Mulher Rural
Strip-Tease
Chegou no apartamento dele por volta das seis da tarde e sentia um nervosismo fora do comum. Antes de entrar, pensou mais uma vez no que estava por fazer. Seria sua primeira vez. Já havia roído as unhas de ambas as mãos. Não podia mais voltar atrás. Tocou a campainha e ele, ansioso do outro lado da porta, não levou mais do que dois segundos para atender.
Ele perguntou se ela queria beber alguma coisa, ela não quis. Ele perguntou se ela queria sentar, ela recusou. Ele perguntou o que poderia fazer por ela. A resposta: sem preliminares. Quero que você me escute, simplesmente.
Então ela começou a se despir como nunca havia feito antes.
Primeiro tirou a máscara: "Eu tenho feito de conta que você não me interessa muito, mas não é verdade. Você é a pessoa mais especial que já conheci. Não por ser bonito ou por pensar como eu sobre tantas coisas, mas por algo maior e mais profundo do que aparência e afinidade. Ser correspondida é o que menos me importa no momento: preciso dizer o que sinto".
Então ela desfez-se da arrogância: "Nem sei com que pernas cheguei até sua casa, achei que não teria coragem. Mas agora que estou aqui, preciso que você saiba que cada música que toca é com você que ouço, cada palavra que leio é com você que reparto, cada deslumbramento que tenho é com você que sinto. Você está entranhado no que sou, virou parte da minha história."
Era o pudor sendo desabotoado: "Eu beijo espelhos, abraço almofadas, faço carinho em mim mesma tendo você no pensamento, e mesmo quando as coisas que faço são menos importantes, como ler uma revista ou lavar uma meia, é em sua companhia que estou".
Retirava o medo: "Eu não sou melhor ou pior do que ninguém, sou apenas alguém que está aprendendo a lidar com o amor, sinto que ele existe, sinto que é forte e sinto que é aquilo que todos procuram. Encontrei".
Por fim, a última peça caía, deixando-a nua: "Eu gostaria de viver com você, mas não foi por isso que vim. A intenção é unicamente deixá-lo saber que é amado e deixá-lo pensar a respeito, que amor não é coisa que se retribua de imediato, apenas para ser gentil. Se um dia eu for amada do mesmo modo por você, me avise que eu volto, e a gente recomeça de onde parou, paramos aqui".
E saiu do apartamento sentindo-se mais mulher do que nunca.
NINGUÉM MAIS NAMORA AS DEUSAS
MULHERES
Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais. É isto mesmo.
Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha?
As mulheres não são mais para amar; nem para casar. São para "ver".
Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones?
Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados...
As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos, girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura.
Os machos estão com medo das "mulheres-liquidificador".
O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!), é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a "Valentina", a "Barbarela", a máquina-de-prazer sem alma, turbinas de amor com um hiperatômico tesão.
Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres? Não os há.
Os "malhados", os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou.
Ou, então, reprodutores como o Zafir, para o Robô-Xuxa.
A atual "revolução da vulgaridade", regada a pagode, parece "libertar" as mulheres.
Ilusão à toa.
A "libertação da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso: Superobjetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro.
São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades.
Mas, diante delas, o homem normal tem medo.
Elas são "areia demais para qualquer caminhãozinho".
Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens.
Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60.
Não há mais o grande "conquistador".
Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão de voyeur, babando por deusas impossíveis.
Ah, que saudades dos tempos das bundinhas e peitinhos "normais" e "disponíveis"...
Pois bem, com certeza a televisão tem criado "sonhos de consumo" descritos tão bem pela língua ferrenha do Jabor (eu).
Mas ainda existem mulheres de verdade.
Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem "dentro de casa", o seu trabalho.
E, acima de tudo, mulheres com quem se possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família, sem medo de parecer um "chato" ou um "cara metido a intelectual".
Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas.
Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos!!
Escutar no som do carro, aquela fitinha velha dos Beegees ou um cd do Kenny G (parece meio breguinha)...mas é tão boooom namorar escutando estas musiquinhas tranquilas!!!
Penso que hoje, num encontro de um "Turbinado" com uma "Saradona" o papo deve ser do tipo:
-"meu"... o meu professor falou que posso disputar o Iron Man que vou ganhar fácil!."
-"Ah "meu"..o meu personal Trainner disse que estou com os glúteos bem em forma e que nunca vou precisar de plástica". E a música???
Só se for o "último sucesso (????)" dos Travessos ou "Chama-chuva..." e o "Vai serginho"???...
Mulheres do meu Brasil Varonil!!! Não deixem que criem estereótipos!!
Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira. A mulher brasileira é linda por natureza!!
Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa de americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza. E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês "malharem" e ficarem iguais à Feiticeira, fiquem... igual a feiticeira dos seriados de Tv:
Façam-os sumirem da sua vida!
Nota: A autoria tem vindo a ser atribuída erroneamente a Arnaldo Jabor, e que foi desmentida pelo próprio no artigo "Blogs, twitter, Orkut e outros buracos", publicado no site "O Tempo", em 03/11/2009. O texto aparece com o título "Ninguém ousa namorar as deusas do sexo" na Folha de S. Paulo, em 21 de Setembro de 1999.
...MaisPara compreensão dessa Imagem, venha comigo; e, imagine a Mão de um Trabalhador Rural. Agora, imagine esse Trabalhador lá na Itália. Homem Simples, Humilde, quase “Rude”. Mas... com um Coração Único e Alma Grande. Agora, imagine assim: Fim de Tarde, num Vinhedo, quando de repente, sua Filha de seis anos aparece fazendo uma surpresa. E esse homem, ao vê-la e, encher-se de alegria, deseja apenas uma coisa. Dar um Presente á sua Filha.
