Mulher
Ela é menina quando quer, mulher quando precisa ser, mãe sem folga, amiga para toda hora... Mas de todas as suas versões, a que ela mais ama é a que é despertada quando ela recebe atos de reciprocidade, como os de amor. 🥰💞❤️
Quando uma mulher não sabe qual porto esta procurando, qualquer vento lhe serve de orientação.
Norte, sul, leste, oeste... uma bússola, uma estrela... permite-se... pensa... ousa... pisa no pier agonizada com a imensidade do mar, seus novos guias... não gritam como o vento, suspiram... inspiram.
Quando uma mulher sob seu navio pensativamente esteia, o vento se cala, e seus pés se permitem tocar o mar, sentir a areia.
Oh mar, parece-me mais seguro, te descubro ou volto pra ilha que penso ser mais seguro. Meu porto me prende com seu catavento, me desnorteira, presa estou, como um pescador sob o canto de uma sereia.
Quando uma mulher levanta a vela do seu navio, e pelo mar decide navegar, desiste do medo de amar, descobre nao ter medo do mar...
E de repente, alteia a ancora do risco do náufrago por medo de bater em pedras costeiras.
Não mais escuta, as ilusões do vento ou da sereia, esta momentaneamente perdida no mar. Na imensidão do oceano descobrindo o permitir se amar, amar o mar.
Acorda, alça as velas, aprende a das estrelas se orientar, e um dia se encontra... descobre que ao porto deve sempre retornar, mas nunca nele presa ficar.
Descobre o prazer de orientada, todo por do sol ao seu porto seguro voltar, anoitecer... enaltecer.
Seus olhos podem ate seu o seu navio almejar, mas nao mais perdida , apenas refletindo sobre seu destino, no pier... sem agonia, suspirando sob sua estrela, e pensando sem medo: quem diria... Ah..MAR!
A SÍNDROME DA PRINCESA OU MEDO DA INDEPENDÊNCIA
Vivemos em uma sociedade moderna em que a mulher vem conquistando seu papel e importância no mercado de trabalho, o mesmo deve ocorrer nas relações afetivas. Nas quais homem e mulher devem cooperar e conquistar o sucesso da relação afetiva de forma conjunta e igualitária. No entanto, o que se vê, em muitos casos, é que as mulheres ainda estão presas a velhos paradigmas e ideologias cultuadas durante o romantismo como a sua valorização em virtude da aparência e imagem corporal. Essas distorções ainda persistem em nossa atual realidade e tendem a causar em uma parcela das mulheres uma dependência de espera e de iniciativa comportamental de seus parceiros.
As mulheres, ao se tornarem dependentes desse ideal de conquista e espera, como uma princesa que espera pelo príncipe encantando montado em um cavalo branco, fragilizam-se em sua auto-estima, amor próprio e autossuficiência; e, consequentemente, passam a ignorar a importância de conquistar a reciprocidade e a atenção de seus parceiros ou, simplesmente, pensam que o papel da conquista deve partir e ser, exclusivamente, papel masculino. Com isso, não buscam se capacitar para conquistarem seus objetivos pessoais, profissionais e no relacionamento.
Disso decorrem frustrações quando o relacionamento vai esfriando com o tempo ao surgirem outras prioridades, dificuldades e desafios a serem enfrentados conjuntamente ou, pior ainda, de forma solitária após separações conjugais.
A falta de preocupação e capacitação para se conquistar o que se almeja na vida profissional e conjugal por meio do sólido enfrentamento das dificuldades com parceria, companheirismo, igualdade e doações recíprocas para o crescimento pessoal e profissional de ambos acaba por dar origem a frustrações, a cobranças e a reclamações.
A falta de igualdade, responsabilidade e compromisso na manutenção do vínculo que une o casal causa um desequilíbrio e acúmulo de espera de atitudes em relação ao comportamento do outro.
Se não aprenderam a conquistar o que desejam e esperam da relação o caminho acaba sendo fomentar a carência de atenção e de carinho desencadeados em um processo de vitimização, de lamentações e de frustrações como consequência praticamente inevitável desse processo de dependência, caso não houver uma mudança de mentalidade, de postura e de uma adoção de responsabilidades perante a manutenção dos vínculos que unem o casal.
Eu sou flor e sou brisa... Sou perfume e sou suavidade. Sou luz, dou vida, sou mulher e também poesia.
MULHER
sensível, protetora
única em tudo
bela por dentro
rainha por fora
dom a razão do futuro
meiga, forte
sabe o que faz
revela o mundo
ela é capaz
traz a união
com suas palavras e gestos
que vem do coração
tem o poder e a harmonia
é especial, acredita
chora, briga, luta todo dia
seu brilho é constante
ousada, guerreira
ela é radiante
chega de silencio,
de ser oprimida
pode ter certeza
jamais será esquecida
cria, trás a vida
precisamos de você
aqui, em outras vidas
apaixonada, tem valor
aprenda mais com ela
busque mais amor
DEUSAS!
obrigada por existir
Empoderamento do assédio: há trinta anos, eu olhava para uma mulher, ela virava a cara com medo de ser assediada; hoje, ela olha para mim, eu viro a cara por medo de ser acusado de assédio. Homem se protege de mulher, e mulher se protege de homem, por causa destas e de outras violências ressonantes do Cabo-de-guerra retesado, Pseudo-igualdade de gênero é que o dia da mulher vai passar em branco. PREFIRO SER INFERIOR A VOCÊ DO QUE SER IGUAL.
