Morte Irmão
Os prazeres da carne são passageiros, os da mente perduram até a morte, e os da alma por toda eternidade.
Viva como se a morte fosse encontrá-lo no próximo segundo. Em um piscar de olhos muda tudo. Muda o mundo. Achamos que estamos separados mesmo entendo presos a tudo. O alquimista faz experiências com palavras e substâncias enteógenas que o fazem enxergar, é um passe para suas expedições ao submundo. No interior à beleza, no esterior uma imagem que muta. Luta, luta após luta, a alma tá cansada. Foram várias idas e vindas por nada. Prazeres mundanos para nos confortar, porque não sabemos aonde estamos, é o tempo que criamos para que possamos sonhar. Inventamos um mundo chamado cidade. Proclamamos sermos a imagem do criador. Nos comparamos. Semeamos a falta de amor.
Talvez a única coisa imutável seja a morte,
todas as outras,
boas ou ruins,
mudam,
se transformam ou desaparecem.
A Cruz de Cristo
“A cruz foi apenas um instrumento de morte; porém, Aquele que morreu sobre ela é a Vida! A cruz não tem poder de salvação; porém, o Crucificado sim. A Cruz é apenas um cenário histórico do que aconteceu na eternidade passada; porém, O Cordeiro é o sacrifício eterno da salvação. Quando Paulo diz que só se gloriava na cruz, ele não nos aponta o madeiro, mas O Crucificado; pois O Cordeiro é ‘o mistério outrora oculto e agora revelado’, com todas as implicações da Graça em favor daqueles que creem. A cruz revela a maldade humana; porém, O Cordeiro revela o Amor de Deus pela humanidade caída.”
Marcelo Rissma
D. A. Carson disse com muita propriedade:
“O que você pensaria se uma mulher chegasse ao trabalho usando brincos que estampavam uma imagem da nuvem, em forma de cogumelo, da bomba atômica lançada sobre Hiroshima? O que você pensaria de uma igreja adornada com um afresco das inúmeras sepulturas em Auschwitz? Ambas as visões são grotescas. Não são intrinsecamente detestáveis, mas são chocantes por causa de suas poderosas associações culturais. O mesmo tipo de horror chocante estava associado com a cruz e a crucificação no século I. Sem a sanção explícita do próprio imperador, nenhum cidadão romano seria morto por crucificação. Ela estava reservada para os escravos, estrangeiros, bárbaros. Muitos achavam que esse não era um assunto que devia ser conversado entre pessoas educadas. À parte da tortura perversa infligida àqueles que eram executados por crucificação, as associações culturais traziam à mente imagens de maldade, corrupção e rejeição profunda. No entanto, hoje, cruzes adornam nossos prédios e timbres de cartas, embelezam bispos, resplandecem em lapelas, oscilam em brincos — e ninguém se escandaliza. Essa distância cultural do século I nos impede de sentir apropriadamente a ironia de 1º Coríntios 1.18: ‘A palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus’. Essa distância cultural precisa ser encurtada. Precisamos retornar sempre à cruz de Jesus Cristo, se temos de determinar a medida de nosso viver, serviço e ministério cristão.”
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Viver é ficar no equilíbrio todo o tempo, todos os dias, entre a vida e a morte. Faça boas escolhas, pois você sabe o que é melhor para você.
Livro: O Respiro da Inspiração
Não tenho receio da morte, mas sim da inatividade. Meu desejo é inspirar esperança nas pessoas e trazer
alegria ao contribuir para suas vidas.
Livro: O Respiro da Inspiração
A morte mais triste que há neste sistema de coisas, Não significa uma pessoa justa morrer. A morte mais triste que existe!, É estar vivo, porém vazio, Onde o silêncio atiça os pensamentos, e em seus pensamentos você se torna seu próprio prisioneiro.
Não podemos escolher nosso tempo.
O que dá sentido para a vida é a morte.
Seus dias terem um limite.
Seu tempo ser curto.
Só tem medo da morte quem ainda não teve uma experiência espiritual dentro da eternidade. Aonde o tempo-espaço é apenas uma lembrança.
O reino do céu é um estado do coração, não é algo que virá acima da terra, ou após a morte, não vira hoje e não vira em mil anos é a experimento de uma vida, o humanismo e subjetivismos que a sociedade criou e se estabeleceu ao longo dos séculos é responsável pela decadência da cultura cristã pós a mesma se revela na necessidade constante de tentar vencer o curso natural da vida- a morte- consolando com uma lugar onde tudo será melhor, projetando a felicidade para o pós túmulo, levou a formulação do que hoje se chama moral.
TEMOR DA MORTE.
" O homem, seja qual for o grau da escala social a que pertença, a partir do estado de selvageria, tem o sentimento inato do futuro. Diz-lhe a intuição que a morte não é a última palavra da existência e que aqueles que lamentamos não estão perdidos para sempre. "
Allan Kardec.
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