Mulher Nota mil
Três milhões de pessoas;
No pequeno lugarzinho que eu vivo.
Quarenta mil melhores amigos
e vinte e oito mil almas gêmeas
Trezentos mil conhecidos que eu me alegraria só de ver
Setenta e seis mil que seria uma honra odiar.
Incontáveis alegrias, e infinitas angústias.
É uma maravilhosa pena o tão pouco que podemos ter, quando vemos, que tudo que temos; é quem por algum motivo, estava ali.
Nessas horas fica difícil de admitir, muito perfeito para ser sorte.
Saiba que terá seu coração partido mil vezes se preciso, antes que entenda que felicidade é aquele momento breve em que sua alma se aquieta e sua mente se cala.
"Perdi me mil vezes".
Oh amado meu, encontrou me uma vez, nunca se desfez, nunca se apartou de mim, perdi me mil vezes, foram tantas promessas, tantas tentativas, confesso queria, nem sempre alcancei, pequeno, simplório e fraco, vivo em prantos, clamo pelo teu prato, teu pão e tua água, eu sozinho, não consigo tirar a pedra do sapato, o inimigo é perverso de fato, mas não resiste, oh amado meu, que me encontraste, quando estive em devaneio, tonto, ébrio, cheio de desequilibrio, muitas vezes o inimigo propulsor, fazendo me auto perseguidor, inocente e ferido, acanhado e reprimido, causou me dor o inimigo, mil vezes perdi me, pelo santo e poderoso amor, que a mim encontrou, estou a abater o malvado ordinário, encontrou me a abraçar nesse novo cenário.
Giovane Silva Santos
20/08/2022 23:39hs.
Deus abençoe a todos
Poesias do RIVOTRIL - Depressão à mil
Às vezes estou em pé, mas quase sempre estou sem chão.
Às vezes estou em ação, mas queria mesmo ir para o colchão
Pensando tudo o que é mal
Em posição fetal
Chorando, imaginando, eu mesmo me acabando.
Mas... depois tomo um RIVOTRIL e vou levando!
Nesse belo luar só penso em mil Luas para ti dar com gostaria de poder te abraçar novamente ver seu olhar mesmo que o tempo pode-se parar seria pouco tempo o tempo para te abraçar mesmo que a eternidade viesse nos alcançar não seria grande o suficiente para minha saudade Sanar nesses belos campos do amor quero semear em cada noites de luar
O que fazer quando se está triste?
Chorar?
Lamentar?
Vivenciar o mal que corta a alma em mil?
Ser eu?
Ou me transformar em muitas?
Soltar ou amarrar os cabelos?
Deixar os pés livres ou dançar em minha pequena prisão particular?
Mil e uma noites, de amor e de aventura,
Princesinha sem coroa, sem um reino a receber, vai construir o seu castelo antes de envelhecer. Fico aqui na santidade como se fosse uma tortura, enquanto espero meu amor, que tenho a receber, risco os dias na parede, pra chegar logo meu amor, caso contrário, buscarei-o esteja onde for.
Setembro - mês da flores, dos amores
Mês da vida e das mil cores
Atende este meu pedido:
Seja ensolarado e comprido
Cálido, gentil, divertido
E traga uma primavera amistosa
Aves, ninhos, muita rosa
Chá com bolo na varanda
Paz, alegria, chuva branda
E um mundo mais doce e florido!
"Naquela noite, eu lembro ainda,
tua boca me sorria.
Sonhavas mil beijos, talvez,
quem o saberia?!
Só sei dizer que ressonavas tranquila...
Dir-ser-ia
ser, naquele momento,
o mais belo anjo que dormia..."
Por mil dias, direi que te amo
Por mil horas, meu coração será teu
Por mil minutos, minha boca só saberá o gosto da tua
E por mil anos quero que cada mil desse se repita
Novamente ele surgirá
Assim é dois mil e vinte um...
Nasce, morre e ressuscita.
Veio para dizer, mas ninguém escuta.
O barulho hoje é alto e tenebroso.
Mas, o que houve com o planeta?
Está se repetindo e ninguém vê?
Todos estamos: cegos e surdos....
Em dois mil e vinte e um, sorrir lembrando do Mussum, dançar ao som do Olodum, viajar para Cancun ou Cafarnaum, tomar um rum ou um suco de jerimum, comer um atum, rezar para Ogum, ouvir um mutum e se houver um zumzum, sem problema algum, como um cidadão comum, celebrar a vida e a liberdade, soltando um pum.
S G /0019
Essa foi a senha, que recibi
No dia oito de outubro de
Dois mil e vinte
no hospital Santa Isabel
Sem passar pela triagem,
Nem examido fui
Mas já recebi um diagnóstico
Miserável e cruel
Que estava com síndrome de febre
Gripe e diarréia.
Ao ler a senha, do hospital
Me retirei, porque se eu
entrasse pra consulta, por
certo morto estaria.
Assim tenho visto, muitas
vidas, do nada perecer
sem ter pegado Covid19
morrem sem merecer.
Denunciei essa vergonha
Pra primeira do Brasil,
Mas , não sei, se a minha mensagem
A Michelle, leu ou viu.
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