"A natureza as fez feiticeiras. É o gênio próprio da mulher e seu temperamento.
Ela nasceu fada. Pelo retorno regular da exaltação, ela é Sibila. Pelo amor, ela é mágica. Por sua fineza, sua malícia (muitas vezes fantástica e generosa), ela é feiticeira, e faz o destino, ou pelo menos, faz adormecer todos os males.
O homem caça e combate. A mulher cria, imagina; ela engendra sonhos e deuses.
Ela é vidente em certos dias; ela possui a asa infinita do desejo e do sonho. Para melhor contar o tempo, ela observa o céu. Mas a terra não tem menos o seu coração. Seus olhos se baixam para as flores amorosas, ela mesma uma flor, e aprende a conhecê-las intimamente. Como mulher, ela lhes pergunta como curar aqueles que ama. Singelo e tocante começo das religiões e das ciências.
Mais tarde, tudo se dividirá; se verá surgir o homem especial, prestidigitador, astrólogo ou profeta, necromante, padre, médico. Mas a princípio, a mulher é tudo."
Mulher menina
Menina bonita.
Menina sapeca.
De ponta cabeça
Para brincar.
Menina alegre.
Menina amiga.
Que a Vida anima,
Para cuidar.
Menina madura.
De cabeça pra baixo,
Fazendo traquinas.
Para encantar.
Menina Amiga.
Alegre menina.
Que veio para mundo.
Para Amar.
Marcos fereS
Mulheres do mundão tem aos montes, se quer mulher séria vá atrás de mulher séria. Quem procura tranqueira só encontra tranqueira, e por aí vai. Eu por exemplo encontrei bastante mulher séria e respeitosa, como também encontrei bastante tranqueira, mais só começou a aparecer as mulheres sérias em minha vida, quando deixei de ir atrás das tranqueiras!!
Mulher...
(Múcio Bruck)
Quem sou?
Sou a graça que emana sensibilidade
A palavra certa, na presença sã e exata
Rio límpido que corre, pulsando felicidade
Me importo contigo e mais comigo
Não brinco com a vida, no engano de ser frágil
Meu melhor reside na força de ser generosa
Alma do bem que me habita, jardim de mim
Me dou tão bem comigo mesma
Quiçá, por me faltar quem mais me mereça
Dizem:-“És fraca!”. Não! Sou rara e mais eu!
Confiante demais, vezes, feliz de menos
Concordo com emoções sensatas
E sei exatamente como me construí:
Me amando, me acendendo em desejos
Prazer: sou flor, sou luz: um brilho de estrela!
Quando valorizamos a mulher que temos; abrimos mãos do que sonhamos por um momento; para primeiro juntos vivermos realizado no sonho dela?
Sim.
Saiba tratar sua mulher. Entenda seus gostos, seus medos, desejos e sensações. Seja o apoio dela. Esteja presente nas vitórias e seja o suporte dela nas derrotas.
Entenda que você tem a obrigação de conquistar a família dela, não somente ela.
Haverão dias que ela vai precisar estar sozinha, respeite isso.
Saiba surpreender, ser carinhoso, superar os limites e, acima de tudo, respeitar.
Vou-me embora de Pasárgada
Aqui sou o alvo do rei
Aqui não sou a mulher que quero
E sei que nunca serei
Vou-me embora de Pasárgada
Vou-me embora de Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Aqui a vida é dura
E com a tristeza de tal modo conivente
Que Joana, a (confrangida) de Espanha
Rainha e de astúcia inexistente
Continua a nos reverberar tristemente
Sua imagem injustiçada de frágil e inclemente
E como viverei sem amarras
Andarei de mãos dadas
Estarei do outro lado
Do lado de fora do...aquário!
Meu choro não mais será mar
E quando o amor me encontrar
Poderei enfim sem qualquer temor amar
Mandarei chamar Robespierre, Danton, Marat
Pois mesmo longe daqui, ainda terei um pequeno assunto a tratar
E mandem pintar Delacroix
O sofrer de quem um dia me fez clamar
Vou-me embora de Pasárgada
Em Pasárgada não tem nada
Aqui não existe qualquer civilização
Viver não me é seguro
E tenho comigo a convicção
De que a tantos outros também não
Já não mais temos vontades
Pois morrem na cidade as prostitutas
Que o capital mandou matar
A tristeza sempre dura
Não tem mais jeito
Se por aqui ficar
Em duas ou três noites acabarei por me matar -Aqui sou o alvo do rei-
Aqui não sou a mulher que quero
E sei que nunca serei
Vou-me embora de Pasárgada
Vou-me embora, pois desta tardia alvorada
Vejo que tudo o que me prometera Bandeira
Era uma utopia disfarçada
Vou-me embora, sonho intenso, vou-me embora, raio vivido
Sou uma mulher
Cheia de marcas
E cicatrizes
Que contam a minha história,
Mas nenhuma delas me define
Bom dia, princesa! Hoje acordei bem feliz, sabendo que a mulher mais bonita desse mundo me ama... Eu te amo mais a cada dia que passa!
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