Mudar de Cidade
João Pessoa.
Cidade verde e arborizada
onde o teu xaxado ecoa
dentre tantas tão amada
não conheço outra tão boa
de Parahyba à Filipéia
não tem um que faça ideia
o quanto eu amo João Pessoa.
A Cidade dos Gatos
Noite linda céu de estrela ascendente.
Memorias remotas ao longe vinha como
lembrança de um belo e singelo rosto.
“Então antes de pensar morra!” disse
alguém ao longe.
Trazido pelo ar o som daquela tenebrosa
voz, chegava até a mim pela janela.
Que nem sei aquém pertencia cujo um
pavor em mim eu sentia.
E se cabia a mim refletir sobre aquilo.
E as ruas escura e solitária, pôs a noite
tinha acabado de chegar a um certo
tempo.
Cada beco escuro era visto os olhos
brilhante de algum gato.
Parei para admirar tal gato preto que
por mim do meu lado passava, e ouvir
do outro lado: “A cidade a noite é deles”
disse um velho que por mim tinha
acabado de passar que eu nem mesmo
havia notado, só quando ele proferiu
a tal frase.
E a noite parecia ser dada de presente
para eles.
E num encontro de dois gatos numa
rua, parecia que um dizia para o outro:
“O que se passa?”
“Os gatos são os donos da noite”
disse a mim uma figura misteriosa
que por de trais de um capuz seu
rosto eu não podia ver.
“Que cidade mistérios e intrigante”
pensava eu.
Cidade na qual tinha acabado de
mim mudar naquela data de “01/11/1888.”
E numa andança pela cidade ao dia
notei que ao dia a eles também
pertencia.
Ao fazer companhia aos feirantes e
pescadores perto do mar.
Se fartando nos restos de peixes.
E nos seus focinhos dava para ver
quanta alegria neles era vista em cada
ronronar de felicidade.
Então de baixo daquele dia lindo me
dirigir ao encontro de minha amada
na cidade dos gatos.
A cidade era de papel, mas as lembranças não. Todas as coisas que eu tinha feito ali, todo o amor, a pena, a compaixão, a violência, e o desprezo estavam aflorando em mim.
No lugar da correria da cidade, o balanço da rede, o único som que se ouvia, era o canto dos pássaros!
Amor
Amor é um conjunto de sentimentos intercedida por um grupo de emoções que vem de uma cidade distante chamada “Coração”
Cidade esta que intercepta diretamente com algo ou alguém vista de um ponto que pode ir além.
"" A cidade geme
pressão e calafrios ao amanhecer
pássaros cantam e voam alvoroçados.
a cidade é criança.
brinca de esconde esconde em cada esquina
é moça bonita que encanta
às vezes é o caos
mas se levanta
tem o mágico, a menina
que são capazes de torná-la feminina
quando sem medida
a abraçarem com amor...
Quer saber?
Em algum momento da sua vida, as pessoas da tua casa, do teu bairro, da tua cidade, do teu país ou da tua confiança, serão muito duras com você. Mas quem decidirá se isto será bom ou ruim, ainda será você. Em outros momentos, pessoas irão pisar justamente no lugar em que mais dói em você. Naquele lugar que já foi machucado por diversas vezes. Naquele lugar que representa tua fragilidade... e você, vai ter que superar a dor na marra e continuar seguindo a tua vida como sempre fez. Não se deve dar tanta importância as críticas, mesmo algumas tenham uma certa relevância. Não importa o quanto esteja sendo difícil superar a dor, pois no final, se trata sempre da força que você investe para sair do lugar que limita a tua visão. E para chegar ao lugar que muitos dizem que você jamais será capaz de chegar! Levanta esta cabeça e comece a ser o protagonista do filme da sua vida, pois o papel principal desse filme está em suas mãos, ele é seu! Agora erga esta cabeça é vá brilhar, pois como todo filme precisa de um bom ator, todo ator para ser e fazer alguma coisa precisa de ação!
MINHA CIDADE NATAL E BELO HORIZONTE.
MEUS PAIS E DE ITABIRITO.
DE BELO HORIZONTE VIM
PARA SÃO PAULO DESCI.
EM MIRACATU MOREI.
EM MIRACATU ESTUDEI.
EM MIRACATU VIVI.
DE LA EU VIM PARA EMBU.
