Mulher Criança
Ser criança...
Um dia disseram-me que eu era muito infantil, mas será que sou? Ah, creio que sim. Existe uma eterna criança em mim, isso não poderei negar. É tão bom ter a alegria do passado e a felicidade no futuro, creio que serei uma eterna criança... Simples assim...Gill
eu ou quem!!!!
grito de criança...
alma chorando...
sem fé na esperança...
o fim...é para nós
sonhar,rir,acreditar...
mas cada vez mais sós...
quero ver o rir...
o mar la longe,onde nao exergo...
quero a vida ...o amor...
algo a que me entrego...
quero!!!
quero...mas...
o fim e para nós...
Talvez no fundo ninguém queira crescer. Ainda é mais fácil se manter como criança, mesmo sendo velho já.
Também já fui Criança,
Adolescente, Jovem...
Envelhecer, é Belo!
É Bom Sinal!
Não esconda o seu rosto,
O seu corpo,
Atrás das fotos
Que pertencem ao Passado!
Entretanto,
Viva, o seu actual Ser Físico e Espíritual, no Presente do Indicativo!
Tudo Muda, Tudo Passa!
(...) Em dezembro de 1983, nascia uma afável de uma deleitável criança, cuja vida não lhe foi tão propícia aos anseios inocentes de sua inflorescência infância.
Pertencente a uma origem humilde, ele recebeu uma educação doméstica e acadêmica sigilosamente rudimentar, porém, eficaz.
O seu caráter cortês foi moldado precocemente por ironia do destino, deixando-o parcialmente inibido ao seu mundo interior propriamente dito, ou seja, o seu “eu”.
O tempo passou, e naturalmente o menino de olhos claros, a cor da natureza, de cabelos castanhos e de uma estrutura emocionalmente épica, tornou-se num dócil homem sensivelmente inclinado a uma dimensão gerada nos corações poéticos, de seres meramente apaixonados pela arte de escrever.
Apresentando ser um mancebo convencido (o que não era) por ter um semblante austero, era um jovem bem-humorado e eufórico na área da comunicação.
As suas decepções amorosas deixaram o centro das suas faculdades glacialmente petrificadas, no entanto, maduras, sem esquecer que o universo, por um todo, conspirou propositalmente a favor de uma coesão ilibada de sua simplória dignidade masculina.
Mesmo tendo como experiência, diversas desilusões sentimentais, esse probo sonhador, nunca deixou de acreditar na força cândida do casto amor, concebendo assim, uma personalidade definitivamente singular e assaz para uma patente óptica horizontal da sua vital existência.
Aos 19 anos, tornou visível a imagem latente duma película revelação artística no seu desvanecido âmago, da qual se espargiu pelas fronteiras exteriores do universo clássico da literatura coeva.
Anos mais tarde, um ser magnificamente metafísico, chamado transcendentalmente de EL (Deus), une grandiosamente a sua alma ao core de uma linda mulher, que se tornou para ele num límpido baluarte moral e afetivo, pela qual discorre o início de uma triunfante história que não terá um ponto final escrito por mim, mas futuramente pelos seus áureos filhos, que serão eternas e importantes estrelas de uma era não muito distante ou por nobres companheiros, que o auxiliaram com bálsamo no período bélico da sua rústica jornada.
Enfim, esse fidalgo ser não foi nenhuma celebridade, nenhum fenômeno heroico e muito menos um mito greco-romano, ele foi simplesmente ele, Diogo Oliveira, mais conhecido e respeitado carinhosamente pelos seus veros amigos de: macjhogo,
"o escritor".
Felicidade é ver uma criança dormindo no colo de alguém, pessoas se abraçando e a luz do vaga-lume.
O choro de uma criança ao ver uma reflexão do que vai passar no mundo de saciamento, onde pessoas pusilânime vende seu coração para esbanjar a sua riqueza na miséria de pessoas injustiçadas, o ódio, uma ferida que levará para sempre em seu coração, ao ver um de sua espécie se derretendo de fome no chão, é como sonhar um pesadelo e nunca mais acordar, "maldita hora que fui chorar".
A menina que não morre
e sorri com tal candura.
É a mesma que me socorre,
quando enfrento a noite escura.
ESPERANÇAR
Esse é o olhar do futuro
que dança com a vida.
Que faz a ciranda da roda girar.
Esconde-esconde,
pega a pega,
boas lembranças
e histórias pra contar.
Ser criança é ter nas mãos
a mágica de colorir caminhos
em um papel em branco
com os próprios sonhos.
É ter no coração
a morada da esperança
de um mundo melhor.
A morte de sua mãe foi devastadora. Como se não bastasse o pai virou alcoolatra e descontou nele suas frustração com surras diárias. Ele tinha 6 anos e uma grande guerra para lutar.
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