Motivos de Amar uma Mulher
Sinceridade é uma arma perigosa. Se você usa demais, as pessoas se afastam. Se você usa pouco, os falsos se aproximam.
Agora vamos fazer a coisa mais humana de todas: tentar fazer algo fútil com uma tonelada de autoconfiança não merecida e falhar de forma espetacular!
Trato os subordinados como iguais. É uma piedosa mentira que lhes prego a fim de torná-los úteis, até certo ponto.
Minha vida é como uma enciclopédia: cada ano um livro, cada dia uma página, cada hora um texto, cada minuto uma palavra, e a cada segundo entre o sim e o não, a história toda pode mudar.
Sou chato, muito irônico, sou uma mistura de sentimentos, difícil de explicar, tenho mudanças frequentes de humor, sou cheio de manias idiotas, pego no cabelo trezentas vezes por dia, eu sempre acho que não sou o suficiente pra alguém, sou cheio de inseguranças e frescuras, eu sou sensível e você pode me machucar sem ao menos perceber, eu faço de tudo pra não constranger quem gosto, mas parece que as pessoas não fazem o mesmo, eu tento parecer forte, mas a quem vou enganar? Apenas a eu mesmo, eu tenho muitos sonhos, muitos desejos, eu amo meus amigos e minha família, e acima de tudo Deus... às vezes as pessoas me julgam de dramático sem ao menos saber o que eu passo todos os dias, mas eu vou sempre erguer a cabeça e colocar um sorriso no rosto e fingir que está tudo bem, infelizmente, vivemos em um mundo de aparências e não sentimentos.
Virtude e dever são duas coisas diferentes.
O dever é uma coerção, a virtude uma liberdade.
Ambas necessárias, claro, solidárias uma com a outra evidentemente, mas antes complementares.
A FLOR QUE AMAVA O MAR
Havia uma flor à beira de um rio que se apaixonou pelo mar. Talvez por ouvir o sussurro das águas do rio, que corriam ansiosas para desembocarem na sua imensidão, passou a amar profundamente aquele ser conhecido apenas pelo ouvir falar do vento e dos pássaros. Apaixonou-se por alguém que nunca viu, mas nunca viu; de longe ouvia o canto ritmado das ondas e se imaginava naqueles braços, numa dança contínua da qual só os que têm em si muito amor sabem o ir e vir. Sonhava com o dia em que pudesse estar envolvida por aquele tão admirado e imenso ser. E sentiria suas pétalas acarinhadas por alguém que, certamente, lhe saberia a alma de flor delicada.
Tanto sonhou e pediu, que um pássaro, sensibilizado, mesmo avisando-lhe do risco que corria, atendeu seu pedido de cortar-lhe a haste. Seguindo o rio e deixando-se levar pela correnteza, iria ao encontro de seu querido e a ele juntar-se-ia para sempre.
Caindo no rio, sentiu de imediato seu corpo gelar naquelas águas rudes e fortes que a arrastavam rapidamente. A princípio, gostou daquela velocidade com que ia ao seu destino. Depois sentiu a primeira mordida de um peixe que lhe amputou parte de uma pétala; começou, então, seu caminho de sofrimento. Troncos no meio do caminho insistiam em lhe obstruir a passagem e, cega, sendo levada pela força da água, batia contra pedras que iam lhe dilacerando e tirando sua beleza de flor. Enormes cachoeiras traziam quedas violentas. Medo vencido por uma determinação de quem sabe o que quer. Mesmo quase desmaiada e toda machucada, levava consigo o alento de ir encontrar com seu amor. Todas as dores do mundo não se comparavam à felicidade de realizar o seu sonho. Tudo vale a pena quando se ama.
Até que, muitos dias depois, totalmente deformada e quase inconsciente, viu chegado o momento com o qual sonhou. As águas do rio encontravam-se com o mar com tanto ímpeto que, no encontro, foi arremessada para cima. Naquele exato instante, olhou para o céu e agradeceu a Deus por haver chegado a quem tanto amou. E seus pedaços boiaram inertes sobre aquelas águas que, minutos depois, sequer lembrariam daquela pequenina criatura - um dia tão linda - Flor.
Poucos, além dos pássaros e do vento, souberam da flor, mas ela realizou seu sonho. Conheceu o mar!
Na vida, não podemos reclamar dos caminhos que escolhemos. Qualquer caminho é uma opção nossa. Até morrer de amor.
Pensando nisso, entre duas lágrimas com gosto de sal e o esboço de um sorriso irônico, de repente, me dei conta de uma coisa:
- Eu conheci o mar!
Se saudade fosse descrista, jamais poderia ser sentida,porque descrever uma emoção seria como cego ver um clarão,o surdo ouvir uma canção, o coxo andar pelo chão, e eu descrever a saudade que sinto no coração,daqueles amigos que iriam sem ao menos voltar, e da aqueles que estão perto e posso conversar... reencontra os amigos
Meu caminho é feito de uma alma com pés valentes,
mesmo quando cansados arriscam mais um passo.
É essa doce valentia que me trouxe até aqui !
Certa vez, um grande amigo do poeta Olavo Bilac queria muito vender uma propriedade, de fato, um sítio que lhe dava muito trabalho e despesa. Reclamava que era um homem sem sorte, pois as suas propriedades davam-lhe muitas dores de cabeça e não valia a pena conservá-las. Pediu então ao amigo poeta para redigir o anúncio de venda do seu sítio, pois acreditava que, se ele descrevesse a sua propriedade com palavras bonitas, seria muito fácil vendê-la.
E assim Olavo Bilac, que conhecia muito bem o sítio do amigo, redigiu o seguinte texto:
"Vende-se encantadora propriedade onde cantam os pássaros, ao amanhecer, no extenso arvoredo. É cortada por cristalinas e refrescantes águas de um ribeiro. A casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda."
Meses depois, o poeta encontrou o seu amigo e perguntou-lhe se tinha vendido a propriedade.
"Nem pensei mais nisso", respondeu ele. "Quando li o anúncio que você escreveu, percebi a maravilha que eu possuía."
Algumas vezes, só conseguimos enxergar o que possuímos quando pegamos emprestados os olhos alheios.
Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma
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