Morte X Vida
Muitos assistem X-Mem e não discernem que é sobre as minorias. Outros assistem Star Wars e não entendem que é sobre ditadores. Outros assistem Matrix e não conseguem sacar que são as Big Techs mantendo todos na ignorância. Vários escutam The Wall e não percebem que é sobre autoritarismo. Outros escutam os pregadores da prosperidade (coaches religiosos) e não veem que estão sendo manipulados e roubados. Estamos vivendo um tempo, onde as pessoas são manipuladas o tempo todo, e elas não conseguem discernir nada e interpretar nada! A elite, os falsos profetas e o marxismo cultural estão fazendo um ótimo trabalho deixando as pessoas alienadas.
Os três jovens:
Hananias, Misael e Azarias queimavam mais do que a fornalha ardente aquecida 7x mais!
Monergismo Condicional X Monergismo Rígido
Resumindo o Monergismo Condicional (Ortodoxia) e Monergismo Rígido (Heterodoxia):
O Monergismo condicional (popularmente conhecido como sinergismo) é, na teologia cristã (ortodoxia), o posicionamento bíblico de que o homem tem algum grau de participação na RECEPÇÃO na salvação; ou seja, ele é RESPONSÁVEL (Mt 19.16-22; Mt 23.37; Lc 7.30; At 7.51; 2º Co 6.1; 1º Tm 5.8; 2º Tm 3.8) pela sua aceitação ou rejeição da oferta de salvação através do seu livre-arbítrio inato ou provido pela Graça de Deus (Mc 16.16; João 3.36; João 7.38-39; João 11.25-26).
O oposto do monergismo condicional (sinergismo) é o monergismo rígido (determinismo e fatalismo), que corresponde ao posicionamento heterodoxo (maniqueísmo e gnosticismo) de que o homem não tem nenhuma responsabilidade em sua própria salvação, sendo salvo e condenado arbitrariamente pela decisão unilateral de Deus antes do seu nascimento e não levando em consideração a fé e a qualquer arrependimento ou não arrependimento do homem.
No monergismo rígido (determinismo e fatalismo), Deus crê por você, Deus se arrepende por você, Deus perde perdão por você, Deus evangeliza por você... Uma contradição total no ensino das Escrituras e Ortodoxia.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pai, Marcelo Rissma.
O Sinai X O Calvário
Moises subiu no Sinai e recebeu a lei, Jesus subiu no Calvário e cumpriu a lei. Do Sinai vem à lei, do Calvário vem a Graça. Do Sinai vem à morte, do Calvário vem a Vida. No Sinai todos estavam condenados à morte, mas no Calvário todos receberam perdão para vida. Quem está no Sinai caminha para morte, mas quem está no Calvário caminha para vida.
Calvinismo X Bíblia
Você verá nas redes sociais muitos calvinistas vociferando a todos os pulmões que “o calvinismo é o evangelho” e que “o calvinismo são as antigas doutrinas da graça”. A grande verdade é que quando você estuda o calvinismo você descobrirá que essas frases de defeito dos calvinistas não passa de uma grande FAKENEWS, pois o calvinismo não passa nem perto de ser o Evangelho e está a milhões de anos luz de ser uma doutrina da Graça de Deus!
Dito isto, Calvino declarava que sua doutrina podia ser inteiramente exposta segundo o pensamento de Agostinho. Com efeito, encontram-se em suas obras cerca de 4 mil citações de Agostinho. (Grandes Personagens da História. Santo Agostinho pg. 136.).
Agora observe que o nome de Jesus aparece:
- 1968 vezes na Ed. Pastoral da bíblia!
- 1140 na Almeida Revista e Atualizada!
- 626 vezes na Ed. Ave Maria!
Afinal, sobre quem Calvino ensinava e pregava?
O calvinismo é o Evangelho? O calvinismo são as antigas doutrinas da Graça?
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Livre-Agência X Livre-Arbítrio
Um calvinista defendendo a livre-agência em detrimento do livre-arbítrio é como o paulista que diz que bolacha é diferente de biscoito ou o mineiro que diz que biscoito é diferente de bolacha.
Muitos não sabem, mas a tal livre-agência no calvinismo é a mesmo livre-arbítrio da Bíblia e da ortodoxia! Aquilo que os calvinistas (paulistas) chamam de bolacha é o mesmo biscoito reivindicado pelos mineiros.
