Moveis

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Pior que limpar os móveis é arrumar a cabeça.

As crianças não eram animais de estimação, nem móveis, nem itens colocados na terra para dar prazer às pessoas que os possuíam...

Escrever é uma espécie de poder sobrenatural. Como ver os mortos ou fazer levitar os móveis da sala.

Queridinha...

Quem nasceu pra ser Dados móveis
Nunca será WI-FI.

Não tenha medo de mudar a casa, reorganizar os móveis, redecorar o ambiente, varrer para fora o que não está dando certo e deixar-se envolver pelo novo. Não queira mudar o mundo, quando a verdadeira mudança deve ocorrer dentro de você.

Não tenho medo de mudanças, tenho preguiça de carregar os móveis.

Deixe ir as roupas que não servem, os sapatos apertados, os objetos remendados, os móveis obsoletos. Deixe ir as promessas não cumpridas, as palavras repetidas, os dizeres que não acrescentam. Deixe ir o que tira o prazer das noites, que amarga os amanheceres, que atravanca os caminhos dos dias. Saiba filtrar. É necessário descobrir o que vai continuar e que espaços precisa abrir. Tem coisas que simplesmente não cabem mais e outras tantas querem chegar. O novo só passa por portas abertas e só entra onde encontra lugar para ficar.

As cadeiras de MARIA que me fazem suspirar,eu quero ver um dia,entre os móveis do meu LAR.

Não consigo ver minha família porque ela não está aqui. Sem eles, todos estes móveis são inúteis, as margaridas na mesa de nada valem, a lamparina é apenas uma porcaria velha e escurecida. As imagens do meu pesadelo persistem e me assombram. Por mais que eu me esforce, não adianta: não consigo fazer com que desapareçam.
O tempo cura todas as feridas. Menos essa. Ainda não.

Os dias passam devagar
A noite me diz que você não vai voltar
Os movéis saem do lugar
Eu corro o mundo e não consigo te alcançar...

Sem você meu rádio fica mudo
Minha tv fica sem cor
Meu violão fica sem som
Sem você meu corpo não reflete mais no espelho
Minha casa cai
Sem você eu perco o chão!

Então me aceite com eu sou
Não me peça pra mudar
Essas manias que você já perdoou...

Eu vou levando a vida
Eu vou tentando disfarçar
Mas vou deixar a porta do meu quarto aberta
Caso você queira voltar!

Sabe quando a casa se torna parte de nós?
As Paredes mudas e móveis imóveis guardam um segredo em cada canto.
A janela que oferece seu apoio em momentos de solidão.
Saudade dela.

Tristezas afugentadas no chuveiro. Pecados confessados no espelho. Filmes no inverno.
Tudo ali é você, é seu. Guardado. Dentro. Seu lar.
É parte e é todo você.

Entre idas e vindas é ali que se está ligado. O endereço é nome.
Penso numa caixa de música onde cabem suas coleções.
Onde estão os tesouros e castelos descobertos no caminho.

Entre as visitas, telefonemas, refeições e cochilos, se exerce uma crença sem desculpas.

Sem qualquer tipo de mágica ou milagre, se materializa a relevância do conforto, a liberdade imensa de descansar o corpo nu e de deixar a alma a perambular. Sente-se dentro de si.

Estar fora do jogo, longe das atenções e ocupado consigo. Quanta honestidade ocupa um abrigo.

Eu escrevo pro vento
Pro teto
Pras cadeiras

Escrevo pra tantas coisas
Tantos móveis
E lugares
Que já não controlo minha vida

O que eu diria então da minha escrita

E assim nada decide o que sai da caneta
Apenas brota
Vai embora
Por sorte minha não volta

Eu preciso ter coisas penduradas nas paredes, móveis com portas de vidro e eu observar o que há dentro quando não tenho nada pra fazer ou quando o sol não entra pela janela.

Na minha época tudo era feito para durar, os móveis, os carros, os eletrodomésticos o amor, a amizade. E quando estragava, a gente remendava, costurava, reformava. Hoje não, hoje tudo é deixado de lado, jogado no lixo, tudo tem que ser novo, mesmo que seja frágil, que não valha a pena. Saudade de quando a vida passava mais devagar, as coisas tinham valor e sonhávamos com um tempo onde o mundo seria melhor para todos, este tempo que nunca chegou e deste jeito nunca chegará.

O carpinteiro de Nazaré fez alguns móveis planejados para nós: Uma cruz, um jugo, um arado e uma cama.

Meus sentimentos são os móveis mais pesados da casa, é preciso dois para carregá-los. Nunca fui uma pessoa materialista, mas confesso que tenho ficado paranoico com a minha mobília velha e sem mudança. Passei a observar minha casa. Poderia ter mudado a copa, a sala ou até mesmo o quarto. Resolvi mudar-me.

Hoje resolvi mudar, tudo que me faz mal, tudo que não me completa, começei mudando os moveis de lugar, mudando as minhas roupas, jogando fora tudo que não me convém, decidi que minha vida vai ser controlado por mim e por mais ninguém , que as minhas mudanças me beneficiará, que ira me fazer bem, não quero viver de aparencia nem de amizades incertas, quero viver com felicidade e sucesso, chega de coloca a frente pessoas que não me coloca a frente, amarei quem realmente merecer, e farei feliz quem quiser ser...

Procuro respostas em cada canto do quarto, da casa, mas há apenas móveis.

Nem que eu tente, não sei ser minimalista. Minha história é um relicário, uma loja de móveis usados, onde tudo guarda um sentido, uma memória, uma cicatriz bonita do tempo. Cada coisa em mim já teve função, já foi abrigo, já pertenceu a outro instante. E talvez seja isso que me faz inteiro: não o espaço vazio, mas o excesso de vida guardada nas gavetas da alma.

Imersos em nossos infinitos
Nesta pangeia, num plural
Arquitetamos nossas móveis
Desenhamos os objetos que decoram
Fazemos a sala, a rua, a visão
A janela aberta, a porta fechada
Ruas, praças, discos na parede
Violão a mão, Swift ou Radiohead
Mudamos móveis, um designer
Construtor, a gênese de nosso mundo
Quando aparece um hóspede,
O aposento está ali
Faça o check in, pose aqui
Durma, me conheça.

Inserida por Ederrodolfo