Muda que quando a Gente Muda

⁠A gente sabe perfeitamente o que quer e, mais do que saber o que quer, a gente sabe o que precisa, mas a teimosia fala mais alto e como criança mimada, paga para ver e como já era de se esperar quebra a cara e o coração.

⁠Chega uma certa idade que o tempo se torna tão precioso que a gente não entra mais em guerras bobas, em conflitos desnecessários, que não valem o nosso desgaste. E isso não quer dizer que tenhamos que engolir sapo, muito pelo contrário, isso quer dizer que devemos escolher a dedo a guerra que vale a pena entrar e as outras, simplesmente deixar pra lá. (Edna Frigato)

⁠Às vezes, a paz que a gente quer ter, está exatamente na razão que não temos necessidade alguma de ter.

⁠A gente sabe que foi tudo e um pouco mais, mas na tentativa de diminuir o estrago que foi feito dentro da gente, dizemos que não foi nada.

⁠Chega uma certa idade, que a gente aprende a distinguir com muita facilidade o que não vale a pena do que vale a pena e quando adquirimos esse conhecimento, esse grau de discernimento, começa a desistir com muita facilidade das pessoas.

⁠Se a vida é uma viagem, é impossível caminhar por ela sem levar bagagem, mas a gente pode e deve escolher apenas as que forem leve.

⁠Em um mundo tão cheio de perigos o meu maior medo é de gente.

⁠No mundo em que a gente vive, o maior de desafio de uma mulher é ser mulher.

⁠A gente sabe que relacionamentos não são perfeitos, que problemas existem e sempre vão existir. Por isso, quem ama não se esconde, não foge dos problemas, não atribui as dificuldades do relacionamento ao outro. Quem ama enfrenta as adversidades, luta com unhas e dentes, corrige falhas e erros para que o relacionamentos dê certo. Seja do jeito que for, quem ama quer estar junto e é junto que luta pela felicidade do casal.

⁠A gente sabe que o amanhecer traz em si a promessa do novo e que há sempre uma coisa boa esperando o dia nascer pra acontecer.

⁠Chega uma certa idade que a gente deixa de se deslumbrar com a aparência e começa a se impressionar com os detalhes escondidos na essência.

⁠É comum no amor, a gente ter tanto medo do fim, ao ponto de não sobrar coragem para viver com intensidade o começo.

Domingo é dia de descanso, de preguiça, de fazer o que a gente gosta, dia de ser patrão do próprio tempo.

⁠Por um mundo com mais leveza, porque ninguém é de ferro: somos feitos de carne e osso, a gente precisa e merece.

⁠A vida tem lados de luz e de trevas e, a gente tem que aprender a conviver com cada um deles, da mesma forma que convivemos com o dia e a noite.

⁠A gente supera o que foi ruim. O que foi bom a gente esconde em algum canto da nossa caixinha de memórias.

⁠A vida não manda notificação pra gente avisando que vai mudar e muito menos espera nos adaptarmos às mudanças. As coisas simplesmente acontecem e a gente que lute para fazer a transição e se adequar as mudanças que sempre chegam quando a gente menos espera.

⁠Com o tempo a gente aprende que plantar bem não depende única e exclusivamente da nossa habilidade de preparar a terra e selecionar as sementes, mas sobretudo, da nossa capacidade de escolher com sabedoria exatamente o que queremos colher.

⁠A gente não pode mudar o rumo dos temporais, mas pode acalmar o coração, confiar em Deus e sem alarde esperar em paz que eles passem.

⁠É só com o tempo que a gente aprende que as coisas realmente importantes da vida possuem valor e não preço e quando aprendemos isso é porque já estamos maduros o suficiente para começar a trocar sem remorso ou culpa quantidade por qualidade.