Muda que quando a Gente Muda
A vida se encarrega de entregar momentos, oportunidades, caminhos e desejos.
Quando jovem vivemos de momentos aproveitamos e as vezes desprezamos oportunidades. Mas somos humanos e temos que caminhar e no meio do caminho vivemos ou lembramos das oportunidades outrora apresentadas o coração se desespera e a alma gela, a pergunta se reflete como um eco num silêncio único:
-Estou no caminho certo? Fiz eu a escolha certa?
O pensamento então aparece em um turbilhão de verdades na forma de momentos vividos e compartilhados com quem sempre esteve presente ao nosso lado e a falta daquela que ainda não foi encontrada então o coração pulsa em emoção pois tudo vivido até então e o que move o desejo de continuar e continuando teremos novas oportunidades, encontraremos novos caminhos e continuaremos com o desejo de ser feliz, de sentir vida, de compartilhar vida, de se tornar a vida de outra pessoa e assim de mãos entrelaçadas continuar na estrada da vida....
Um novo dia só começa quando quando o outro termina.
Uma historia só acaba quando é lida a última página.
Uma estrada termina em um destino.
E um sonho?
Quando se acaba um sonho?
Um sonho não se acaba, ele pode até virar um pesadelo regado em lagrimas, mas lagrimas alimentaram a necessidade de construir um sonho ainda mais belo, por isso não pare e comece a acreditar que o melhor sonho é aquele que Deus vai realizar em sua vida um sonho simplesmente pago com sua perseverança e confiança naquele que tudo pode.
E antes que sua cabeça repouse novamente em um travesseiro, no acalanto do aconchego do seu lar, sinta-se realizada e realizado pois em algum lugar deste vasto mundo você esta vivendo no sonho de alguém...
Ângela, você não existe e ponto final.
Perfeito! Quando nada parecer muito certo ou até que alguém proponha mudança.
A chuva estava fina, findando, não parecia incomodar muito quando ela apenas protegia seu cabelo enquanto caminhava por uma estrada, desobrigada, descomprometida. Tudo podia, mas era além de uma transgressão, imoralidade ou do êxtase. Não havia ridículo na hora marcada para o café da manha, nem a alma sabia daquilo que cara a cara a cabeça pudesse disparar. Jeito de sonho que não passasse de ilusão momentânea. Vive tentando encontrar a felicidade sem ver o preço das coisas noutro alguém, Ângela não dizer o que é amor.
A vida de Ângela não parece ser tão doce apenas porque tem meiguice e um estado leve na balança. Não havia um jeito para compreender a realidade sem ignorar a existência de uma obsessão descontrolada em achar que está no lugar errado às vezes. Se pudesse usaria um método científico para explicar com o coração e não brincaria com os sentimentos dela mesma. Seria Deus o criador de Ângela? Parecia tão desprotegida, de carne mortal que logo já era como um cigarro de palha. Já não é mais inverno e ela nem começou aquilo que poderia dar certo, pressentia um ser alienado pelas coisas do cotidiano com um coração na mão torcia para que acontecesse um novo dia, e, acordar com a frieza do relógio as sete. Segue guardando um pedacinho de si, aspirando à perfeição num dia de outono entre tantos devaneios e promessas de dias melhores. Às vezes encontra-se num pedacinho de poesia um coração noturno que lhe possa proporcionar um novo dia de sol. Difícil transgredir a fortaleza dos seus sonhos pelas condições herdadas e não se enganar.
Ângela poderia ter inocência enquanto preparava a escada para subir ao céu e criar coisas para apreciar o clarão da lua, imaginar um santo pisando em seu altar. Tão generosa comporta-se sem mediocridade e não corrompe as formas regradas quando brinca de rir como criança. Genial como criança, na sua altivez se arruma e defende sua gloria dizendo verdades despidas de moralidade. Mulher que se fez, escolhe seus sapatos e anda como gosta, já descobriu até a depressão e o desprezo, mas encontrou roupas que pudesse enaltecer-se e corromper os valores da justiça. Se ela tivesse contrato iria perceber a diferença entre liberdade e compromisso. Entre moral e transgressão. “Ângela você não existe e ponto final”.
