Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta
O ocasional e o essencial - Martha Medeiros
Uma das razões que torna o escritor Ian McEwan um dos grandes nomes da literatura contemporânea é que ele escreve tão bem que consegue nos capturar para dentro de seus livros. Você não lê: você vive aquilo que está escrito. No seu mais recente lançamento, Na Praia, os personagens Edward e Florence, recém casados, travam uma conversa que definirá o futuro de cada um. É um diálogo difícil, delicado, forte, emocionante, verdadeiro, triste e nenhum destes adjetivos vêm em nosso socorro para ajudar a compreender a cena, não é preciso: a gente está ali com eles, ouvindo tudo, sofrendo junto. Enquanto eles conversavam, escutei não apenas suas vozes, mas o barulho das ondas, a interferência da brisa e a lenta batida do coração de cada um. Quase paramos todos de respirar - o casal e eu.
A questão dolorosa do livro é uma pergunta para a qual dificilmente encontramos resposta: a pessoa que você amou e perdeu no passado era essencial na sua vida?
Uns tiveram muitos amores entre os 16 e os 80 anos, outros tiveram poucos, mas todos nós possuímos um passado, não há quem tenha vivido com o coração desocupado. Os dias que correm, hoje, indicam que nossa vida amorosa irá se intensificar ainda mais, uma vez que as possibilidades de encontro se multiplicam (a Internet fazendo sua parte), os preconceitos diminuem (aumentando a oferta de "composições") e a necessidade de desejar e ser desejado tem se imposto à necessidade de casar e ter filhos. Na prática, estas mudanças já vêm acontecendo. Há diversas formas de se relacionar, e se o número de adeptos de formas menos tradicionais ainda não é volumoso, o respeito por todas elas está, ao menos, quase sedimentado.
Este entre-e-sai de homens e mulheres na vida uns dos outros dinamiza as relações, incrementa biografias, dá uma sensação de estarmos aproveitando bem o nosso tempo. E o amor não está excluído da festa, pode marcar presença forte em quaisquer dos novos padrões de comportamento. Mas este barulho todo não oculta nosso questionamento mais secreto: haverá alguém que, entre todos os que cruzaram nosso caminho, poderia ter nos transformado, nos acrescido, nos desviado desta eterna experimentação e justificado nossa existência de uma forma mais intensa? Terá esta pessoa cruzado por nós e a perdemos por causa de uma frase mal colocada, por uma palavra dita com agressividade, por uma precipitação, por um medo ou um equívoco?
Não é uma resposta que chegue cedo para todos. Sorte de quem já a tem. Em Na Praia, Ian McEwan não oferece um final infeliz a seus personagens, mas não os priva de uma dúvida comum a todos: que destino teríamos se um amor vivido errado tivesse sido vivido certo. Como assumir este amor sem sofrer as influências da época, da sociedade e da nossa própria imaturidade. Como valorizar o que se tem no momento em que se tem, e não depois. Como livrar-se do fantasma do "se eu tivesse dito, se eu tivesse feito, se eu...".
O maravilhoso mundo das relações amorosas progride, se reinventa, se liberta das convenções, se movimenta para um lado e para o outro, mas seguimos mantendo a íntima esperança de que, entre todos os "muitos" que nos fizeram felizes, possamos reconhecer aquele "um" que calaria todas as nossas perguntas.
Não se curem além da conta. Gente curada demais é gente chata. Todo mundo tem um pouco de loucura. Vou lhes fazer um pedido: vivam a imaginação, pois ela é a nossa realidade mais profunda. Felizmente, eu nunca convivi com pessoas muito ajuizadas.
Há coisas tão simples que nos dão um sorriso que perdura.
Hoje - tal como ontem - o meu sorriso é teu.
No palco da vida, cansei de ser apenas um ator usando máscaras e passei a ser o roteirista que escreve o próprio espetáculo.
Eu quero um amor tranquilo como um amanhecer, quero risos sinceros abraços apertados e beijos intensos. Quero carinho e calmaria. Na pior das hipóteses quero um amor que venha pra ficar e não mais ir embora.
Se alguém acha que paz e amor é apenas um clichê que deve ser deixado nos anos 1960, é problema dele. Paz e amor são eternos.
Para que uma coisa dê errado de um jeito tão colossal e horrível, tudo precisa acontecer na ordem certa e no momento certo, ou, nesse caso, no momento errado.
Fazer um amigo não é o mesmo que tornar-se afeiçoado. Mas quando seu amigo se torna um velho amigo, todas aquelas coisas nele que inicialmente nada tinham a ver com a amizade se tornam familiares e queridas com a familiaridade.
(Os quatro amores)
Um vilão não se torna um vilão por um acaso, se um dia encontrar um por aí, revires seu passado e verás que um dia ele já foi magoado.
Então ela aparece, e o que estava sem cor, sem brilho, começa a florescer, com um vermelho diferente, cheio de encanto, cheio de cheiros, um perfume o qual não se acha em qualquer flor!
A terra seca volta a ter vida, sendo regada com e um sorriso deslumbrante!
Aquele olhar que me tira suspiros, que me faz sonhar com o impossível!
Veio para me ganhar, me confundir, me deixar dividido entre dois mundos!
O da Razão e o do coração!
Onde os pensamentos se confunde e faz com que o tempo congele no instante que ela chega!
Sua pele rosada, me chama!
A vontade de tê-la em meus braços , aumenta a cada vez que se aproxima de mim!
Uma explosão de sentimento dentro do meu peito!
Seu vermelho veio pra ofuscar qualquer outra cor que conheci!
Seu vermelho veio para me colorir!
Um sinal de inteligência é que você está constantemente se questionando... Os idiotas estão sempre absolutamente certos de tudo que estão fazendo na vida.
E percebo que não importa onde eu esteja, seja em um quartinho repleto de idéias ou nesse universo infinito de estrelas e montanhas, tudo está na minha mente.
E quem nunca foi acordado com palavras carinhosas e beijos gostosos, quem nunca teve um café da manha cheio de amor em sua cama, quem nunca passou horas e horas olhando aquela pessoa dormir, quem nunca se sentiu pleno...
só quem não soube oque é um verdadeiro amor.
Cada um tem sua percepção e seu ponto de vista, mas, não custa nada, um pouco de empatia. Olhar de fora é sempre mais fácil. Coloque-se então no lugar do outro por um minutinho sequer e verás o quão fácil é tomar e/ou controlar uma simples decisão. O Superego nem sempre vence o Ego Meu Caro!
Um sábio disse: Lagrimas não são Argumentos
Pois eu digo: Lagrimas são apenas uma forma de teus olhos dizer o que tua boca não podes falar
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