Mulher Quente
PRETA!
Tens uma cor única, inconfundível e sem igual;
Ainda que sejas preta, tens um brilho e caris invejável;
Gosto da tua forma de ser, quente;
E da tua forma de estar, envolvente;
Embora preta, mostras-te sempre luzente.
Preta
Tens uma personalidade muito forte, és destacável, fazes a diferença;
Perante todas outras e todos outros, não passas despercebida e com eles sempre consegues fazer uma ótima combinação.
Preta
És única, pois não consegues ser nem mais nem menos do que és;
Proporcionas o brilho da lua e das estrelas;
Que sorriso lindo e olhar sintilante!
Elevas a auto estima dos formosos, mantendo-lhes a elegância;
E em momentos tristes, consolas a mágoa e dor dos ente queridos.
Preta...
Em qualquer circunstância és evocada;
E mais, as tuas formas únicas mexem muito comigo;
Pois se não fosses preta, as noites não existiriam.
Não te sintas exígua por seres preta, Tu fazes sempre muita falta.
Noite quente, o sono não chegou,
contava estrelas em minha janela,
Quem sou eu nessa imensidão?
Um grão de areia no Saara...
O frio nos faz lembrar como é bom estarmos juntos de quem amamos. Lembra também chocolate quente, transpira elegância e nos induz a uma certa busca de proteção!
Quando o dia estiver frio, se aqueça com um abraço. Quando o dia estiver quente, se refresque com um abraço.
O amor deve ser que nem café
às vezes forte
às vezes doce
às vezes acompanhado
sempre quente
Mas jamais gelado.
Gosto do que surpreende, gosto do bem quente ou do bem gelado.
Existem alguns óbvios que me entediam. Geralmente, o óbvio é morno e diria que previsível demais.
A ignorância (burrice) é óbvia. A inteligência, surpreendente.
Então, que me surpreendam. Porque o óbvio... ah!!! Esse já virou rotina.
Só quem seguiu a própria trajetória, conhece o peso e valor de sua bagagem. O lance é quente. Se não ardeu, não fortaleceu...
Jeito doce
Jeito de amor no olhar.
Voz quente, macia de ouvir
bem devagar.
Teus olhos de um verde lindo,
nos meus penetram bem fundo
levam paz ,sonhos, querer,
e um desejo que a mim vai
inibindo.
Quisera mais atrevido ser,
beijar-te, te sentir só minha,
mas o medo de te perder, breca
a minha ansiedade.
Fico feliz em perto de ti estar,
olho-te como uma jóia, que qualquer
um não pode usar, por que se pudesse
quem iria ousar?
Adivinhe quem ousaria ?
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Por aqui estamos assim, pijamas com lama e cabelos em chamas.
Estamos em quarentenas malucas entre camas e visores mas tudo nas calmas...
Por aqui 1,2, 3 meses já se foram, momentos formam fóruns entre lembranças e imaginações para discutirem, rirem, irem juntos entre outros espaços do cérebro tentando explorar espaços mais antigos onde se fazem abrigo conversas, pessoas e névoas que se tentaram esquecer mas voltam e magoam...
Por aqui tá frio, quente, o vazio em frente habita e coagita palpitações, saudades nas grades do ecrã que não permitem abraçar nem estar com os demais e mesmo que no fundo se saiba que mais do que más ideias que como grãos de areia passam pelos dedos dos pés ou perde -se na sola do sapato, resta -nos o descobrimento de capacidades ocultas, de lutas que resultam em auto-permutas divagando sobre o estado zen...
ainda assim...
Por aqui tá tudo bem
Pensando em você
Agora me fizestes viajar,
levando-me em teus braços.
Senti teu perfume em mim,
tenho o calor dessa boca
colada à minha.
Nossas mãos ora juntas,
ora separadas, ficam em
busca de uma parte quente
e macia dos nossos corpos.
Corpos agora colados e
pelo amor unidos.
Te quero minha flor linda.
Brotastes dentro de um
vaso de amor feito.
Com amor foste regada, e só
para o amor és voltada.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Amar
Amar, mesmo sem
te ver.
Que bom seria,
agora te encontrar,
um abraço e um beijo
dar.
Sentir tua pele quente,
que bom seria saber
que ali estás.
Só o teu sorriso, deixa
tudo diferente.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. R/J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Hoje eu lhe vi bem de longe,
O tempo parou naquele instante.
Você porventura acabou me olhando,
A densidade do seu olhar me fez abaixar.
Segui em frente cambaleando,
Pela cidade morte fui pensando,
Que sempre que te vejo tenho demasiada vontade de lhe dar um beijo.
Entro em contato...
Marco de te encontrar num esconderijo...
No esconderijo me aproximo,
Sinto uma mistura de medo e desejo,
Acabo lhe dando um beijo com cautela,
Sinto seus lábios quentes,
E minha alma se descongela.
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