Muda que quando a Gente Muda

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Sem hipocrisias... tem dia que a gente não acorda bem, o humor não está pra festa, e a tolerância zerada. Somos gente de coração, e não adianta disfarçar o que sentimos. Mas em dias assim eu prefiro me aquietar, ser mais discreta comigo mesmo, porque o dia mal vem pra todos... o que não é legal é você descontar no mundo o que não está bem em você. Ninguém sabe o que se passa, ninguém é culpado de suas dores e nem de seus problemas. Respire fundo, entregue seu dia pra Deus, guarda seu coração, porque estes dias nos deixam sensíveis, e qualquer má interpretação já é um bom motivo pra acharmos que o mundo está contra a gente... se aquiete um pouco porque acredito que esta onda ruim vai passar... e pra quem acordou florescendo, abrace a vida com vontade, plante o que você tem de bom, porque o dia só esta começando...

COMUNISMO E NAZISMO

Tem gente que ainda acha que o Nazismo foi o mais horroroso dos fenômenos políticos do século XX, tão virulento e contagioso como injustificável. Mas poucos se atentam para o fato de que o Nazismo (doutrina do Partido Nacional-Socialista Alemão) nasceu de uma interpretação nacionalista do projeto Comunista, enquanto a União Soviética, de Stalin, adotava uma visão internacionalista (que visava a abrangência supranacional do Comunismo).

O que o Nazismo pretendia fazer com judeus, ciganos, negros e homossexuais, os comunistas marxistas, que veneram até hoje monstros como Lênin, Stálin, Karl Marx, Che Guevara e Fidel Castro, pretendiam – e ainda sonham – fazer em todos os países do Mundo, com todas as pessoas, de todas as raças e línguas. E o fizeram com mais de 150 milhões de pessoas, assassinadas das formas mais infames na vigência do comunismo em países como URSS, China, Coréia do Norte, Vietnã, Camboja, Cuba, etc.

A gente não percebe o amor que se perde aos poucos sem virar carinho. Guardar lá dentro, o amor, não impede que ele empedre, mesmo crendo-se infinito.
Tornar o amor real é expulsá-lo de você, pra que ele possa ser de alguém...
Somos se pudermos ser ainda. Fomos donos do hoje que não há mais..
Ouve o que houve, e o que escondem em vão, os pensamentos...Que preferem calar, se não..Irá nos ferir um
não,mas quem não quer dizer tchau.

"Acho que é isso: crescer é descobrir que a gente sempre precisa da gente mesmo. E que somos capazes de suportar bem mais do que achávamos."

Independente do que possa acontecer com a gente daqui para frente, já valeu ter lhe conhecido...

Lá na infância
Qualquer pessoa que já tenha se separado e tenha filhos sabe como a gente se preocupa com a reação deles e procura amenizar qualquer estrago provocado por essa desestruturação. É preciso munir-se de muito respeito, delicadeza e amor para que essa ruptura seja bem assimilada e não produza traumas e inseguranças.

Muito do que somos hoje, do que sofremos e do que superamos, tem a ver com aquele lugar chamado "infância", que nem sempre é um paraíso. Por mais que tenhamos brincado e recebido afeto, é lá na infância que começamos a nos formar e a nos deformar através de medos, dúvidas, sensações de abandono e, principalmente, através da busca de identidade.

Por tudo isso, estou até agora encantada com a leitura de Marcas de Nascença, fenomenal livro da canadense Nancy Huston e que deixo como dica antes de sair de férias. O livro é narrado por quatro crianças de uma mesma família, em épocas diferentes, todas quando tinham seis anos: primeiro, um garotinho totalmente presunçoso, morador da Califórnia, em 2004. Depois, o relato do pai dele, quando este também tinha seis anos, em 1982. A seguir, a avó, em 1962, e por fim a bisavó, em 1944. Ou seja, é um romance genealogicamente invertido, começando logo após o 11 de Setembro e terminando durante a Segunda Guerra Mundial, mas é também um romance psicanalítico, e é aí que se torna genial: relata com bom humor e sem sentimentalismo todo o caldeirão de emoções da infância, mostrando como nossas feridas infantis seguem abertas a longo prazo, como as fendas familiares determinam nossos futuros ódios e preconceitos e como somos "construídos" a partir das nossas dores e das nossas ilusões. Mas tudo isso numa narrativa sem ranço, absolutamente cativante, diria até alegre, mesmo diante dessas pequenas tragédias íntimas.
A autora é bastante conhecida fora do Brasil e ela própria, aos seis anos, foi abandonada pela mãe, o que explica muito do seu fascínio sobre as marcas que a infância nos impõe vida afora. É incrível como ela consegue traduzir os pensamentos infantis (que muitas vezes são adultos demais para a idade dos personagens, mas tudo bem), demonstrando que toda criança é uma observadora perspicaz do universo e que não despreza nada do que capta: toda informação e todo sentimento será transformado em traço de personalidade.