Imagine, então, junto ao solo e abaixo do capim, uma flor tão pequenina que mal se vê. Mas, com o Coração cheio de Amor, os Olhos da Alma são abertos a toda beleza... por mais “discreta”, que possa parecer. Então... esse simples homem de mãos grandes clama a licença e colher a Flor. A Flor que presenteia sua Menina, sua Filha, seu Amor. E eu... eu registro a imagem, eternizando-a em minha essência para quando chegasse a hora, entregar a você. A Flor que por tantas vezes colhi para ti. E se ainda não o fiz... talvez seja porque você ainda não chegou.
Anderson Araújo
O meio rural está em constante metamorfose constituindo um universo recodificado, heterogêneo, plural, simbólico e cheio de vida.
A saída dos jovens rurais não implica uma crise da reprodução social da família rural e, respectivamente, da unidade de produção.
As organizações inteligentes e estratégicas contratam jovens com origem rural, justamente, porque carregam consigo competências humanas fundamentais para o sucesso como a garra, vontade, dedicação, esforço, resiliência e persistência.
Os agricultores familiares não estão preocupados com a sua metodologia na Extensão Rural. Essa é uma preocupação estritamente do Extensionista.
O maior problema da sucessão familiar rural é a in-comunicação entre pais e filhos na agricultura familiar.
A Extensão Rural contemporânea não pode furtar de se comunicar, seja de forma presencial ou pelo digital.
Passava Jesus por uma região rural , guando avistou um campones trabalhando a terra.
Aproxou-se e perguntou ; o que irá plantar filho?
O camponês respondeu: ah! Mestre postarei trigo.
Jesus respondeu muito trigo colherá...
Continuou seu caminho , mas adiante avistou outro camponês este afadigado irritado e mal dizendo o mundo.
Jesus lhe perguntou ;
O que irá plantar filho ?
O camponês irritado respondeu com muita fúria pedras !!!
Jesus responde ; pedras colherá.
Para ensinar, a extensão rural precisa aprender. Para compreender nosso agricultor, o extensionista precisa reconhecer-se como membro da comunidade rural que ele trabalha.
(...)
A paisagem era boa, mas era urbana e ela gosta do rural
Quisera ainda existir Elis para juntar-se a ela nas composições de rock's rurais, plantações de amigos, discos e livros e nada mais
(...)
TRABALHADOR RURAL
Por: José Luiz Mak...
Estamos em um país onde trabalhar a vida inteira para seu sustento, ter um pedaço de terra, comprar seu próprio espaço com seu próprio suor, ser um trabalhador RURAL NATO significa estar contra tudo e contra todos do nosso governo, ROUBAR é apalavra de ordem, Roubar é proteção, Roubar é ter um futuro para quem nem mesmo arou um grão de areia !
Aplausos de pé para o nossos trabalhadores Rurais, Colonos e donos de terras que levaram anos para construir um patrimônio com seu pés inchados, mãos marcadas pelos espinhos, mãos molhadas pelo suor do seu rosto, gente que serve gente com sua produção, as vezes pequenas e sofridas, gestos ou palavras jogadas ás terras aradas, lembranças de um tempo vivido, mãos e rostos a calcinar no tempo ao rogar-te alegria e suplicar felicidade, simples aquele do campo, onde aguarda o milagre da colheita, onde aguarda o pedaço de pão, sem tempo para lastimar a perda de uma safra inteira, amanhã prontos para dar-se à recuperação da terra, com lágrimas nos olhos, empunhando a enxada e sangue nas veias, louvamos ao trabalhador rural recuperado de uma ilusão convertida em desconforto, acolhendo em seu seio o filho gerado, dando-lhe esperanças,
trabalho divino e açoitado pelo tempo, mãos empoladas pelo trabalho e limpas pela dignidade de ser simples.
Parábola do Futebol
Certa vez em uma vila rural do interior havia uma criança as margens de um campo, enquanto cortava toras de madeira utilizando uma faca, um homem aproximou e disse:
– Ei garoto o que está fazendo?
O jovem garoto de aproximadamente quatro anos respondeu:
– Estou construindo um campo de futebol, e estas madeiras serão as traves(gol) do meu campo.
Aquele homem que entendia muito de futebol, o indagou: O que você entende das regras de futebol?
E rapidamente ele respondeu:
– Sem traves não há campo de futebol.
Moral da história:
Em uma sociedade, composta de várias regras e leis, os governantes estão negligenciando o básico para a sobrevivência e sustentabilidade das gerações futuras. A ganância e a busca por geração de renda a qualquer custo está destruindo a sociedade, os princípios e a natureza.
Sem ação as leis são apenas papéis.
Minha terra não é ouro é Prata.
Minha terra não é moderna é estilo rural.
Minha terra tem homens de boa e má fé.
Minha terra é também a terra do Pelé e do café.
Minha terra é a terra de artistas.
Aleijadinho e tantos outros.
Minha terra tem pessoas simples e bonitas sorrindo pra vida.
Minha terra tem santos,tem devoção,tem adoração.
Terra de sol quente e rios pra se banhar,lá não se vê mar.
Minha terra é Minas.
Uma vez mineiro,sempre mineiro.
Mineiros de alma Mineiros de coração.
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