Quando digo que sou louco, não quero dizer com isto que eu seja um débil mental; quando digo que sou maluco por algo ou alguém, quero dizer com isto que sou um eterno apaixonado.
De vez em quando...(soneto)
De vez em quando vem a saudade
De um tempo que era só de nós dois,
Quanto carinho...quanta ansiedade,
Toques ...beijos...e o gostoso depois...
De vez em quando vem a lembrança
De mãos a procura...louca urgência
Em lençóis de seda... nossa dança,
Saciando...um do outro, a carência...
De vez em quando, ainda, sinto no peito
Tua ausência...insana vontade de te ter
Aqui...preenchendo o vazio do nosso leito,
E noite a fora, no teu corpo, me perder...
De vez em quando, mas não tem jeito,
Eu juro que tento, de você, esquecer...
Quando buscamos apenas dinheiro, perdemos nosso bem mais precioso, o tempo, de amar, de se divertir, de ajudar e de sorrir.
Feliz para sempre!
Será?
Você já notou que quando estamos muito felizes
Temos a impressão que esta felicidade logo se acabara?
A felicidade tem vida breve
É tão leve
Tem a leveza da neve
A gota de orvalho é como a felicidade
Brilha tranquila
Mas basta um simples soprar
Que cai como uma lágrima de amor
A felicidade é tão gostosa de sentir
É sensação sem explicação
Tem sabores
Tem flores
De todas as cores
Felicidade tem fim
Sim.
Você chegou como a brisa da noite
vagarosamente veio se aproximando
quando pensei que era so mais uma brisa , você então se transformou
de brisa ao amor, de tudo meu calor
te quero comigo, te desejo comigo
venha vamos ser a flor e o espinho?
Autor: wellerson
A maturidade só vale à pena quando vem acompanhada do entendimento do que deve ser feito, da decisão para fazê-lo, e de serenidade para lidar com seus desdobramentos.
Porque posso ser flor quando quiser, meus sonhos me dão esse direito. Flor encanto, flor desejo, flor pecado, flor beijo...flor mulher.
Quando saio da minha zona de conforto e paro para pensar e ver o que acontece ao meu redor, vejo que existe muito mais coisas além do meu eu, do meu ego. As vezes reclamamos tanto, nunca estamos satisfeitos com o que temos, e não paramos para pensar que existem pessoas que não tem nem o minimo para a sobrevivência. Vivemos na busca insana por dinheiro, riquezas e fama e não pensamos nem se quer um instante em ajudar alguem que não tenha nada. O ser humano tem se esquecido que nasceu para viver em sociedade. Aristóteles séculos atrás disse que "o homem que vive só ou é um deus ou uma besta", porque ele sabia que nós não conseguiríamos viver sozinhos, nosso psicológico não aguenta a dor da solidão. Porem os anos se passaram, embora hoje ainda vivamos em sociedade, não existe mais o sentimento de sermos um, de sermos iguais. Amamos apenas o nosso pequeno ciclo de pessoas, e deixamos de ter compaixão por aqueles que embora não façam parte da nossa vida, é um ser humano. E isso da medo. O que é necessário para que possamos voltar a amar? a ter a sensibilidade de sentir a dor do outro, de se colocar no lugar do outro. Que frutos poderemos dizer que plantamos na terra? Que bem fizemos a alguem? Quantas palavras amigas dissemos aos desesperados? Quantas vezes dissemos te amo até mesmo para nossa familia? Quantas vezes estendemos as mãos ao invés de empurrar? Não podemos deixar que o supérfluo substitua o essencial. Não podemos perder a essência da vida. Que possamos repensar nas nossas atitudes e muda-las, que possamos deixar ou pelos menos tentar deixar um mundo melhor para os nossos filhos, e um dia poder saber que fizemos algo para melhorar o mundo. Depende de mim, de você, depende de nós!
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