Mulher Adúltera

Cerca de 37 frases e pensamentos: Mulher Adúltera

Não existe família sem adúltera.

Nelson Rodrigues
Coleção das Obras de Nelson Rodrigues

Tudo passa, menos a adúltera. Nos botecos e nos velórios, na esquina e nas farmácias, há sempre alguém falando nas senhoras que traem. O amor bem-sucedido não interessa a ninguém.

Nelson Rodrigues
Coleção das Obras de Nelson Rodrigues

A adúltera é a mais pura porque está salva do desejo que apodrecia nela.

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Qualquer que, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos.

Jesus Cristo
Bíblia, Marcos 8.38

Vivemos numa sociedade que ser de verdade é como uma ⁠mulher adúltera na lei de Moisés.
- Pedras lhes são jogadas.

A metáfora que mais me ocorre, na confissão, é a da mulher adúltera. É tanta gente me acusando de pecados que não cometi, que, por precaução, vou correndo contar a Deus os que cometi. Ele não vai escrever nada contra mim no Punheteu Liberto.

Cobre-se de opróbrio quem trata sua mulher como se fosse adúltera.

A mulher que adultera com outro homem nunca confessará que está nesta posição, pois os pecados dela são mais doces do que os lábios do seu marido.

Temos que seguir o exemplo de Jesus na passagem dele com a mulher adúltera, quando todos quiseram apedrejá-la, vocês se lembram? Pois bem, ele não deu uma resposta rápida ao povo, primeiro ele refletiu para depois aplicar a lição. Temos que aprender com Jesus, pois muitas de nossas respostas rápidas têm ofendidas a muitos.

Inserida por EliasTorres

Mas mulher adúltera
Não a pecado maior
Que destruir um coração

Inserida por Larissaloraschi

Jesus Revolucionário e Atemporal.
Sou fã da ousadia de Jesus, que defendeu a mulher adúltera do ataque dos fariseus; acolheu Madalena, que portava “sete demônios”, como discípula e primeira testemunha de sua ressurreição; e elogiou a veracidade da samaritana, que estava no sexto marido, e fez dela a primeira apóstola.
Então quem sou eu para descriminar negros? Homossexuais? Religião? Exigir a morte de um adolescente? Quem me deu o direito de ser hipócrita? Quem é você para chamar nossa nação de Merda? Que moral você tem para exigir moral?

Inserida por ProfGlaucoMarques

A mulher adúltera não morreu mas não foi lhe dito que o que fazia não era pecado, então os pecados na Lei ainda são pecados na Graça mesmo que não lhes apliquem a morte física!

Inserida por israellopess

O homem que deixar sua mulher para se casar com outra adultera e a mulher que deixar seu marido para se casar com outro adultera.

Inserida por CristianismoPratico

⁠Mulher adultera é que nem dinheiro falso parece que vale alguma coisa, mas no fundo não vale nada.

Inserida por Maxwouters

⁠“Como um cão que late à chegada do ladrão; é a mulher adúltera se entregando em suas atitudes."

Inserida por AglesSteib

⁠“Da carência vem a mulher adúltera; da paciência a mulher de Deus.”

