Muda que quando a Gente Muda
Melhor fingir que as coisas são como são
Evitar o cansaço de uma discussão
Já que em nada vai mudar minha opinião.
Dias iguais?
Se tem uma coisa que posso afirmar é que nenhum dia é igual ao outro... O vento muda, temperatura muda, até a muda cresce, e as vezes em um piscar de olhos, floresce, padece, aduba a terra em seu espaço...nem mesmo a saudade é igual, sempre em seu passo pedindo mais o abraço, e quando se dá conta, os incontáveis abraços se entrelaçam mais, laços, raízes que geram unidade que arrisco a dizer ser uma arte, a arte de ser parte.
Se você não gosta do que está recebendo, experimente observar o que está emitindo.
Ou você muda, ou tudo se repete!
É a lei da vida!
A gratidão tem um poder imenso. Ela transforma o que temos em suficiente. Ela muda nossa perspectiva, tira o foco da escassez e coloca no valor das coisas simples. Ser grato não é uma obrigação, é um privilégio. O simples fato de estar vivo, de ter a chance de recomeçar, já é motivo suficiente para agradecer.
Um dia não mais que um dia, o vendável muda o cenário do jardim a beleza não o empedio a força destruidora.
Pode seguir a tua estrada dia noite muda a direção adiantar atrasar você é o controle até aqui, lá na frente o vazio é desconhecido.
Se ontem foi bom, não sei afirmar — passou.
Amanhã é futuro, não há o que somar.
Tudo muda de repente:
amor, paixão, encontro e desunião.
O que posso dizer é que sigo em frente,
sem pressa de chegar.
Preparo meu coração,
fortaleço meu corpo,
acolho novas ideias,
e vou em busca de um novo amor,
para, enfim, ser feliz.
Me acostumando
[Verse 1]
Engraçado como tudo muda sem aviso
Os abraços viram ecos no improviso motivos perdidos
Soltos na montanha russa que não quer parar
(Refrão)
Tô me acostumando com o ciclo sem final Coração bêbado de um impacto emocional
Saudade que dança na neblina sem razão Perpetuamente preso na contradição
[Verse 2]
Ponte ou abismo, quem pode dizer? Aventureira mas sem saber onde vai deixar a inocência se perder
Vira indiferença, tudo fica involuntário mas deixa sua presença em cada volta em cada curva e para no mesmo lugar
Mas o horizonte insiste em me chamar
Tô me acostumando com o ciclo sem final
(Refrão)
Coração bêbado de um impacto emocional
Saudade que dança na neblina sem razão Perpetuamente preso na contradição
(Verso 4) [Bridge] E se o tempo for só um truque da mente?
Se o agora for só um eco do presente? Caminho na neblina Tateando a emoção Entre o medo e a vontade Segue o coração
Questiono, faço a minha realidade.
Desculpas não vencem.
Eu aprendi que a vida não muda por acaso: muda quando eu encaro minhas próprias verdades.
Questiono.
Questiono meus limites, minhas crenças, meus medos e tudo aquilo que tentaram impor como destino.
Porque quem não questiona, aceita.
E quem aceita tudo, vive pouco.
Faço a minha realidade.
Realidade não é algo que encontro — é algo que construo com disciplina, visão e coragem.
Cada passo, cada escolha, cada renúncia molda o mundo que eu decido viver.
A diferença entre quem vence e quem reclama está na capacidade de assumir o próprio poder.
Desculpas aliviam por um dia.
A atitude transforma por uma vida inteira.
Por isso, não espero.
Eu ajo.
Eu crio.
Eu me movo.
E sigo escrevendo a história que eu escolhi viver.
