Aos poucos frases
“Hoje, não são poucos aqueles que, mesmo tendo perdido o último vestígio do admirável evento da Ressurreição, escolhem como campo de fuga o retorno à superstição e procuram vencer o sentimento de solidão e o medo do futuro, mediante o recurso a horóscopos, astrólogos, magos e seitas esotéricas.”
Ouvir com atenção é uma qualidade que poucos possuem. Quem deveria ouvir, ou se concentra no que está pensando ou o interrompe para contar sua própria experiência.
O ser humano não nasce pronto, a vida vai nos moldando aos poucos, esse trajeto vai do berço a sepultura.
Fórmula do Amor
Muitos esperam fórmulas concretas para o amor, mas poucos conhecem as variáveis. Dentre incertezas, medos e inseguranças, o amor é a única certeza. É a força de vontade absoluta para superar qualquer adversidade. Só essa força é capaz de superar os percalços da vida, mas é a partir dela que grandes coisas acontecem. Amor é o medo de estar longe, mas a vontade de estar perto; é estar junto e se sentir um só corpo e uma só alma. É sentir a calmaria de um abraço apertado, é também dar beijos que arrepiam a alma. Amor é proteger aquele que se mostra forte, é amparar aquele que se sente fraco. Amor é ter um amigo leal, uma companhia para a vida. É a sensação de não precisar de alguém para ser feliz, mas saber que com ela as coisas são muito mais legais. Amor é observar os pequenos detalhes, é lembrar da pessoa nos menores sinais, é querer dividir um acontecimento aleatório. É ter um porto seguro para se apoiar nos dias de trevas, é dividir uma boa conversa, é contar uma piada besta, sair sem rumo para uma caminhada na madrugada. Amor é entender os defeitos do outro e reconhecer os próprios, é saber que, com todas as imperfeições, a vontade de estar junto é maior que os medos das adversidades.
" Ser quem você é de fato, é um previlegio que poucos compreendem. Ser fiel as suas escolhas, sem deixar ninguém ditar sua vida, é maturidade emocional..."
Minha mente sintonizou
Naquelas memórias
Nos poucos acertos
E muitos erros
Nas angústias de longas horas
Ser invisível ou poder voltar no tempo?
Meus dois maiores desejos
AOS POUCOS
Vi seu rosto no meu café,
O gosto do seu beijo na minha boca,
O seu toque na minha pele,
Talvez eu esteja delirando,
Ou me apaixonando aos poucos.
Esqueci sua feição,
Lembrei do quão amargo era seu beijo,
Lembrei do seu toque frio na minha derme,
Talvez eu esteja delirando,
Ou me desapaixonando aos poucos.
Procurei blindar a minha mente,
Me desapeguei do seu sabor,
Me curei das feridas,
Eu me sinto feliz novamente,
Estou me recuperando aos poucos.
Vi outro rosto no meu café,
Quero saber qual o gosto daquele beijo,
Quero sentir aquele corpo no meu,
Agora sei o que sinto,
Estou amando de novo.
Não poupe gentileza com quem quer que seja. Só divida seu sucesso com quem merecer se poucos te apoiaram quando você precisava se reerguer.
Melhor é está com poucos ao seu redor e que agregam valor na sua vida
Do que está rodeado de pessoas que só querer o valor que você gera e que não agregam nada.
Quem aceita o conselho e a correção um dia pode se tornar um sábio e aos poucos vai errando menos. Mas o que rejeita cai em desgraça aos poucos e nem percebe.
Muitos persistem no sucesso, mas poucos têm a coragem de mudar de "rota". Tentar algo novo é para poucos que conhecem o verdadeiro caminho. Não se iluda com os largos e fáceis caminhos, pois esses poderão te levar a uma derrota.
Depressão, bipolaridade, crises de ansiedade… muitos afetados e poucos diagnosticados. Quem não se afetou será contaminado.
Muitos dizem que é complicado... poucos afirmam que é possível. E assim, muitas coisas deixam de ser realizadas.
Uma pedra
A janela do tempo chamou
a atenção da vida...
que aos poucos estava indo.
À beira do riacho, pensativa,
queria dizer qualquer coisa,
contar
que a menina que havia,
e que corria depois pelos caminhos,
sorrindo, quando as flores azuis
pequeninas colhia...
e as amava,
elas lhe causava estranha alegria,
porém a menina, não estava mais.
A descoberta aconteceu
no descer as escadas da casa,
no topo da serra, por onde
destemida atravessava o riacho,
envolvia-se com o barulho
das fontes, incessante feito
os pensamentos que ferviam.
De fundo, o verde.
Inconfundível, chamando,
cantava o sabiá-laranjeira...
ela escutava,
entre outros cantos.
De volta à realidade,
sentia a brisa
refrescante, sob o sol brando.
Pés de caminho livre, pedras variadas
de cores, algumas delas
escorregadias por força do limo.
Um sonho fugindo,
sequer aparecia.
O encanto era só da natureza,
e não da sua alma,
por dentro morriam as fantasias.
Precisava voltar para um lugar
que já não era refúgio,
enfrentaria o evidente agora!
Sem lágrimas ou desgostos,
sem desejos de nada mais percorrer...
De nada mais precisava e,
sem pedras nas mãos, delas
apenas uma, e precisava,
para pôr no lugar do coração,
aos poucos estava à morrer.
Enquanto muitos dormem, ainda são poucos os que já estão acordados para os serviços:
"Então disse aos seus discípulos: A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos."
(Mateus 9:37)