O que os calvinistas fizeram foi ressignificar pejorativamente o termo livre-arbítrio e inventaram uma tal livre-agência. Ninguém (Não calvinistas, filósofos, dicionários) ensinam o livre-arbítrio como os calvinistas dizem que é.
Observem as definições etimológicas e teológicas:
Definição etimológica do termo. O dicionário Vine (2010, pp. 608,756) diz que livre-arbítrio vem do termo grego “eklego”, “escolher, selecionar, eleger” e “eleutheros”, “liberdade de ir onde quer”. O dicionário Houaiss define como: “possibilidade de decidir, escolher em função da própria vontade, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante”. A palavra livre vem do latim “liber”, que significa “livre” e o termo arbítrio “arbiter”, que é “uma pessoa escolhida para decidir sobre uma questão” (2001, p. 1774).
Definição teológica do termo. “Entende-se por livre-arbítrio a liberdade que o ser humano tem de fazer ESCOLHAS, tornando-se, consequentemente, responsável por elas e por seus respectivos resultados […]. É a capacidade dada por Deus de fazer ESCOLHAS, e o primeiro assunto de que trata a Bíblia Sagrada. O livre-arbítrio é inerente ao homem, o qual não poderia ser julgado, jamais, se as suas decisões fossem involuntárias, e ele fizesse o que não desejasse pelo fato de ser movido por uma força estranha, alheia à sua consciência e vontade” (BRUNELLI, 2016, pp. 293-295).
Assim, Tanto biscoito quanto bolacha são termos corretos para indicar o mesmo tipo de alimento, no entanto, o termo biscoito é o mais adequado e comum na indústria alimentícia.
Assim, a tal livre-agência no calvinismo é a bolacha, mas o termo correto, bíblico e ortodoxo é o livre-arbítrio (biscoito).
Agradeço a oportunidade, Marcelo Rissma!
Calvinismo X Cruz de Cristo
No determinismo calvinista, a cruz de Cristo não é o centro da salvação, mas o prego do decreto arbitrário! Nesse esquema determinista, a pessoa nasce salva (eleito incondicionalmente) ou perdida (réprobo incondicionalmente) por um decreto arbitrário do deus calvinista que, não leva em consideração a fé, arrependimento e fidelidade, por considerarem essas condições estabelecidas por Deus como obras humanas. Assim, qual o propósito do sacrifício de Jesus na cruz? Qual propósito da fé? Qual propósito da pregação do Evangelho? Não já está tudo determinado incondicionalmente antes da fundação do mundo como ensina o calvinismo?
Sola-mentos com essa doutrina heterodoxa.
Pense nisso e cuidado com os heterodoxos deterministas!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Bíblia X Falsos Profetas
Bíblia: “Tratando-se de profetas, falem dois ou três, E OS OUTROS JULGUEM CUIDADOSAMENTE O QUE FOI DITO” (1º Co 14.29).
“Não tratem com desprezo as profecias, MAS PONHAM À PROVA TODAS AS COISAS E RETENHAM O QUE É BOM” (1º Ts 5.20-21).
“Amados, não creiam em qualquer espírito, MAS EXAMINEM OS ESPÍRITOS PARA VER SE ELES PROCEDEM DE DEUS, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo” (1º João 4.1).
Falsos Profetas: “não duvidem do homem de deus”!
New-calvinismo X Calvinismo
HDL no podcast do Inteligência Ltda.: “O calvinismo não crê no livre-arbítrio, mas em livre-agência?” Não seria o new-calvinismo HDL?
É hilário ver um calvinista verborrejar sobre aquilo que não sabe.
Vamos ver o que Calvino diz: “uma coisa fica resolvida – que o homem não tem livre-arbítrio para praticar o bem, A NÃO SER QUE SEJA AJUDADO PELA GRAÇA DE DEUS, e pela graça espiritual ou especial, dada tão somente aos eleitos, mediante a regeneração.” Institutas, Vol. 1, art. 26, Pg. 97.
Cânones de Dort - Artigo 14. 1563: “A fé, portanto é um Dom de Deus, não porque é oferecida por Deus ao livre-arbítrio do homem, mas porque é de fato, conferida ao homem, implantada e infundida nele”.
