um lago, e ao abrir os olhos, estavam marejados. Com um olhar pensativo, respondeu:
— Eu pediria perdão à única pessoa que nunca me abandonou, mesmo eu, por inúmeras vezes, ter errado com ela. Busquei a perfeição e a aceitação de tudo e de todos, mas fui falho com ela.
O jovem, confuso, inclinou a cabeça e perguntou:
— Mestre, quem é essa pessoa com quem você, em toda a sua sabedoria, foi falho?
O mestre fitou o discípulo com um olhar que parecia atravessar o tempo e respondeu:
— Essa pessoa sou eu mesmo. Fui o único que nunca me abandonou, mas, por ego e vaidade, errei comigo inúmeras vezes. Busquei algo que, no fim, não faria falta.
O jovem, ainda perplexo, sentou-se sob uma árvore frondosa, enquanto o mestre continuou:
— A vida, meu jovem, é como este jardim. Algumas flores desabrocham, outras murcham. O tempo é o jardineiro que cuida de tudo, mas nós, em nossa soberba, muitas vezes tentamos controlar o que não nos pertence. O ego nos cega, a vaidade nos engana, e a soberba nos afasta de nós mesmos. Buscamos a perfeição nos olhos dos outros, mas esquecemos de olhar para dentro.
O mestre ergueu uma flor murcha e mostrou-a ao discípulo:
— Veja esta flor. Ela já foi bela, mas seu tempo passou. No entanto, ela não se lamenta por não ser mais como antes. Ela simplesmente existiu, cumpriu seu propósito e agora descansa. Nós, porém, carregamos o peso de nossas falhas, de nossos erros, como se fôssemos eternos. Mas a verdadeira sabedoria está em entender que o tempo é nosso mestre, e a humildade, nossa maior aliada.
O jovem, agora com os olhos brilhando de compreensão, perguntou:
— E como posso evitar cair nas armadilhas do ego e da vaidade, mestre?
O sábio sorriu e respondeu:
— Olhe para dentro de si todos os dias. Reconheça suas falhas, mas não se puna por elas. Aprenda com o tempo, mas não tente dominá-lo. E, acima de tudo, lembre-se de que a verdadeira sabedoria não está em ser perfeito, mas em ser verdadeiro consigo mesmo. Pois, no fim, é a nós mesmos que devemos prestar contas.
E assim, o jovem aprendeu que a vida é uma jornada de erros e acertos, de flores que desabrocham e murcham, e que a verdadeira sabedoria está em aceitar a si mesmo, com todas as imperfeições, e em viver em harmonia com o tempo, sem deixar que o ego e a vaidade obscureçam o caminho.
um sábio filósofo chamado Platão uma vez disse: "De todos os animais selvagens, o homem jovem é o mais difícil de domar". Mas, acredito eu, que ele esteja errado, o homem adulto é muito mais difícil de domar.
A vida é como um caco de vidro, toda vez que cai um pedaço e quebra diante desse chão, a mágoa vem e transforma a sua vida no verdadeiro fracasso.
O Desejo da Água Mágica
Era uma vez, em uma pequena vila cercada por montanhas verdes e um rio cristalino, um jovem chamado Lucas. Ele era conhecido por sua curiosidade e amor por aventuras. Todos os dias, após terminar suas tarefas, Lucas explorava os arredores da vila, sempre em busca de algo novo.
Um dia, enquanto caminhava pela floresta, ele encontrou um velho livro em uma caverna escondida. As páginas estavam desgastadas, mas as ilustrações de criaturas mágicas e lugares fantásticos chamaram sua atenção. Ao abrir o livro, uma luz brilhante surgiu, e uma pequena fada apareceu diante dele.
"Obrigado por libertar-me!" disse a fada, com um sorriso radiante. "Eu sou a guardiã deste livro mágico. Por sua bondade, posso lhe conceder um desejo."
Lucas ficou surpreso, mas rapidamente pensou em seu desejo. Ele sempre sonhou em ajudar sua vila a ter água limpa e abundante. "Eu desejo que o rio da minha vila seja sempre cheio e puro, para que todos possam ter água potável."
A fada bateu suas asas rapidamente e, com um movimento mágico, fez com que o rio começasse a fluir mais forte e mais brilhante do que nunca. Lucas voltou para a vila e compartilhou sua aventura. Todos ficaram maravilhados e felizes com a água limpa, que trouxe prosperidade e saúde para a comunidade.
Desde então, Lucas se tornou um herói na vila, e a história de sua aventura mágica foi passada de geração em geração, lembrando a todos que bondade e coragem podem mudar o mundo. E assim, a vila prosperou, cercada pela beleza da natureza e pela gratidão de seus habitantes.
Certa vez, um distinto pedacinho do céu se apaixonou pela natureza, uma paixão tão intensa e poderosa que se transformou naturalmente em uma linda borboleta de um lindo azul escuro com algumas estrelas nas suas belas asas,
para que assim pudesse viver com ela, curtindo os seus encantos, voando livremente por toda parte, demonstrando um sentimento profundo, respeiando o seu espaço, demonstrando um sentimento profundo, dando a devida atenção aos detalhes,
E como reciprocidade, ela lhe trata com cuidado, faz de tudo para que se sinta em casa, valoriza essa paixão materializada, que tanto enriquece o seu mundo, todos os seus dias e todas as suas noites, o enriquecimento da sua alma, algo de fato apaixonante.
Este é apenas um conto criado pelo lado lúdico do meu imaginário a respeito de um momento único, rápido durante uma viagem, quando pude observar este belo ser, tranquilo sobre um tronco de uma árvore, entretanto, na minha imaginação e nestes versos, parece até que este conto foi de uma verdade.
Um dia de cada vez
Me ama bem devagarinho,
saboreando cada instante,
sentindo o tempo escorrer suave entre os dedos.
Gosto de te sentir,
da tua presença no agora,
e de não precisar temer o futuro quando se trata de você.
Até as nossas despedidas me aquecem,
com o toque doce da saudade,
aquele "tchau" que sussurra um "até logo, por favor".
Gosto de estar perto e te sentir,
com a mesma intensidade que gosto da distância e do desejo que ela traz,
o gosto bom do querer mais.
Gosto de saber que te penso
e que, em algum lugar,
você também me pensa.
Hoje não escrevi
Não me atrevi
Em fazer um verso.
Toda vez que pego papel e caneta
Lembro de você
E aí tudo me leva a escrever
Sobre nós dois
E isso já é passado,
Necessito escrever novas histórias.
É um bom negócio ser ousado e de vez em quando arriscar na novidade e inovação sem deixar de aperfeiçoar o que já se sabe.
Viver está cada vez mais difícil por conta de que o ser humano se tornou um ser individualista. Não enxerga para os lados apenas para frente no intuito de se dar bem na vida. Sua prioridade é se dar bem na vida, não importando com mais ninguém.
Cada vez mais me sinto sozinha, vazia e sem um propósito de vida. Às vezes queria nunca ter vindo ao mundo para que nunca tivesse trazido desespero e infelicidade às pessoas ou até a minha casa.
Eu realmente estou cansada de tudo.
Cada vez mais esse bullying constante está me ferindo vezes sem conta.
Sem eu mesma perceber que me estou a perder aos poucos.
As pessoas falam para ignorar, mas nem todos conseguimos ou temos essa capacidade...
Toda vez que você fala sobre dinheiro com otimismo, você está criando um fluxo de riqueza para si e para os outros. Assim como doar faz o dinheiro circular, palavras positivas fazem a abundância fluir naturalmente para você.
Não há um dia, desde que te vi pela última vez,
em que você não esteja nos meus pensamentos.
Eu queria que criasse raízes perto de mim,
mas você foi só uma folha
que o vento levou para longe.
E eu, perdido, nunca mais te encontrei.
As noites são tristes sem você,
a saudade aperta, sufoca,
e eu brigo com meus pensamentos
para não te deixar tomar conta de mim.
Você nem pensa em mim,
mas para mim,
você é a pessoa mais importante que existe.
Meu coração dói.
Você está longe e não quer me ver.
Eu estou aqui, tentando encontrar sentido,
preso nesse amor impossível.
Jabu, eu te amo—é loucura, eu sei,
mas não consigo enterrar o que sinto por você.
O custo de tudo é o esforço. Não o esforço de um dia, não o esforço de fazer uma vez, o esforço diário, cotidiano, o esforço repetitivo. Esse é o custo e essa é a questão importante. (...) Esforço é banho. Tomou hoje? Ótimo, parabéns. Amanhã, de novo.
Cada vez que a luz vira um ser vivo
o universo se expande um pouquinho
Podemos, assim, calcular a quantidade de vida
no universo que se expande a cada momento.
Cada vez que a vida deixa de brilhar
a sua galáxia ganha um pouco de massa
Até o momento que a vida se torna imortal
Se somos feitos, também, de tempo,
Talvez todo tempo do mundo já esteve
em um só ponto no universo, já tendo
nele, ocorrido todo tempo que possa haver
Devendo, deste modo, um motivo para acreditar
em destino.
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