Comecei falando de separação, que é o fantasma familiar mais comum, mas há diversas outras questões que são consideradas "linhas de falha" pela autora e que são transmitidas de geração para geração. Permissividade demais gerando criaturinhas manipuladoras, mudanças constantes de endereço e de cidade provocando um desenraizamento perturbador, o testemunho constante de brigas entre pessoas que se dizem amar, promessas não-cumpridas, pais que trabalham excessivamente, a religião despertando culpas, a política induzindo a discordâncias e exílios, até mesmo uma boneca muito desejada que nunca chegou às nossas mãos: tudo o que nos aconteceu na infância ou o que não nos aconteceu acaba deixando marcas para sempre. Fazer o quê? Em vez de tentar escapar de certas lembranças, o melhor é mergulhar nelas e voltar à tona com menos desespero e mais sabedoria. Todos temos nossas dores de estimação. O que nos diferencia uns dos outros é a capacidade de conviver amigavelmente com elas.

Não tenho mais a menor paciência
com gente egoísta e que só pensa na
própria vida.

Se lutar por quem a gente ama for sinal de fraqueza, morrerei lutando pra pelo menos não ser covarde ao desisitir de um grande amor!

Será que só a tristeza faz a gente enxergar a realidade, ou é apenas uma outra ilusão?

Um dia a gente aprende que pessoas especiais passam por nossa vida a todo instante, mas cabe a nós termos sensibilidade e percepção pra não deixá-las partirem, sem antes dizermos que elas também se tornaram especiais para nós!

Tem gente que gosta de aparecer mais que cofrinho de pedreiro.

Gosto de gente que me olhe nos olhos
E escute a voz do meu coração.

Vejo tantas pessoas mendigando amor, se humilhando por pouco... Gente bonita se achando feia, gente inteligente se achando burra, gente boa se achando ruim... Pessoas maravilhosas que não acreditam na sua capacidade de ser feliz sem ter alguém do lado! Que medo é esse de se amar em primeiro lugar antes de amar qualquer outro? Que receio é esse de encontrar o caminho da felicidade pelos próprios pés? Tá na hora de se olhar no espelho e ver muito mais do que um simples reflexo... Tá na hora de reconhecer a única pessoa que realmente pode te fazer feliz! Se você não se amar e acreditar em si mesmo com todas as forças, quem irá fazê-lo por você? Aprenda que Deus só nos mandou amar o próximo como a nós mesmos, porque sabia da importância do amor-próprio em nossas vidas! VALORIZE-SE!

Tem dias que a gente só quer ficar
em silêncio, quetinha em um
canto pensando... é como se nossa
alma precisasse silenciar para
poder entender o que se passa
dentro e fora da gente.

Um dia quem sabe, a gente compreenda que somos o nosso lugar favorito.

Os que morrem vivem para sempre,
Se a sua causa é de toda gente.
Morte amedronta espíritos dormentes,
Fortifica alma lutadora para sempre.

"Tanta gente morta andando por aí, achando-se vivo, sem coração, quantos zumbis!"

Tem dia que a gente só sente saudade. Não quer de volta, não. O passado é complicado, e empoeirado demais para se mexer. Mas é que dá saudade. Uma saudade gostosa, apertadinha, quentinha, queimando no peito. Aquela vontade de fechar os olhos e imaginar como tudo teria sido. Mas não foi.

Solteira: sim. Recebendo cantada de gente feia: sempre!

Um dia a gente aprende: não se perde o que nunca se teve. Então não adianta chorar, gritar, sofrer. Se não foi, não era pra ser.

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