Mulher Certa
Até certa fase de minha vida, pedia a Deus o perdão dos meus pecados e me sentia reabilitado como se Deus fosse uma espécie de SPC ou SERASA. Hoje, já não peço perdão porque sei que meu Criador não se ofende com meus erros e me dará todas as chances necessárias para que eu possa recuperar a minha dignidade.
Mas o leão, reagindo rapidamente, evitou as presas venenosas da mamba com um salto na hora certa. O ataque da mamba errou o alvo, deixando o leão ileso.
Atração imponente, formosura na medida certa, arte intensa de linhas sublimes, doçura audaciosa, superfície quente, suave, renascença grandiosa, que no peito, traz uma chama acesa, a resistência de uma fênix majestosa, desejo flamejante, emoção calorosa, natureza impactante, intensidade nas suas formas, sutileza atraente, presença emocionante, vividade que se renova.
“Para se apaixonar pela pessoa certa, apaixone-se primeiro por você, se dê valor, se respeite, não aceite menos do que isso.”
#bysissym
A maior falha na vida é que é sempre imperfeita e que uma certa parte dela é adiada. Aquele que diariamente coloca os toques finais de sua vida nunca está com falta de tempo.
Não sei a resposta certa para as adversidades da vida.
Mas seja você mesmo o protagonista da sua história.
É hora de agarrar as rédeas do seu destino, e ser o autor da sua trajetória.
Cidadão do infinito
Certa vez me perguntaram
Se eu sou de algum local
E eu fui e respondi
Que eu sou universal
Pois onde quer que eu esteja
Eu me sinto bem normal.
Santo Antônio do Salto da Onça/RN
23/11/2023
Certa vez, perguntaram a Gandhi o que alguém pode ganhar quando está orando. O espiritualista indiano prontamente respondeu: Geralmente, não se ganha nada, mas sim, perde algumas coisas.
Citou tudo o que ele perdeu enquanto esteve em oração, falando com o Deus de seu coração. "Perdi o orgulho, a arrogância, a ganância, a inveja, a raiva, a luxúria; perdi o prazer de mentir, o gosto pelo pecado, a impaciência, o desespero e, sobretudo, perdi o desânimo."
Às vezes, quando a pessoa ora, não é apenas para ganhar algo, mas para perder coisas que não lhe permite crescer espiritualmente. Sobre o assunto, conclui o cooperador Moisés Morais: ”A oração educa, fortalece e cura. A oração é o canal que conecta o crente diretamente ao trono da graça divina, quando ele tem intimidade com o seu Criador.”
Encontre a pessoa certa pra ser feliz junto com você ao ponto de compartilhar cada loucura junto de você 🥰
Beijou a boca errada, lembrou da boca certa
Entrou numa gelada, lembrou da minha coberta
Sabe esse alguém perfeito que você tanto espera?
Eu era, eu era
Quando oramos um pelo outro, sentimos que estamos fazendo a coisa certa. Porque é melhor presente que podemos compartilhar.
Certa vez alguém falou:
"Congregue mas proximo da sua Bíblia, ela quis dizer: se sua Igreja caminha na Palavra, não importa a distância, vale qualquer caminho para até ela!"
Eu Sou o Obstáculo
Certa vez um cão estava quase morto de sede, parado junto à água. Toda vez que ele olhava o seu reflexo na água, ficava assustado e recuava, porque pensava ser outro cão.
Finalmente, era tamanha a sua sede, que abandonou o medo e se atirou para dentro da água. Com isto, o reflexo desapareceu.
O cão descobriu que o obstáculo - que era ele próprio -, a barreira entre ele e o que buscava, havia desaparecido.
Nós estamos parados no meio do nosso próprio caminho. E, a menos que compreendamos isso, nada será possível em direção ao nosso crescimento.