ONDE SERA QUE FICA ESTA CIDADE.
NÃO SABIA ONDE FICAVA EMBU.
POR MUITO TEMPO MOREI E AINDA MORO.
MAS NUNCA CONSEGUI ME ESQUECER DE BELO HORIZONTE NEM DE ITABIRITO.
HOJE NÃO MORO MAIS EM EMBU.
POIS EMBU NÃO EXISTE MAIS.
MORO EM EMBU DAS ARTES,QUE E O NOVO NOME DESTA CIDADE.
MAS BELO HORIZONTE MINHA TERRA NATAL AINDA E BELO HORIZONTE.
ITABIRITO QUE E A TERRA NATAL DE MEUS PAIS AINDA E ITABIRITO.
MAS A CIDADE ONDE MOREI QUANDO CRIANÇA,ESTUDEI,ME DESENVOLVI,ME FORMEI,HOJE HOMEM SOU,MAS TRISTE ESTOU PORQUE NÃO MAIS E EMBU MAS EMBU DAS ARTES SE TORNOU.
PORQUE SERA QUE MUDARÃO O NOME DESTA ILUSTRE CIDADE.
DE EMBU PARA EMBU DAS ARTES.
E AGORA QUEM SABE UM DIA PARA LA VOLTAREI.
PARA A MINHA TERRA NATAL QUE A CIDADE AINDA E CIDADE.
A BELA CIDADE BELO HORIZONTE.
POR AD.M.VAZAME
Ela é uma das poucas coisas que se salvam naquela cidade.Alma de menina sapeca num corpo que faria até mesmo os anjos perderem a razão.
Junho chegou
O ano esta na metade
La no interior
E até mesmo na cidade
Diz o povo com propriedade
Ano miou
Ano acabou
E isto é verdade.
A terra flora! Felicidade!
Choveu na roça!Adeus cidade.
Eu vou-me embora. Eu já vou tarde!
Eu vou agora. Bateu saudade!
"Você aproveita e valoriza sua cidade?"
Parando pra pensar, nós não aproveitamos nossa cidade. É fácil criticar os defeitos, problemas e insegurança. Difícil é ser um bom cidadão e cumprir com suas obrigações de cuidar do lugar onde mora.
Nosso chão não se faz sozinho, não adianta reclamar, quem move tudo isso somos nós. A cidade é o espelho dos seus moradores, portanto é bom repensar antes de lançar as criticas.
É uma pena, um local como esse não ser aproveitado. Região tropical, litoral do Brasil e alvo dos primeiros visitantes estrangeiros ao nosso país. Uma parte da história do Brasil se encontra aqui e em cidades vizinhas, como São Vicente.
Evoluir, essa é a palavra exata. Precisamos evoluir, cuidar do nosso lugar, cobrar quem governa, cooperar para a evolução e aproveitar o máximo nosso lugar. Essa é a única solução para os problemas que presenciamos, mas podemos mudar o amanhã agindo.
Espinheiro
Politicagem virou política.
Política virou ingenuidade.
A cidade foi descuidada,
ela já não pertence ao cidadão.
O homem é um animal apolítico.
O poder não está a serviço.
Não existe o bem comum.
Não há espaço na política,
está preenchido pela politicagem.
A nação é conduzida
pela ignorância da nação.
Uma nação sem consciência
protesta contra si própria.
A democracia aparente
virou ditadura velada.
Sua origem está na perversidade.
O homem é um meio e não um fim.
Se a política é liberdade,
a politicagem é a prisão.
Não há ódio e nem amor.
Há apenas interesses,
instrumentos e inimigos.
Perda de tempo é
fazer política para inúteis.
A maior das dores
Eu me lembrei.
Andando pelas ruas.
Na cidade da garoa.
Lembrando de dores
Lembrei da maior.
Dos olhos perdidos de um avô.
Em um final de tarde
E no final da vida
Viu o que ninguém
jamais deveria ver.
Um avozinho e o netinho.
Indo para aula de inglês
decidiu ir de ônibus,
pois não estava enxergando bem.
teve medo de pegar o carro.
Chorava ele o seu erro.
Em uma perseguição policial
os bandidos atiraram
contra um ponto ônibus
No desempeno final.
Fazer a policia parar.
Socorrer os feridos,
acertaram a cabeça
do menino, do netinho.
