Mulheres Falam mal uma das outras
Os homens gostam das mulheres que escrevem. Mesmo que não o admitam. Uma escritora é um país estrangeiro.
O verdadeiro homem não é aquele que conquista várias mulheres, mas sim o que faz uma mil vezes feliz
Outro dia uma pessoa disse: “Eu não teria você em meu púlpito, você faria minhas mulheres ficarem loucas.” Não, elas já estão dessa maneira. Isto as faria voltar às suas mentes corretas, diga-lhes ali para deixarem de vestir estas roupas e coisas assim. E, bem, alguém tem que fazê-lo.
O General Murat precisava diariamente de "luxo, mulheres, uma mesa de Epícuro:
É um grande erro para um comandante de exército não saber controlar suas paixões os seus gostos; desse modo, é possível pôr a perder a vida de milhares de homens".
É quando os laços com o lar são afrouxados; quando homens e mulheres deixam de considerar ter uma vida familiar digna, uma vez que todas as obrigações tenham sido cumpridas, e todas as responsabilidades tenham sido vivenciadas da melhor forma que a vida pode oferecer, que surgem as dificuldades para comunidade. Há regiões de nossa terra, e classes de nossa população nas quais a taxa de natalidade tem ficado muito abaixo da taxa de mortalidade. Certamente, não é preciso fazer uma demonstração para mostrar que a esterilidade voluntária é, do ponto de vista da nação, do ponto de vista da raça humana, um pecado para o qual a pena é a morte nacional, a morte racial; um pecado para o qual não há expiação. Nenhum homem e nenhuma mulher pode fugir dos deveres primários da vida, seja por amor a felicidade e ao prazer, ou por qualquer outro motivo, e ainda assim manter o respeito próprio.
A gente luta por uma sociedade em que as mulheres possam ser consideradas pessoas, que elas não sejam violentadas pelo fato de serem mulheres. Quando as pessoas entendem que a gente está lutando por justiça social, por equiparação e por equidade, não tem motivo para não ser feminista. Se você é uma pessoa inconformada com as injustiças e com as desigualdades, você é uma pessoa feminista e talvez não saiba que seja. Não tem nenhum bicho de sete cabeças. O que a gente quer, na verdade, é uma sociedade livre de desigualdades e violência.
Mulheres. Rainhas. Independentemente da beleza, idade ou crença. Uma mulher deveria ser tratada, no mínimo, como uma rainha! Não sei por qual razão algumas delas perdem a majestade e insistem em implorar amor a súditos, na maioria das vezes, tão medíocres e sequer merecedores do amor.
(...) Meus amigos dizem que sou uma eterna apaixonada.
Nós mulheres sabemos que realmente somos.
Amo viver a vida, amo meu jeito estranho de ser,
amo as coisas que faço e faço tudo com amor.
Tenho meus valores, que não troco por nada.
Sou boa com quem merece, e distancio de
pessoas que entraram na minha vida apenas
para me fazer cair.
O que querem as mulheres? É uma incógnita constante, pois elas buscam um homem sincero e quando o acham não suportam certas verdades.
Quando homens começam entender que mulheres não são objetos, percebem que as virtudes de uma mulher é o fator que faz enxergar as princesas que existem
Falam muito, julgam mais do que deveriam e sabem pouco.
Sintomas comuns de uma patologia chamada ignorância.
Previna-se porque a única cura pra essa doença se chama bom senso e ele não é encontrado com facilidade.
Mulheres
No mundo existem diversos tipos de mulheres. Existem as que curam com a força do seu amor e as que aliviam dores com a sua compaixão. Foram exemplos Irmã Dulce, na Bahia e Madre Tereza, na Índia.
Existem mulheres que cantam o que a gente sente e as que escrevem o que a gente sente.
Há muitas mulheres glamourosas, como o foi Lady Di e mulheres maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.
Existem mulheres que fazem rir, e mulheres talentosas no Teatro, nas telas dos cinemas, nos palcos do Mundo.
Entre tantos tipos de mulheres existem as que não são conhecidas ou famosas. Mulheres que deixam para trás tudo o que têm, em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas nordestinas e sua luta constante contra a adversidade, para que os filhos sobrevivam.
Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, que sofrem diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como a de um filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um comando.
Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seios secos aos filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.
Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas, qual será o seu destino, o seu amanhã.
Mulheres que trazem escritos nos sulcos da face, todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.
Todas são mulheres especiais. Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
Entre essas, as que pegam dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar. E quando chegam em casa, encontram um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.
Mulheres que vão de madrugada para a fila a fim de garantir a matrícula do filho na escola.
Mulheres empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana.
Mulheres que voltam do supermercado segurando várias sacolas, depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulheres que levam e buscam os filhos na escola, levam os filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e apagam a luz.
Mulheres que lecionam em troca de um pequeno salário, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam a roupa, servem a mesa, cozinham o feijão e trabalham atrás de um balcão.
Mulheres que criam filhos, sozinhas, que dão expediente de oito horas e ainda têm disposição para brincar com os pequenos e verificar se fizeram as lições da escola, antes de colocá-los na cama.
Mulheres que arrumam os armários, colocam flores nos vasos, fecham a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantêm a geladeira cheia.
Mulheres que sabem onde está cada coisa, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.
Podem se chamar Bruna, Carla, Teresa ou Maria. O nome não importa. O que importa é o adjetivo: mulher.
* * *
A tarefa da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. Tal tarefa pode ser executada no ninho doméstico, entre as paredes do lar, na empresa, na universidade, no envolvimento das ciências ou das artes.
Onde quer que se encontre a mulher, ali se deverá encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso, uma canção.
A experiência de vida faz-se não pela quantidade de tempo que se vive, mas pela intensidade dos momentos vividos.
eles vão tentar
roubar a sua luz
e usá-la como uma arma
contra você mesma.
Mas há uma boa notícia:
eles não têm perseverança
para controlá-la como você tem.
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