Se a barreira fosse alguma outra pessoa, poderíamos nos desviar. Mas nós somos a barreira. Nós não podemos nos desviar – quem vai desviar-se de quem? Nossa barreira somos nós e nos seguirá como uma sombra. (...) Esse é o ponto onde nós estamos – juntos da água, quase mortos de sede. Mas alguma coisa nos impede, porque nós não estamos saltando para dentro. Alguma coisa nos segura. O que é? É uma espécie de medo. Porque a margem é conhecida, é familiar e pular no rio é ir em direção ao desconhecido. (...) O medo sempre diz: “agarre-se àquilo que é familiar, ao que é conhecido”. (...)
E as nossas misérias são habituais. (...) Nós vivemos com elas por tanto tempo e nos agarramos a elas como se fosse um tesouro. O que nós temos conseguido com isso? Será que não podemos renunciar às nossas misérias? Já não vivemos o bastante com elas? Será que já não nos mutilaram demais? O que nós estamos esperando? (...)
Esse é o caso de todos nós. Ninguém nos está impedindo. Apenas o próprio reflexo entre nós e o nosso destino, entre nós como uma semente e nós como uma flor. Não há ninguém nos impedindo, criando qualquer obstáculo. Portanto, não continuemos a jogar a responsabilidade nos outros. Essa é uma forma de nos consolar. Deixemos de nos consolar, deixemos de ter autopiedade. Fiquemos atentos. Abramos os olhos.
Certa vez, nunca ocasião surpreendente, na escuridão, a noite adquiriu uma face, movimentos e uma forma indefinida, assim, decidiu vagar no ambiente noturno, ficou vagando livremente até que em um determinado momento, encontrou um solitário que mantinha consigo uma pequena chama de esperança acesa, um de seus pontos de equilíbrio, ambos ficaram surpresos, um olhando para o outro, mas logo se acalmaram, pois perceberam uma certa familiaridade mesmo os dois em silêncio, permaneceram por alguns instantes neste diálogo de olhares, testemunhados pela lua e pelas estrelas, imersos num evento fantasioso, incomparável, melancólico, onde a realidade foi irrelevante, questionamentos dispensáveis, sem dúvida, tão significante quanto uma vívida e confortante sonoridade.
Pode-se no momento estar incapacitado para trabalhar, mas essa é a hora certa para se lembrar das realizações passadas e para se pensar que mais tarde, uma vez superados os obstáculos, sem dúvida se vai trabalhar com mais afinco e forças mais concentradas.
CORDEL DA DESCONHECIDA
Contam uma história
De uma moça granfina
Que apareceu certa vez
Com a sua cintura fina
As pernas eram tortas
Seu nome era Josefina.
Gostava de um forró
Apaixonada por um vaqueiro
Com o sangue nordestino
O moço era forasteiro
Ela chegava, se apresentava
Como filha de fazendeiro.
O homem era conhecido
Como aventureiro José
Certo dia sem avisar
Na estrada meteu o pé
Foi viver na capital
Levou na bagagem a fé.
Josefina se lamentava
Por ter sido abandonada
O amor lhe dominou
Estava apaixonada
O mais triste da vida
Não podia fazer nada.
Chorava de noite a dia
Pior não tinha dinheiro
Parabéns correr o mundo
Atrás do seu vaqueiro
A alegria foi embora
Seu amor era verdadeiro.
O tempo foi passando
A moça era só tristeza
Desenganada do amor
Saiu pela redondeza
Chorando a desilusão
Pelo destino foi presa.
Autoria Irá Rodrigues.
Intensa doçura às vezes revestida de uma certa frieza como uma forma de auto-preservação por já ter saboreado o sabor amargo da indiferença, por isso que o seu amor é tão raro, o seu apreço é sincero, faz valer cada instante ao seu lado, uma versão prudentemente compartilhada com poucos, os quais são agraciados semelhante aqueles que podem ver o nascer do sol, que param para observar a lua com um resplendor majestoso, conseguem admirar o desabrochar de uma linda flor, sem dúvida, ela provém do Deus amoroso, sendo uma intensa doçura.
A fobia dela é o medo de cortarem suas asas. E ela está certa mesmo.... Que vida triste do passarinho preso na gaiola... Que vida triste sentir o vento e não poder ter liberdade.....
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