Mulher seu Cheiro
Sofrer de saudade envolve sentir o cheiro do distante, o gosto do beijo do passado e a frustração de não poder acarinhá-lo.
Olha, lá fora esta a rua
Deserta, vazia de ideias,
Sente o cheiro de podre no ar,
È a morte anunciada.
A falência programada,
Em um mundo que não pensa
Pessoas estão fadadas a se escravizar.
Tira esta venda, que insiste em usar,
Luta por novas causas, defende tua mente,
Procure na inteligência, o pensamento, para se libertar.
Fecho os olhos
Vejo aquele filme
Que gravei no paraíso
Sinto você aqui em mim
Sinto seu cheiro
Seu beijo
Tudo de você está em mim
Como é gostoso me sentir assim
Toda vez que fecho os olhos
Eu ainda te vejo
Isso altera meu desejo
É um sonho o seu beijo
Queria tanto te ter agora
Sem ter que ir embora
Sem cheiro, e com calor entra pela janela e me mostra que lá fora é dia, me abre a mente e esquenta tudo em mim para partir, a noite não esquece e ilumina a escuridão jogando sua luz em uma outra parte que não me deixa sozinho, o sol e a lua, ambos dono de um amor quente e frio que só me faz lembrar que se os astros podem amar, serei apenas mais um a encontrar meus amores
Por falar em coisa bela, lembro nos ventos um cheiro de álcool com sabor de risadas. Coisa gostosa uma mesa de bar. Que coisa gostosa poder me lembrar.
Me abrace forte. A todo momento!
Sinta meu cheiro. Quando quiser!
Morda meu pescoço. Livremente!
Me beije com vontade. Sempre e para Sempre!
Sorria com meu sorriso. E saiba que meu sorriso é por você e pra você!
Ouça meu coração. E sinta meu amor!
Me olhe nos olhos. E tenha certeza de meus sentimentos!
Viva a intensidade deste sentimento. Sinta a Felicidade!
E aproveite cada minuto que já é inesquecível. Te amo demais!
Adoraria fingir que meu travisseiro é você, mas ele não tem seu cheiro, não tem o seu calor e nem o meu amor.
Quando o cheiro dos meus cabelos sairem dos teus olfatos, quando não souberes quais são as curvas do meu corpo, quando ouvires minha voz mais distante de ti, quando a primeira carta que lhe escrevi estiver ficando amarela, olhe para as fotos que tiramos no parque central sob as pedras, elas sim são prova de que nos amávamos, vista aquela vermelha que eu sempre adorei e você sempre a vestia para me agradar, ouça "Love Me Tender" na versão do Elvis e vá para um bar. Peça uma dose de Absinto e chore porque perdeu o grande amor da sua vida.
Canções puras na noite;
com cheiro de grama molhada;
a chuva fina,embeleza a lua;
onde se banha no céu estagnada.
Comigo, o vinho rascante;
nos bares animados da vida;
concomitante ao frio silencioso;
não me importa a hora da saída.
As bebedeiras tornam-se poesia;
concretizando um momento abstrato;
com pensamentos de pura histeria;
vivenciando à loucura de fato.
N noite,o que importa é viver;
pois na manhã,acaba-se de vez;
onde a matéria,é jogada de lado;
e só o espírito, sabe o que fez.
- Só um lenço
Hoje procurei seu cheiro em um lenço velho que você usava. Mas ele não estava mais lá, foi quando percebi que o lenço era só um lenço. O mais importante tinha ido embora,e o que eu não permiti que o tempo levasse,foram as as minhas lembranças.
Eu respirei e seu aroma não estava no ar.O tempo não permitiu que ele lá estivesse. Mas em minha memória,ao fechar os olhos,eu pude sentir o seu cheiro novamente.O seu sorriso único de menino levado.O brilho no seu olhar. A sua voz macia.doce,serena como um anjo.Coisas que só residem dentro de mim agora.
Veja esse copo com água límpida, sem cheiro algum, beba uma gota e perceba que seu sabor não remete a nada, a não ser a própria água, em copo transparente é translucida e o horizonte pode ser percebido por entre esse conjunto de verdades, então me permita levar um toque de seu dedo indicador até a superfície desse líquido. Perceba essa transformação, surreal como você tem a capacidade de transformação, e tudo se faz em tom mais escuro e sabor de aceitável amargor, no horizonte já não se vê nada mais que um copo meio taça, com vinho para tomarmos juntos em suas mentiras e destrinchar sua alma que corta fundo na espinha das inverdades mais insanas
Quando se vive a sombra de um deus morto sua fé n passa do cheiro pútrido da adoração a um deus cadáver
Suas mãos ainda têm meu cheiro
Em sua roupa fios de cabelo
Em sua boca meu batom
Em seus olhos minha imagem
E só o que você ouve é meu som
Você sempre se vai, mas seu cheiro fica.
Ele fica para me lembrar de uma existência maior, uma motivo maior.
Eu penso em nunca mais tomar banho para não perde aquilo que me motiva a sentir por dentro aquele frescor gostoso de me encontrar amando.
Mas ai me lembro que por sorte maior de minha indelicadeza diante do sentimento, existe o amanhã e você estará nele.
Sinto o seu cheio o máximo possível, tomo um banho e aguardo porque mesmo que você se vá, sempre existirá o amanhã.
Saudades desse seu corpo e de sua boca, saudades desse seu cheiro e de seu cabelo preso em meus dedos. Loucura não é mesmo desejar alguém que nunca foi meu, queria que você saísse da minha cabeça pelo menos por duas horas. Mas você insisti em ficar, por que isso? Deixe-me livre para poder voar, não deixe-me afundar em mim. Mata essa minha vontade, ou deixe-me aqui sem ar.
Eu quero você aqui para ficar ao seu lado e sentir o seu cheiro, quero poder te abraçar e ficar rindo das nossas brincadeiras estúpidas. Quando é que vamos nos ver? Estou cansada de ficar contando os dias, horas e minutos para poder te beijar. Venha que eu te dou o meu abraço, venha vamos seguir por águas tranquilas. Meu amor venha entorpecer o meu coração.
SAIR DE VENETA
Sair, só por sair
Não é da noção de nenhum mundo
O que farejo aqui tem o cheiro de lá
Por em prova a minha cabeça
Temo perde-la e não mais encontrar.
Sair com a convicção da ponta da estrada
Me fortalece, a minha vida ter a noção
Do que distribuem por lá
Se não estão em litígios os outros de lá
E venham a me confundir com seus desafetos
E eu não levo nenhuma arma
Nem empunho a armadura
Que me preservem dos dias.
Sair só por querer
Não releva o meu nascimento distante
E ninguém me conhece por aqui
Sugar do tempo esta revelação
Me foi doída e de nada serviu
Porque eu sou a própria imagem
De todos os dias que levo
Do que tentei e não consegui
Não para mim, nem para os outros
Comboios o que me levas
Deixas o meu nome, no livro dos sumidos
Não leva a minha razão nem os meus olhos
Não cabe nos teus surrões
Ima parte dos meus sonhos
Sair só por sair,
Sem sentir, melhor ficar por aqui.
Sei que tinha cheiro de primavera, e que encantava demais com suas estórias lúcidas…Descia correndo as escadas com seu novo riso limpo e azulado, olhava os quadros na parece e tudo de repente se tornava poesia fácil. Sempre lírica, dava uma impressão de fragilidade inigualável, um dia soltou as asas… Dizia que o ódio poderia um dia ser apenas outra forma de amar.
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