Para terminar, vamos ouvir um dos maiores teólogos escolástico reformado calvinista, François Turrentini: “Não obstante, essa necessidade da causa primária (de Deus) não elimina a liberdade do livre-arbítrio, porque não é uma necessidade de coação, mas de consequência ou infalibilidade, que concorre melhor com a liberdade.” François Turrentini, Comp. Teologia Apologética, Vol. 1, Pág. 295, Terceiro Tópico.
Todas as confissões reformadas sejam Luteranas, Arminianas ou calvinistas, unanimemente admitem um arbítrio morto depois da queda, e que apenas por esse arbítrio pós-queda, o homem natural não pode ir a Deus. Todavia, as mesmas confissões defendem que após Cristo nos libertar, nosso arbítrio é capaz de fazer o que é espiritualmente bom com toda liberdade. No Arminianismo chamamos essa ação de Graça Preveniente que é concedida a TODOS.
Nenhuma tradição cristã negou o livre arbítrio (Igreja primitiva, os pais da igreja e o cristianismo posterior), apenas as seitas heréticas como gnosticismo, maniqueísmo, estoicismo, islamismo, etc..., negavam o livre-arbítrio da vontade, e eram acusadas de colocar em Deus a causa do mau moral. Ora, se o homem não age livre e voluntariamente para pecar, então ele é coagido a pecar, e Deus por ser a causa primeira de todo ser, é quem coage o homem a pecar, fazendo de Deus o grande vilão cósmico do universo.
Pense nisso e cuidado com as seitas e heresias!
No Amor do Aba Pater, Marcelo Rissma.
Aridez Tradicional X Exagero Pentecostal
A aridez presente em alguns seguimentos das igrejas tradicionais que, leva a rejeição dos dons do Espírito, e o exagero presente em alguns segmentos das igrejas pentecostais que, leva a distorção dos dons do Espírito, são desvios do Cristianismo Bíblico que devem ser evitados e corrigidos.
Paranóia x Rotina
Quando o despertador toca a rotina acorda,
O sol aqueceu novamente pela manhã e o café também,
As buzinas cantam, o coração acelera e tudo se repete,
A tarde não passa e a feijoada de toda quarta feira desce mais uma vez,
O cansaço e a noite tem almas gêmeas e o tempo é um sopro entre o abrir e fechar os olhos do anoitecer curto,
Acordei sem acreditar que dormi, então, hoje parece ontem e o amanhã parecerá com o hoje.
As teorias geracionais X, Y, Z...
Estão mais ligadas às classes privilegiadas do que àquelas que lutam diariamente para comer.
Poderoso X Líder.
Um Poderoso é um qualquer:
Uma circunstância;
Um acaso!
Já um Líder é tal e qual aquela andorinha em que todas as outras seguem atrás.
☆Haredita Angel
PROFESSORES X FUTEBOL
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Quando nós, educadores, protestamos pura e simplesmente conta o sucesso financeiro dos atletas, em especial dos jogadores de futebol, depomos contra nós mesmos ao demonstrarmos desprezo pelo talento. Da mesma forma contradizemos nossos discursos contra exclusão; desigualdade; falta de oportunidades para os mais simples.
Aquelas pessoas que neste momento de suas vidas ganham milhões, são quase todas de origem bastante humilde. Filhos de pedreiros, serventes, lavradores, balconistas e afins, todos visionários e atentos aos sinais de que seus filhos têm algo especial: talento. Esses pais atentos apostam; dispõem de todos ou quase todos os seus poucos recursos, até marcarem o gol definitivo, acertando em cheio na grande chance dos filhos. No futuro com que nunca sonharam para si próprios.
Nas salas de aula, falamos quase o tempo inteiro em talento; no entanto, somos elitistas: não aprovamos o talento dessa gente humilde que de uma hora para outra pode ser detentora de uma fortuna que nos dá inveja, sem terem passado por ensino médio, faculdade, às vezes nem mesmo pelo ensino fundamental completo.
Mas esses atletas não chegam lá sem esforço. E muito esforço. Sacrifício. Renúncia. Ainda bem novos deixam famílias, brincadeiras, amigos de infância, e vão trabalhar duro: fazer muitas horas diárias de preparação física, treinos com e sem bolas, educação alimentar e outros cuidados criteriosos com saúde, o que inclui não ter vícios, vida sedentária ou promíscua. Tudo isso, além de aprenderem regras rígidas de convivência. Coleguismo. Ética desportiva. Recolhimento. Meditação. Autocontrole. Respeito por quem está do outro lado. Uma verdadeira universidade que os prepara para viver dignamente, como cidadãos que quase sempre não sabem falar, mas sabem agir. Sabem ser quem são. E quase nunca renegam suas origens.
