Música
Psionpunk é o novo gênero literário e psionwave é o novo gênero musical do vibracionalismo e psionicismo.
Acalmar o palatar, ouvir o desconhecido, e, não incomodar, amar a falta de melodia das súplicas, pra com sabedoria reger o ajustar.
Dependendo da transmissão abençoamos alguns vocais, músicas de sitaras, é um belíssimo favor, consegues, agora, emergir em belos estados.
Sem música não sai, só mente com a continuidade de tom vai, e, toda história criada, láis de algumas que ser , e, concretizam no ser pra poder, pondo outras, e, a criação sabiamente se regozija, com a bem aventurança por ti já adquirida.
DEUS é como uma onda sonora, nós nunca a veremos, mas ela sempre estará lá, nos trazendo música; da mesma forma Deus, "ninguém jamais viu a DEUS", mas ele sempre estará aqui, nos trazendo a Vida.
Toda prisão existe pela musicalidade com que reges o núcleo familiar, ser vibrante, procure a dor, mas, regozige-se no confortante das soluções.
Pro corpo espelir qualquer nódulo, sua natureza de vir, por ti nascentes de músicas, em qualquer idioma, em belezas do servir, pelas bases dos verbos, impulsionados pela verdade dos sentimentos.
Devo ser um saudosista muito ultrapassado, pois as lembranças das músicas, das festas e brincadeiras juninas, não me saem da cabeça. Nada se compara àqueles tempos... Ki saudade!
"Assim como a MUSICA para sair certa precisa que as notas saiam em harmonia... Também é a vida para dar tudo certo precisar -se viver em harmonia com DEUS."
A igreja contemporânea está preenchida com: corais, instrumentos, apresentações, músicas, apresentadores, marabalhismos, teatros, empresários, santos, apóstolos, profetas, curadores e vazia da Palavra, de Cristo, do fruto do Espírito Santo e de Deus!
Quando o galo canta e nossa música não toca, tenho os traços de nossa face, que longanimamente nos reconhece.
Arte da música move o coração, a mente, o corpo, faz parte de quem é vivo! Som é vida, música é arte de quem vive!
No lar dos poetas da música, caía a chuva da angústia. Saudosa Lapa, de histórias incontáveis, a espreita, pronta pra escrever mais uma. Entre os pesares de Cartola e humor negro de Bezerra, uma à uma, tocavam os sambas que serviam como trilha sonora de sua vida. A cada gole de cerveja, ele pensava profundamente na inexpressiva forma da vida de agir para com ele. Até que entre "Não deixe o samba morrer" e outro gole profundo, ouviu uma chamada, quase que uma convocação: "tem samba que se dança juntinho. Tá afim?" Chegou a moça, certeira, sabia o que dizer e o que queria dele. A tão inexpressiva vida mudou seu tom, prometendo que o samba não morreria, assim como na música. Era samba pra gente sambar, juntos, por que não?
Cada passo é uma certeza, cada imagem uma emoção, cada instante um suspiro, cada melodia um sentimento.
Naquele dia caminhei até uma praça para ouvir música e ler, foi quando me apercebi que não me sinto mal em ficar sozinha. Mas é sempre bom ter alguém por perto.
Ar, vento, luz e paz. Montanhas, brisas e mares. O som das músicas de coisas tão pequenas mas tão importantes nos deixam em paz com a alma.
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