Mortos

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As vozes dos vivos
Os gritos dos mortos
O silencio dos inocentes
A dor dos perdidos

A morte dos nos corações
A dor dos vivos
Dos abandonados
Dos perdidos
E o silencio dos encontrados

Mesmo todo o amor possível
Nunca será falado
Apenas o silencio dos perdidos
Nunca será quebrado.

O céu vai se abrir e Ele aparecerá
Jesus Cristo nas nuvens todo olho há de ver
Os mortos em Cristo ressuscitarão
Corpo glorificado vamos receber

Alguém só morre quando é esquecido.
Por isso existem mortos vivos; e vivos mortos.

A chuva vem, a levar as folhas secas, sonhos mortos, vem o sol a abrir passagem para quem aproveita a limpeza da chuva pra cultivar as flores, outras tentativas e os novos frutos que brotarão. Das chuvas que regaram e do sóis que nascerão.

Alguns vão presos sendo inocentes, e outros são mortos inocentemente por inveja.

A diferença entre assassino e herói está na importância dos mortos.

Dois pardais mortos

Se você morder e devorar um ao outro, cuidado para não ser consumido um pelo outro. - Gálatas 5:15

Escritura de hoje : Gálatas 5: 13-26

Eu estava viajando pela estrada a cerca de 100 quilômetros por hora quando vi dois pardais em uma batalha feroz ao lado da estrada. Com penas voando, eles se atacaram com grande fúria.

Quando meu carro se aproximou, eles ficaram trancados em combate. Juntos, eles se ergueram no ar e voaram cegamente no caminho do carro. Com um baque violento, bateram contra o para-brisa, deixando uma mancha de sangue e penas. Estavam tão preocupados com a batalha que estavam cegos para perigos mais sérios. A briga deles custou a vida.

Quantas vezes agimos como esses dois pardais! Não conseguimos perceber que em uma luta ninguém nunca vence. Ambos são perdedores. Nós carregamos rancores, e nossas irritações são exageradas. Não sei pelo que aqueles pardais estavam brigando, mas não valia a pena morrer. Nem são nossas brigas.

Aprenda uma lição com os pardais. Esqueça suas queixas, esteja pronto para perdoar e admita quando estiver errado. Peça ao Espírito de Deus que produza em você “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (v.22-23).

Quando você sentir vontade de lutar, lembre-se daqueles dois pardais mortos na beira da estrada!

Refletir e orar
Espírito de Deus, por favor mude meu coração
E me dê um novo desejo;
Eu quero ser um homem de paz,
Não controlado pelo fogo da raiva. -K. De Haan

Quando você briga com os outros, com certeza se machucará. MR DeHaan

Mortui vivis docent: os mortos ensinam os vivos.

Escrever é uma espécie de poder sobrenatural. Como ver os mortos ou fazer levitar os móveis da sala.

quando o silêncio é a única coisa que restou, é hora de recolher os feridos e louvar os mortos.
auad

Jesus Cristo é a testemunha fiel, o primeiro a ressuscitar dentre os mortos, o soberano dos reis da terra. A Jesus, que nos ama, que por seu sangue nos libertou dos nossos pecados.

CONVÍVIO DOS MORTOS

Quero tudo que não me foi,
Tudo talvez o que não mais é
A despedida da antiga e errônea dor
Da pobre esperança sensata
constituída em fé.
Quero abraçar esta noite nebulosa como última,
aquela que não se veem a chegar
A que possui dois córregos de um mesmo rio separados,
Que sem escolha trilharei...
Ao certo, onde será o que se esperam?
Quero junto a ti nesta sossegada paz
Ir além do conhecido, do eterno
Do místico ao surreal,
Do terço à boêmia.
Quero esse sentimento mentiroso e egoísta
Devastador!
Que o que em outrora, de um lado da moeda, consolador!
Quero estar com olhos de enfermos e desfalecidos diante de tuas faces e momento,
Ver-te de baixo
Para que nao o veja,
O olhar negro, abetumado, abioso,
Pois bem sei que o lugar que virgílhas
Em mero relance antigas idas,
Não encontrarás o recinto que cobriu-me
Como o soprar da ultima vela.

Não quero enxergar o que os os lhos inibem
As neblinas que não se dissipam,
Omite ao olhar a certa cegueira
Sob tão cedo catatumbas bem mal cuidadas,
Que não tiveram a verdadeira despedida
Desta face de teus cabelos
E do medo que se prega.
Em suspiros que sussurram, se proliferam
E nao se passam, se propaga
Contaminam este convívio dos mortos,
Inquieto, constante, devaço, tenebroso
Infecta os vivos que temem, não deixam a de temer...
E nestas caminhadas noturnas que rogam
Suplicam ao tempo que não permitira esquecer
O vácuo deste solo sem saída
Que o menor ser procura romper,
Quero encontrar este endereço baldio
Que se fez morada e não flui
Que vaga e não dilui
Neste imenso cemitério que não mórbido
Se tem o que não foi,
O que apenas se constitui.

Willas Fernandes. 17.12.15.

As gárgulas e os vampiros, em meio aos mortos-vivos.
Eles dançam, dançam e gritam, em meio aos mortos-vivos.

Errantes sois
Buscando o tal dito destino
Morto e Vivo
Pela incerteza do amanha
Vivos os Mortos pois a unica certeza
E a eternidade

Se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos habita em vocês, aquele que ressuscitou a Cristo dentre os mortos também dará vida a seus corpos mortais, por meio do seu Espírito, que habita em vocês.

Bíblia Sagrada
Romanos 8:11.

Pois, da mesma forma que o Pai ressuscita os mortos e lhes dá vida, o Filho também dá vida a quem ele quer dá-la.

Dona da minha alma caminha na minha escuridão...
entre todos anjos sorrimos pois estão mortos

Mas...

E eu que achei que a lua não brilhasse
sobre os mortos no campo da guerrilha,
sobre a relva que encobre a armadilha
ou sobre o esconderijo da quadrilha,
mas brilha.

E achei que nenhum pássaro cantasse
se um lavrador não mais colhe o que planta,
se uma família vai dormir sem janta
com um soluço preso na garganta,
mas canta.

Também pensei que a chuva não regasse
a folha cujo leite queima e cega,
a carnívora flor que o inseto pega
ou o espinho oculto na macega,
mas rega.

Também pensei que o orvalho não beijasse
a venenosa cobra que rasteja
no silêncio da noite sertaneja, sobre as ruínas de esquecida igreja,
mas beija.

Imaginei que a água não lavasse
o chicote que em sangue se deprava
quando, de forma monstruosa e brava,
abre trilhas de dor na pele escrava,
mas lava.

Apostei que nenhuma borboleta
- por ser um vivo exemplo de esperança -
dançaria contente, leve e mansa
sobre o túmulo de uma criança,
mas dança.

E eu pensei que o sol não mais aquecesse
os campos que a guerra empobrece,
onde tomba do homem a própria espécie
e a sombra da dor enlouquece,
mas aquece.

Por isso achei que eu não mais fizesse
poema algum após tanto embaraço,
tanta decepção, tanto cansaço
e tanta espera, em vão, por teu abraço,
mas faço.

Um exército com soldados despreparados,serão mortos no campo de batalha.Estou exagerando? Soldados valorosos sabem de suas limitações e aguardam o tempo certo para defender seus amigos!

Medo dos mortos, porquê? São os vivos quem me assombram