Temos preconceito desses atletas, porque não foram nossos colegas de faculdade; porque venceram pelo talento sem aprender gramática e raiz quadrada. Porque não foram modelados pela educação formal. Porque ganham mais do que nós, que não percebemos o quanto eles geram em recursos, movimentação financeira, patrocínios de produtos e marcas que eles fazem vender, somados às vendas de ingressos, audiências de rádio, televisão e web, circulação de impressos e influência nas bolsas de valores.
Os milhões que esses jogadores ganham honesta e merecidamente são centavos diante das fortunas dos seus patrocinadores e o sistema que os cerca. Esses, nunca são alvos de nossos protestos, a não ser no aspecto político-partidário, que de nossa parte é sempre questionável: Temos, invariavelmente, uma bandeira partidária que tentamos substituir pela que está no poder.
Quanto ao mais, não conheço nada, além da educação formal, que seja mais educativo do que o esporte. O esporte educa bem mais do que a própria arte, se compararmos o exemplo pessoal obrigatório do esportista com o do artista. O artista, por exemplo, se for sedentário, fumante, promíscuo, viciado em droga ou álcool, continuará artista. O atleta, não. Se ele quiser ser e permanecer atleta, não poderá jamais, ser um exemplo negativo em nenhum destes aspectos. E uma criança ou um adolescente, quando imita uma pessoa que admira, o faz na sua totalidade.
Quem está com o dinheiro do professor na sua conta pessoal não é o jogador de futebol. É o político corrupto deste país, em especial, que desconhece os políticos honestos. Quem nos rouba todos os dias não é o Neymar nem o Thiago Silva. Também não é o jogador de futebol que decide as alíquotas de impostos. Ele pode estar dentro deste sistema, como todos nós que compramos, vendemos e vivemos, mas não é ele quem decide.
Nós, educadores, merecemos ser muito mais valorizados; ter salários muito melhores; ter condições muito mais humanas, dignas e honestas de trabalho, mas nosso grito de basta e de protesto tem que ser por nós. Não contra o outro. Temos que lutar pelo que é nosso, sabedores de que esse tesouro é usurpado pelo poder público e pelos poderes econômicos que mandam neste pais e estão muito acima dos jogadores de futebol. Quero ter mais, sem desejar que nenhum deles tenha menos, pois isto seria possível se os poderes constituídos não estivessem inchados de corrupção e os grandes grupos econômicos não estivessem fechados com os tais poderes.
Porém, se mesmo assim queremos protestar contra os esportes, que tal se fôssemos menos elitistas e voltássemos nossos protestos contra a fórmula 1, o golfe e outros esportes de ricos que sempre foram ricos e cujas riquezas não sabemos de onde vieram?
COLAGEM X CORAGEM
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Algumas pessoas que você admira e julga o máximo, têm Facebook; assistem novelas e gostam de festinhas. Outras, que você também admira e julga o máximo, acham que tudo isso é besteira; futilidade; coisa de gente sem boa formação.
Você, que vive tentando ser admirado por ambas as partes para sentir que também é o máximo, não sabe mais o que fazer: ora pensa e age como aquelas pessoas, ora faz como aquelas outras, a depender de com que lado conviva no momento.
Um dia distante ou logo ali, você há de se olhar no espelho e não ver o próprio rosto, apesar da cara que verá. E a prova de fogo dessa hora será decidir se já não é tempo de ter seus gostos, conceitos, discernimentos e verdades. Tudo seu.
No fim das contas, você terá que tomar uma decisão: resolver, de uma vez por todas, se você pretende ser para sempre os outros... ou abre mão da colagem, para ter a coragem necessária de se tornar você mesmo.
NAÇÃO X NOÇÃO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Nestes tempos de facada sem sangue,
penso às vezes que morri sem morrer;
mas não pago pra ver, pois o calote
poderia falhar; só de pirraça...
Nesta era de gente que já era
e voltou a três séculos atrás,
besta fera já pode ser eleita;
foi assim que ocorreu neste país...
Eis um povo bem povo e fanfarrão;
a nação sem noção que fica bem
com o triste prazer de ser lacrada...
Sob o lacre não vê que o mundo avança
e se lança no abismo toda prosa,
como quem viajasse para o céu...
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