Inserida por AglesSteib

A mulher adúltera à luz do Cristo e da Doutrina Espírita.
A ESCRITA DIVINA ENTRE A PEDRA E A TERRA.
A LEI, A CONSCIÊNCIA E O JULGAMENTO À LUZ DA TRADIÇÃO ESPÍRITA.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
Analisaremos uma narrativa bíblica que apresenta dois gestos de escrita que atravessam os séculos como símbolos de autoridade moral, revelação espiritual e exame da consciência humana. Um deles ocorre no monte Sinai, Êxodo: (31:18, 32:15-16) ,quando Moisés recebe as tábuas da Lei gravadas pelo próprio dedo divino. O Local: Monte Sinai (também chamado Horebe).
O Autor: O próprio Deus, usando Seu "dedo" para escrever. O outro manifesta-se séculos depois em João 8:6-8, onde Jesus se inclina e escreve no chão com o dedo enquanto os fariseus o questionam sobre uma mulher adúltera, respondendo com "Aquele de vocês que nunca pecou, atire a primeira pedra", e volta a escrever, mostrando que o que Ele escrevia estava ligado ao julgamento e à Lei de Deus, possivelmente citando Jeremias 17:13 (que fala de nomes escritos na terra para quem abandona o Senhor), mas o texto bíblico não especifica o conteúdo exato das escritas. *Abordaremos mais adiante. Quando Jesus inclina-se diante da mulher acusada de adultério e escreve silenciosamente no pó da terra. Ambos os episódios, quando contemplados sob a ótica espiritual e filosófica, revelam uma continuidade pedagógica da Lei divina, ajustada ao progresso moral da humanidade.
No livro do Êxodo lê-se que o Senhor entregou a Moisés duas tábuas de pedra escritas pelo dedo de Deus, contendo os preceitos fundamentais que deveriam reger a vida moral e social do povo hebreu. Esse gesto não é meramente simbólico. A escrita em pedra indica permanência, solidez e autoridade absoluta. A Lei mosaica nasce como fundamento externo da moral, necessária a um povo ainda rude, incapaz de compreender plenamente os ditames da consciência interior. Conforme registrado no Êxodo trinta e um, versículos dezoito a trinta e dois, quinze e dezesseis, as tábuas eram obra direta de Deus, expressão de uma justiça objetiva, firme e inapelável.
Entretanto, o mesmo texto sagrado narra que Moisés, ao testemunhar a idolatria do povo, quebra as tábuas. O gesto não é de ira humana apenas, mas de revelação simbólica. A Lei, embora divina, não podia permanecer íntegra em corações que a negavam em espírito. Deus reescreve as tábuas, demonstrando que a Lei é permanente, mas sua compreensão depende da maturidade moral daqueles que a recebem. Essa duplicidade já anuncia o progresso espiritual que se desenvolveria ao longo dos séculos.
É nesse horizonte que se insere o episódio narrado no Evangelho segundo João, capítulo oito, versículos seis a oito. Diante de uma mulher acusada de adultério, Jesus não responde de imediato. Ele se inclina e escreve no chão com o dedo. O gesto ecoa deliberadamente o ato divino do Sinai, mas agora não sobre pedra, e sim sobre a terra. A terra representa a condição humana, frágil, transitória, sujeita ao erro. O Cristo não grava mandamentos eternos em tábuas externas, mas provoca a escrita interior da consciência.
A tradição exegética reconhece que o texto não revela o conteúdo da escrita. No entanto, a ausência da palavra escrita não diminui sua força simbólica. Pelo contrário, convida à reflexão. Muitos intérpretes, entre eles teólogos antigos e modernos, associam esse gesto à profecia de Jeremias capítulo dezessete versículo treze, onde se afirma que aqueles que abandonam o Senhor terão seus nomes escritos na terra, pois desprezaram a fonte das águas vivas. Assim, ao escrever no chão, Jesus revela silenciosamente a condição moral dos acusadores, desvelando a incoerência entre a letra da Lei e a vivência ética daqueles que a invocavam.
A lógica espiritual do episódio se aprofunda quando o Cristo pronuncia a célebre exortação segundo a qual aquele que estivesse sem pecado lançasse a primeira pedra. Não se trata de anulação da Lei mosaica, mas de sua elevação. A justiça, que antes se expressava pela sanção exterior, agora é conduzida ao foro íntimo da consciência. A partir desse momento, a Lei deixa de ser apenas um código imposto e passa a ser um espelho moral. Cada acusador, ao reconhecer sua própria imperfeição, afasta-se em silêncio. A escrita na terra cumpre sua função pedagógica ao despertar a responsabilidade individual.
Sob a ótica espírita, essa cena revela com clareza a transição da humanidade da lei do temor para a lei do amor e da responsabilidade. Conforme ensina a doutrina codificada por Allan Kardec, a lei divina é uma só, eterna e imutável em sua essência, mas sua compreensão acompanha o progresso do espírito. A Lei mosaica corresponde a uma fase educativa da humanidade. A mensagem do Cristo representa sua culminância moral, ao deslocar o eixo do julgamento exterior para o tribunal da consciência. Essa interpretação encontra respaldo em obras fundamentais como O Livro dos Espíritos, especialmente nas questões que tratam da lei de justiça, amor e caridade.
Assim, o gesto de Jesus escrevendo na terra não é um ato enigmático isolado, mas a síntese de toda uma pedagogia espiritual. Ele não revoga a Lei recebida por Moisés, mas a interioriza. Não nega a justiça, mas a submete à misericórdia consciente. O dedo que outrora gravou mandamentos na pedra agora escreve sobre o pó humano, indicando que a verdadeira lei não se impõe pela força, mas desperta pela lucidez moral.
Dessa forma, a cena evangélica revela a passagem do Deus que escreve fora do homem para o Deus que escreve dentro dele. A Lei, antes externa, torna-se consciência viva. E a justiça, antes aplicada pela pedra, transforma-se em responsabilidade íntima diante da própria consciência espiritual. É nesse movimento que se cumpre a finalidade maior da revelação, conduzindo a humanidade da obediência cega à compreensão esclarecida do bem.

A MISERICÓRDIA QUE DESVELA A CONSCIÊNCIA:
A mulher adúltera:

No oitavo capítulo do Evangelho segundo João, encontra-se uma das passagens mais tensas sob o ponto de vista moral, psicológico e espiritual da tradição cristã. Trata-se do episódio da mulher surpreendida em adultério, conduzida à presença de Jesus por escribas e fariseus que, mais do que aplicar a Lei, buscavam testar a autoridade moral daquele que perturbava a ordem religiosa vigente.
A cena ocorre no Templo de Jerusalém, espaço sagrado por excelência, símbolo do pacto entre Deus e o povo de Israel. Ali, diante de uma assembleia expectante, apresenta-se uma mulher reduzida à condição de objeto jurídico e moral. Não há menção ao homem envolvido no ato, revelando, desde logo, o viés patriarcal e seletivo da aplicação da Lei Mosaica. Conforme prescrevem os textos do Levítico 20:10 e do Deuteronômio 22:22, ambos os culpados deveriam ser punidos com a morte. Contudo, apenas ela é exposta, humilhada, julgada.
Esse detalhe não é secundário. Ele evidencia a assimetria moral de uma sociedade que instrumentalizava a Lei para exercer domínio, não para promover justiça. A legislação mosaica, embora elevada para seu tempo, fora convertida em instrumento de rigor desprovido de misericórdia, afastando-se do espírito da lei para apegar-se à letra morta.
É nesse cenário que Jesus se manifesta, não como legislador, mas como consciência viva. Diante da armadilha, cuidadosamente arquitetada, Ele não reage de imediato. Abaixa-se, escreve no chão, silencia. Esse gesto, tantas vezes interpretado como enigmático, revela uma pedagogia espiritual profunda: antes de julgar, é preciso recolher-se; antes de acusar, é necessário olhar para dentro.
Quando finalmente se pronuncia, sua frase atravessa os séculos com força inalterável: “Aquele que estiver sem pecado, atire a primeira pedra”. Não se trata de um artifício retórico, mas de uma convocação à lucidez moral. Subitamente, a acusação externa converte-se em exame interior. A justiça punitiva dissolve-se diante da consciência desperta.
Um a um, os acusadores se retiram. O silêncio que se instala não é vazio, mas revelador. Ele expõe a verdade essencial: ninguém está isento de faltas; ninguém possui autoridade moral absoluta para condenar o outro. O Cristo não absolve o erro, mas separa o erro do que o comete. Quando diz à mulher “vai e não peques mais”, une misericórdia e responsabilidade, compaixão e ética.
Sob a ótica do Espiritismo, esse episódio assume profundidade ainda maior. Allan Kardec, ao examinar a moral evangélica à luz da razão, ensina que a verdadeira justiça divina não se exerce pela punição sumária, mas pela educação do Espírito. Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, especialmente no capítulo décimo, destaca-se que a indulgência é uma das mais elevadas virtudes, pois reconhece no erro uma etapa do aprendizado espiritual, jamais uma condenação definitiva.
A mulher adúltera, portanto, representa a humanidade imperfeita em processo de ascensão. Seu erro não a define; sua possibilidade de regeneração a dignifica. Jesus não a absolve por condescendência, mas por compreensão profunda das leis morais que regem a evolução do Espírito.
A psicologia espiritual, conforme desenvolvida posteriormente por autores como Joana de Ângelis , reforça essa compreensão ao afirmar que todo julgamento severo projeta, muitas vezes, conflitos não resolvidos do próprio julgador. Aquele que acusa com veemência revela, inconscientemente, suas próprias sombras. Daí a advertência evangélica sobre o argueiro e a trave: vemos com facilidade os defeitos alheios, mas somos indulgentes com os nossos.
Nesse sentido, o episódio não é apenas histórico ou religioso. Ele é arquetípico. Revela o drama humano entre culpa e redenção, entre julgamento e misericórdia. Ensina que a verdadeira justiça não humilha, não expõe, não destrói. Ela educa, esclarece e conduz à renovação íntima.
A Doutrina Espírita, ao retomar esse ensinamento, reafirma que todos somos Espíritos em aprendizado, sujeitos a quedas e reerguimentos. Ninguém está autorizado a apedrejar moralmente o outro, pois todos caminhamos sob as mesmas leis divinas de causa e efeito, progresso e responsabilidade.
Assim, o Cristo não apenas salvou aquela mulher da morte física, mas ofereceu à humanidade uma lição eterna: a de que o amor esclarecido supera a rigidez da lei, e que a verdadeira justiça nasce da consciência iluminada pelo bem.
Em última análise, o episódio convida cada ser humano a voltar o olhar para si mesmo, reconhecer suas fragilidades e, a partir desse reconhecimento, aprender a amar sem condenar. Eis a essência do Evangelho vivido. Eis o cerne da ética espírita. Eis a pedagogia do Cristo, eterna e transformadora.

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠"Eu merecia cada pedrada que eles estavam dispostos a dar. Já podia senti-las tocando meu corpo. Não caí naquele estado por ser fraca diante das circunstâncias. Caí porque fui forte, questionadora, tola, cega, prepotente, insistente e arrogante.
Não recebe-las me jogou ao chão. Me nocauteou.
O juiz olhou para mim e disse: Vou te dar um conselho, um conselho de quem entende do assunto: Mude de esporte! (Radical, por sinal) Caso contrário, vai perder sempre." Mulher adúltera - evangelho de João cap. 8 (Van Feller- 01/2018)

Inserida por vanuza_sampaio

Este é o caminho da adúltera: ela come e limpa a boca, e diz: “Não fiz nada de errado”.

Salomão
Bíblia Sagrada. Provérbios 30:20

Nota: Nova Versão Internacional

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Eu não confio em uma pessoa adúltera que se diz minha amiga sabe porque? Se ela faz isso com o namorado(a) imagina comigo que sou apenas uma pessoa próxima.