Que estava deitado e morto
Em uma sala de pronto socorro
Na frente do avozinho
Parado de pé
De lado de fora da porta.
Olhando a criança morta.
Com sua cabeça rota.
Isso tem de acabar.
quantas crianças mais
vão precisar faltar
Quantos morto vivos
Vão precisar sobrar.
Vivemos entremeados de recomeços. Mudamos de casa, de emprego, de cidade. Tem quem muda os amigos, o amor, os conceitos. Fazemos novas escolhas para juntar os pedaços, ou ajustar os ponteiros. Para respirar o ar menos poluído da hora do ‘rush’, e, também, mais leve de rancores. Há aqueles que mudam por necessidade, e, outros, por simples vontade.
Muitas vezes, mudamos do jeito que dá, e encaramos a nova morada ainda vazia. Faltam sofá, mesa e louça limpa. Faltam também certezas, mas levamos a coragem que carregamos no peito. Porque partimos em busca da felicidade.
No início, nos perdemos um pouco. É normal. Nem sempre a nova estrada é bem iluminada. Mas, mesmo ser saber direito como é o chão em que pisamos, sem pensar demais naquilo que nos impulsiona, seguimos em frente. É como retirar um pincel mágico de dentro do bolso e desenhar a luz que nos deslumbra pela vida.
Certa hora, um som de dar arrepios nos fez pensar em voltar atrás. É o barulho estridente da culpa, trazendo o peso carregado do medo de se arrepender. Pensamos nas pessoas que deixamos para trás, e na vida que um dia foi aquilo que sonhamos.
Lembramos que dizer adeus nos corta por dentro, e que as lágrimas nem sempre são suficientes para aliviar a dor. Tem dor que precisa doer até passar sozinha. Até compreendermos que para sermos felizes, infelizmente, algumas vezes decepcionamos alguém. E o contrário também ocorre, tem gente que nos magoa mesmo sem querer. Então, encontramos dentro de nós uma força invencível, e, com nossa gaita invisível, sopramos para longe a melancolia.
Damos risadas nas conversas à toa, ouvimos o barulho dos talheres novos ou velhos, mas diferentes. Sentimos o tique-taque mais calmo, mas atento. O mensageiro do vento nos traz boas novas: não há pressa para ser feliz, só não podemos perder nosso tempo.
Se percebermos que esse projeto não há como ser realizado, faremos novas escolhas. Se alguém que desejamos nos ignora, conheceremos novas pessoas. Nosso lema será não desitir de nós mesmos. Quem desiste, não aprende a sacodir o pó da canseira.
Conscientes de que, na vida, temos poucas certezas, aproveitamos a beleza da descoberta. Desembrulhamos nossas dúvidas e as deixamos livres para voar. Mesmo que a previsão do tempo seja imprevisível, se fará chuva ou sol, não importa. O que interessa é onde estamos, aqui e agora.
Só se acha quem se perde, e não adianta pegar atalhos. A felicidade é uma colcha de retalhos. Passado e futuro. Amor e dor. Alegria e tristeza. Todos se entrelaçam para dar forma e sentido às nossas pegadas. Caminhamos para onde quisermos, e levamos conosco a alma aquecida por essa colcha, dia após dia.
Olhamos para trás para seguirmos em frente. Saudade e esperança caminham juntas. É que já revolvemos nossos vulcões, encontramos algumas raposas e nos despedimos de nossas flores. Agora pegaremos carona com a nova migração de pássaros…
Voemos!
"Os que têm medo sonham. Porque tenho medo da cidade grande onde me perco eu sonho com cidade grande que posso amar. É uma utopia. Não existe. Mas não tem importância. Valéry perguntou: “Que seria de nós sem o socorro das coisas que não existem?” O que não existe socorre. Oscar Wilde, que sabia do socorro das coisas que não existem, escreveu: “Um mapa do mundo que não inclua o país da Utopia não merece nem mesmo um olhar, pois ignora o único país ao qual a Humanidade constantemente chega. E quando a Humanidade lá atraca, fica alerta, e levanta novamente as âncoras ao vislumbrar terra melhor…”."
A cidade enlouquece em sonhos tortos
Na verdade nada é o que parece ser
As pessoas enlouquecem calmamente
Viciosamente, sem prazer...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp
